@Mariza Guerra, o português foi registrado só com o primeiro nome Albino como de costume na época. Sua mãe tem Silva Vigário. Qdo registrou minha mãe deu o nome de Albino da Silva. Até ae tudo bem. Veio a exigência. Que fiquei sabendo pela LR que tinham pedido a certidão de casamento dele. Conseguimos a certidão de casamento dele. Na certidão de casamento consta Albino da Silva Vigario. Eu acredito que Portugal está querendo confirmar o nome dele na certidão de casamento. Fiquei surpreso com os termos da carta e torcendo que eles não criem problema com o nome de casamento Albino da Silva Vigario sendo que quando registrou minha mãe deu como Albino da Silva.. Nem minha mãe sabia que seu nome era Albino da Silva Vigario, sempre achou que era Albino da Silva. Vou mandar a certidão de casamento reprografica e ver se vão exigir mais alguma coisa.
@Paulo Há um tempo atrás era exigido envio da certidão de casamento para o português/a registrado antes de 1911. Ficou um tempo sem se falar nisso, parece que agora recomeçaram os pedidos. A vantagem é que a certidão de óbito é uma opção.
Se a reprográfica estiver difícil para ler envie a digitada, apostilada!
@Mariza Guerra, a reprografica tá legível e os nomes dos pais dele batem tanto no assento como na certidão de casamento. Torcendo para não dar nenhum problema. Uma curiosidade minha: Portugal se baseia só na documentação brasileira que enviamos ou eles verificam em algum lugar, algum registro da época, dos navios por exemplo, se o imigrante português que veio para o Brasil é o mesmo que consta nos registros de lá. Eu consegui através do Arquivo Nacional o nome do navio, o ano que chegaram no Brasil, no caso o meu bisavô e avô em 1908. Então se nós temos esses registros, acredito que Portugal tenha também e assim confirmem que o português que saiu de lá é o mesmo que chegou aqui e que hoje é aquele que dá início ao processo de cidadania dos filhos. Obrigado.
O processo do meu avô caiu em exigência. Ligamos hj na LR e informaram q será necessário enviar certidão de casamento, óbito ou inscrição consular para comprovação de filiação. O português (meu bisavô) nasceu antes de 1911.
Para quem tiver dúvidas a respeito: Na certidão de nascimento do meu avô, (mandamos reprográfica e digitada) constava tudo certinho nas filiações, com nome dos pais, avós maternos e paternos, inclusive que o pai era português. Mas msm assim, pediram um segundo documento para comprovar a msm filiação que já fora comprovada com a certidão de nascimento.
==> Se alguém tiver em dúvida, se manda a certidão (casamento, óbito ou inscrição consular) ou não, igual eu fiquei, recomendo que mande logo, msm estando td comprovado.
Outra coisa...
Meu avô tem 87 anos e mandamos junto ao processo a prova de vida confeccionada em cartório e parece q aceitaram, pois não exigiram novamente a prova de vida. Mas só terei certeza depois d concluído. Qndo liguei na LR, perguntei se era só essa exigência e me responderam que por enquanto só, ou seja poderão surgir outras ao longo do processo.
Então é isso @lek0gta, como @Mariza Guerra disse pode ser que eles voltaram a pedir outro documento que comprove a filiação do português nascido antes de 1911. Agora é aguardar e torcer para tudo dar certo. Obrigado a você e a todos sempre com as informções.
@Paulo Copolillo Escaneie tudo o que você tem (o que pediram e até o que não pediram) e mande e-mail para o ACP com esses documentos. Mande também por carta. Aconteceu com minha prima de cismarem com a diferença do nome da avó do meu tio. Era Preciosa em todos os documentos, mas na certidão de nascimento dele foi grafado Graciosa. Aí pegamos a certidão de nascimento da Preciosa (que não tinha nada com o processo, era a mãe da portuguesa) online no Arquivo de Vila Real, digitalizada, um nascimento de 1889!, juntamos com os documentos da filha dela, a portuguesa mãe do meu tio que achamos na internet (cartão do imigrante, onde aparece o nome Preciosa) e mais o passaporte da família vindo ao Brasil (também digitalizado na internet, Arquivo de Vila Real), mandamos tudo num e-mail (e também por carta) e deu certo. Não pediram prova de vida (RG com menos de 1 mês, idade 77 anos). O único porém foi o ACP nunca ter dito que recebeu nada, não mandaram e-mail acusando recebimento da carta, nem responderam ao e-mail com documentos digitalizados. Só fui saber da conclusão do processo ao ligar na linha de registo. Mas uma vez mandado o e-mail devem ter trabalhado rápido, acho que nem deu tempo de a carta chegar lá...
