documentos para arquivo central do porto

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Comentários

  • Muito obrigado pela ajuda Mariza e Vlad! Vou fazer o pedido do assento pelo e-mail então. Valeu mesmo.
  • Mariza,
    Desculpa lhe incomodar. Vc também conseguiria achar o assento da minha avó na pesquisa que vc fez?
    Ela também é portuguesa. Ela se chamava Ermezinda de Jesus, nascida em Vila Real, na Freguesia de Vila Pouca de Aguiar, em 02/08/1912, filha de Antonio Julio Fernandes Carocha e Maria da Gloria.
    Te agradeço imensamente a ajuda!
  • @Rodrigo Nobre

    http://digitarq.advrl.arquivos.pt/details?id=1114661 - a sua avó é da freguesia de Alfarela de Jales do Concelho de Vila Pouca de Aguiar - a família Carocha é dessa freguesia, porém pode ser que no registro não apareça a filiação paterna. Envie o pedido de buscas à Conservatória de Vila Pouca de Aguiar com o nome da mãe que aparece no link do passaporte e diga que pode ter ou não o nome do pai, pois podem dar negativa se vc não esclarecer: registos.vpaguiar@irn.mj.pt

    http://digitarq.advrl.arquivos.pt/details?id=1114659 - Maria da Glória Fenta ou Maria da Glória Gonçalves Pisoeiro
    http://digitarq.advrl.arquivos.pt/details?id=1199156 -

    Livro de passaportes: http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1112166 - 070 tif passaportes n. 472/473
    A minha bisavó era de Vila Pouca também.
  • Muito obrigado mesmo Marisa. Vc é sinistra. Está me ajudando bastante. Valeu mesmo.
  • Sinistra?! kkkk... A Mariza não é sinistra, é competente mesmo!
  • @Wesley Prado

    Obrigada. Na verdade precisamos ser gratos às pessoas que digitalizam e disponibizam tantos documentos na internet.
    Saudades de você por aqui. Abraços.
  • Boa tarde! Sou novo no forum e gostaria da ajuda dos colegas.
    Sou filho de pai e mãe portugueses e faz quatro anos adquiri a nacionalidade portuguesa. Minha esposa é brasileira. Meu casamento já foi transcrito.
    Agora pretendo que meus filhos de 23 e 21 anos adquiram a nacionalidade portuguesa, até porque eles estão querendo estudar em portugal ainda esse ano.
    No consulado em Recife, estão dando um prazo de um ano para a conclusão do processo de nacionalização.
    Tentei contato com dois advogados que moram lá, mas os honorários deles estão muito elevados.
    É possível enviar os documentos diretamente para a conservatória em portugal pelos correios sem a necessidade de um terceiro?
    Os documentos que foram pedidos no consulado em recife são os mesmos que devem ser encaminhados para Portugal? Ou são diferentes?
    PS1: os que me pediram já estão prontos. São os seguintes:
    • Certidão de nascimento de pai/mãe português com o casamento averbado (original + fotocópia);
    • Certidão de nascimento de inteiro teor do requerente (2ª via original com assinatura reconhecida em ofício de notas e apostila de Haia);
    • Fotocópia do livro do registro de nascimento autenticada e apostila de Haia;
    • Certidão de casamento dos pais de inteiro teor (2ª via original com assinatura reconhecida em ofício de notas e apostila de Haia);
    • 2 fotocópias da identidade do requerente;
    • 2 fotocópias da carteira de habilitação ou passaporte;
    • Documento escolar onde conste a filiação com assinatura reconhecida em ofício de notas + apostila de Haia;
    • 1 fotocópia da identidade da mãe não portuguesa.
    PS2: Não possuo certidão portuguesa (tenho apenas um papel emitido no consulado - Assento de nascimento.
    Agradeço antecipadamente,
  • @Roberto Cardoso

    É possível e recomendado que envie os processos diretamente a Portugal, para casamento já transcrito vc terá mais opções de Conservatórias.

    Documentos;
    1. Cópia simples do assento do progenitor português ou indicação dos dados como número, data e Conservatória;
    2. Certidão de nascimento cópia reprográfica do requerente apostilada;
    3. Xerox de identidade do requerente apostilado;
    4. Requerimento 1C preenchido e com assinatura do requerente com reconhecimento por AUTENTICIDADE em cartório.
    5. Vale postal 175 euros em nome de IRN,IP.