A linha do tempo da exigência foi assim: dia 19 de janeiro recebi um email da minha prima pedindo ajuda pois o pai acabava de receber uma carta do ACP pedindo explicação sobre a divergência Preciosa-Graciosa. Encontrei todos os documentos citados no sábado, 20 de janeiro. Minha prima digitalizou todo e mandou tudo por e-mail no dia 21, domingo. Mandou a carta na mesma semana, acredito que dia 24 ou 25. Dia 7 de fevereiro liguei na linha de registos e, para minha surpresa, o atendente disse que o processo já tinha sido concluído desde o dia 25 de janeiro. Ou seja, eles agiram já com os documentos enviados pelo e-mail. Não deu tempo de a carta chegar lá.
Pessoal, liguei na LR para saber o número do processo do meu irmão, a atendente me passou um número de 4 dígitos, isso é correto? Porque vi que todos os processos da planilha tem 5 dígitos! E os assentos tem 4...
Pessoal finalmente consegui consegui falar na LR, processo da minha avó chegou em 22/01 na ACP, esta em processo de Analise com numeração 67XX/2018, na euforia pra marcar nem perguntei a data em que foi numerado, mas ela me disse, ligue dentro de 2 meses que provavelmente estará pronto. Se alguem puder adicionar na planilha,
Neusa Duarte Godoi Enviado 15/01 via DHL Chegou 22/01 Processo de Analise Numero 67xx/2018
Boa tarde a esta familia maravilhosa de pessoas que nao conheço e me ajudaram muitooooo para conseguir caminhar com a minha cidadania..., voces nao tem nocao do quanto isso esta sendo importantr para mim e minha familia !!! Tudo isso pra dizer que dei entrada no processo dia 08/01 e hoje liguei no AR e me disseram que a decisao já foi favoravel e que já estao enviando a carta con o nr do assento. Aproveito em atualizar a todos que este processo da minha mãe que nasceu em 1946 nao foi solicitado a prova de vida !!! menos de 3 meses saiu o assento via ACP uhuuuuu !
@mariana g oliveira Isso depende o dia que seu processo foi numerado. Os números dos processo começam do 1/2018 e vão até xxxxx/2018. Já vi casos aqui no Fórum de processo numerados com apenas 3 dígitos, esses foram os primeiros processos numerados no ano.
Boa tarde. Enfim, estou com toda a documentação para envio do pedido de minha nacionalidade por Atribuição. Vou enviar o processo para ACP Porto. Alguém poderia me confirmar por favor, se o vale-postal eu emito para esses dados abaixo?
Arquivo Central do Porto Rua Visconde de Setúbal, 328 4200-498 Porto
Pessoal, ACP está solicitando transcrição de casamento atualmente para quem o PAI (portugues atribuido) é o declarante na certidao de nascimento? Obrigado.
@bel_linden pois é! Acabei optando por fazer pelo ACP mesmo. @Pedro Kormann sim! Dei entrada no meu pessoalmente no dia 08/02 e já saí com o nº do meu processo!
Estou enviando a documentação para atribuição da minha mãe (filha de português) e estou com uma dúvida em relação ao envio da certidão de casamento dos meu avós (Português com brasileira). No fórum, vi alguns comentários recomendando o envio da certidão de casamento para português nascido antes de 1911 (caso do meu avô). Possuo uma cópia antiga dessa certidão de casamento (bem legível) e queria saber se posso encaminhar assim? Ou essa certidão tem que ser atual (emitida a menos de 6 meses)?