    Não entendi a exigência do Consulado de documento escolar.

    O processo é simples, não é preciso contratar intermediários.
    À medida que precisar de esclarecimentos haverá sempre alguém no Fórum para ajudar.

    http://www.irn.mj.pt/sections/irn/a_registral/registos-centrais/docs-da-nacionalidade/declaracao-para1654/downloadFile/attachedFile_1_f0/Artigo_1-C_cheque.pdf?nocache=1455794359.46

    imprimir colorido, frente e verso em uma folha.

  • @Mariza Guerra, muito obrigado pelas informações.
    Já imprimi o formulário 1C, colorido, frente e verso, do jeito que vc falou.
    Quando fui ao consulado o vice-consul perguntou a idade deles e se cursavam universidade.
    Eu respondi que sim e ele me forneceu um recorte de papel A4 com aquela lista de documentos e o valor de R$ 970 por requerente.
  • @Roberto

    A lista de documentos das Conservatórias é mais simples. Porém, o valor entre Consulado e Conservatória acaba sendo próximo.

    Sugiro que envie os dois processos ao Arquivo Distrital do Porto através de Sedex EMS.
  • @Mariza Guerra,
    mais uma vez obrigado pela ajuda!
    Foi muito valiosa!
  • Mariza, a conservatória de Vila Pouca de Aguiar informou o número do assento de nascimento da minha avó. É só do número que eu preciso ou é necessário o documento?
    Obrigado.
  • @Rodrigo , basta o nr do Registro.No formulário 1C se você tiver apenas a numeração do Assento de Nascimento do(a) português(esa) já "informatizado", você deverá preencher os campos "Data do nascimento:", "assento com o nº" e "do ano de". Depois, dependendo da conservatória que informatizou o assento, irá assinalar um "X" no quadrinho de "Conservatória do Registo Civil" (e complementar com o nome da conservatória que informatizou o assento) ou um "X" no quadradinho da "Conservatória dos Registos Centrais". Mas daí no Quadro 4, você não irá assinalar um "X" em "Certidão do registo de nascimento da mãe/pai nacional português".
  • Muito obrigado pela informação Vlad. A ajuda de vocês é fundamental.
  • Vlad, a documentação toda necessária é essa que a Mariza informou acima. Desculpa fazer mais uma pergunta. Queria saber para onde exatamente envio a documentação para obter a cidadania.
  • @Rodrigo Nobre

    Para o ACP Porto (envio dos documentos)

    - • Arquivo Central do Porto (somente Atribuição)
    Rua Visconde de Setubal, nº 328
    4200-498 – Porto
    ___________________________________________
    Para envio do Vale Postal

    - • IRN, IP (somente Atribuição)
    Rua Visconde de Setubal, nº 328
    4200-498 – Porto

    Para outras Conservatórias,veja aqui:

    http://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/3570/enderecos-para-envio-de-vale-postal-e-documentos#latest
  • Obrigado Nélida. Então envio os documentos e o vale postal para o mesmo lugar, para Arquivo Central do Porto, certo?
  • @Rodrigo exatamente isso
  • Obrigado Vlad.
  • editado January 2018
    Vlad,
    A conservatória informou que o assento de nascimento de minha avó é o nº 5xx/2012. A minha avó nasceu em 1912. Nos campos "assento com o nº" e "do ano de", do formulário 1C eu informo 5xx e 2012, respectivamente?
  • @Rodrigo Nobre,
    apaguei o número do assento, para sua proteção.
    Nos campos do 1C de assento e ano, coloque exatamente como mencionou.
    E coloque a conservatória a qual o assento pertence.
  • Prezados,
    Também estou na intenção em encaminhar a documentação para a ACP de Porto, para atribuição de nacionalidade Portuguesa da minha avó. Tenho algumas dúvidas, porém. Tentei contato com a própria ACP, entretanto ainda não tive retorno.

    Minha avó é filha de portuguesa. Estou querendo dar entrada na nacionalidade por atribuição dela. Já consegui alguns documentos...
    - Registro de nascimento da minha bisavó portuguesa (consegui no próprio Arquivo Distrital do Porto);
    - Certidão de nascimento de inteiro teor de meu bisavô brasileiro;
    - Certidão de casamento de inteiro teor de meus bisavós;
    - Certidão de nascimento de inteiro teor de minha avó;
    - Cópias digitalizadas dos assentamentos de registro de nascimento de meu bisavô e de minha avó (obtidas através do site do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro)
    - Registro Geral de minha avó;

    Li que é necessário que as certidões sejam de inteiro teor reprográficas. Contudo, acabei tirando apenas as de inteiro teor. Vocês sabem me informar se é uma obrigatoriedade que sejam reprográficas? Ou se posso enviar as cópias dos livros que consegui pela internet (autenticadas pelo Arquivo Nacional do RJ)???

    As documentações a serem enviadas precisam ser as originais? Ou posso encaminhar as cópias apostiladas apenas???

    Outra dúvida. Meus bisavós se casaram no Brasil. É possível encaminhar toda documentação, já para a transcrição do casamento e atribuição da nacionalidade? Ou preciso fazê-lo por etapas? É obrigatória a transcrição do casamento???

    Por fim, li nessa discussão o endereço para encaminhamento da documentação. Porém, alguém poderia me ajudar no preenchimento mais específico do envelope??? Pois, mesmo lendo, fiquei na dúvida.

    Obrigada!!!!
  • @Valéria de Leoni primeiro terá que fazer a transcrição de casamento de seus bisavós, é obrigatória para mulheres portuguesas. Para transcrição de casamento mande para Ponta Delgada que o processo é bem rápido.
    Vai precisar de
    - Xerox da certidão de nascimento de sua bisavó ou indicar em um papel a parte dos dados dela e número / ano / local do assento caso este esteja informatizado
    - Certidão de nascimento de inteiro teor de seu bisavô, apostilada, emitida a menos de 6 meses
    - Certidão de casamento de inteiro teor apostilada, emitida a menos de 6 meses
    - Vale postal no valor de 120 euros
    - Requerimento para transcrição de casamento com assinatura reconhecida em cartório por autenticidade
    O modelo do requerimento e instruções de preenchimento em http://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/9210/requerimentos-para-transcricao-de-casamento-em-ponta-delgada-modelos-e-preenchimento/p1

    Após a transcrição de casamento pode dar entrada no processo de atribuição de sua avó.
    Documentação
    - Certidão de nascimento reprográfica de sua avó, apostilada, emitida a menos de 1 ano
    - Xerox autenticado e apostilado do documento de identidade de sua avó, emitido há menos de 10 anos
    - Formulário 1C com firma reconhecida em cartório por autenticidade, sua avó tem que assinar na presença do funcionário do cartório
    - Vale postal no valor de 175 euro
    Se o assento de nascimento de sua bisavó estiver informatizado basta informar o número no formulário senão tem que mandar o assento certificado que recebeu de Portugal junto com o processo

    ACP não faz transcrição de casamento.
    A única certidão reprográfica que precisa é a de nascimento para o processo de atribuição, as outras podem ser inteiro teor digitadas.
  • Muito obrigado Marcia!
  • editado January 2018
    Daniel muito obrigada pelo seu retorno!!!!! Você sabe dizer quanto tempo leva para a transcrição por Ponta Delgada???? O óbito também precisa ser transcrito????? Obrigada!!!!
  • @Valéria de Leoni os óbitos não precisam ser transcritos para processos feitos pelas conservatórias. PD leva cerca de 20 dias após a chegada dos documentos.
  • Fiquei com uma dúvida.
    Tenho lido muito sobre transcrição de casamento. Vou fazer o processo de atribuição para o meu pai, filho de mãe portuguesa e pai português. Já possuo os dados do assento de nascimento de minha avó, fornecido pela CRC de Vila Pouca de Aguiar, nascida em 1912. O declarante do nascimento do meu pai é o meu avô. Há necessidade de transcrição do casamento de meus avós portugueses?
  • #Rodrigo vai ser preciso sim transcrever o casamento dos seus avós portugueses antes de iniciar a atribuição.

    http://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/3588/transcricao-de-casamento-dicas-e-informacoes-gerais#latest
  • Vlad,
    Se eu fizer o processo de atribuição pelo meu avô português, que foi o declarante do nascimento do meu pai, também preciso fazer a transcrição do casamento?
  • @Rodrigo Nobre se ambos pai e mãe forem portugueses a transcrição do casamento é obrigatória. Só consegue evitar a transcrição se o pai português for casado com estrangeira.
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