Vou a Portugal mês que vem e vou dar início ao processo de atribuição do meu pai presencialmente no ACP Porto, é necessário agendamento? Posso junto com o processo do meu pai, já dar entrada no meu processo de atribuição (ficando em uma espécie de standby) ou teria que esperar o dele ser totalmente concluído? obrigado
Olá colegas, pretendo mandar ao ACP um processo de atribuição para meu avô (nascido no Brasil) e, além da certidão de nascimento e do RG dele, conforme indicado aqui uma série de vezes pelos foristas. Há, também, a necessidade de indicarmos o assento do nascimento do pai dele (nascido em Portugal), correto? No caso eu encontrei o assento pelo Arquivo Distrital de Santarém (http://digitarq.adstr.arquivos.pt/) – lá pude encontrar a folha com os dados do nascimento de meu bisavô e ver que já constam atualizações de seu casamento e seu óbito (junto com o assento dos processos). Minha dúvida é – posso anexar ao processo impressões das folhas deste livro de registro? Ou é necessário outro tipo de documento? Obrigado!
@caio, se seu bisavo nasceu antes de 1911, precisa de uma copia certificada do registro de batismo dele, enviada pelo arquivo distrital. entre em contato com eles, que eles irão orientar como proceder.
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Sua mãe tem Silva Vigário.
Qdo registrou minha mãe deu o nome de Albino da Silva. Até ae tudo bem. Veio a exigência. Que fiquei sabendo pela LR que tinham pedido a certidão de casamento dele. Conseguimos a certidão de casamento dele. Na certidão de casamento consta Albino da Silva Vigario. Eu acredito que Portugal está querendo confirmar o nome dele na certidão de casamento. Fiquei surpreso com os termos da carta e torcendo que eles não criem problema com o nome de casamento Albino da Silva Vigario sendo que quando registrou minha mãe deu como Albino da Silva.. Nem minha mãe sabia que seu nome era Albino da Silva Vigario, sempre achou que era Albino da Silva. Vou mandar a certidão de casamento reprografica e ver se vão exigir mais alguma coisa.
Há um tempo atrás era exigido envio da certidão de casamento para o português/a registrado antes de 1911. Ficou um tempo sem se falar nisso, parece que agora recomeçaram os pedidos. A vantagem é que a certidão de óbito é uma opção.
Se a reprográfica estiver difícil para ler envie a digitada, apostilada!
Uma curiosidade minha: Portugal se baseia só na documentação brasileira que enviamos ou eles verificam em algum lugar, algum registro da época, dos navios por exemplo, se o imigrante português que veio para o Brasil é o mesmo que consta nos registros de lá.
Eu consegui através do Arquivo Nacional o nome do navio, o ano que chegaram no Brasil, no caso o meu bisavô e avô em 1908. Então se nós temos esses registros, acredito que Portugal tenha também e assim confirmem que o português que saiu de lá é o mesmo que chegou aqui e que hoje é aquele que dá início ao processo de cidadania dos filhos.
Obrigado.
Para quem tiver dúvidas a respeito:
Na certidão de nascimento do meu avô, (mandamos reprográfica e digitada) constava tudo certinho nas filiações, com nome dos pais, avós maternos e paternos, inclusive que o pai era português. Mas msm assim, pediram um segundo documento para comprovar a msm filiação que já fora comprovada com a certidão de nascimento.
==> Se alguém tiver em dúvida, se manda a certidão (casamento, óbito ou inscrição consular) ou não, igual eu fiquei, recomendo que mande logo, msm estando td comprovado.
Outra coisa...
Meu avô tem 87 anos e mandamos junto ao processo a prova de vida confeccionada em cartório e parece q aceitaram, pois não exigiram novamente a prova de vida. Mas só terei certeza depois d concluído. Qndo liguei na LR, perguntei se era só essa exigência e me responderam que por enquanto só, ou seja poderão surgir outras ao longo do processo.
Obrigado a você e a todos sempre com as informções.
Estamos torcendo p dar td certo!
@bel_linden
Sim. Foi a Linha de Registro q me informou.
Escaneie tudo o que você tem (o que pediram e até o que não pediram) e mande e-mail para o ACP com esses documentos. Mande também por carta. Aconteceu com minha prima de cismarem com a diferença do nome da avó do meu tio. Era Preciosa em todos os documentos, mas na certidão de nascimento dele foi grafado Graciosa. Aí pegamos a certidão de nascimento da Preciosa (que não tinha nada com o processo, era a mãe da portuguesa) online no Arquivo de Vila Real, digitalizada, um nascimento de 1889!, juntamos com os documentos da filha dela, a portuguesa mãe do meu tio que achamos na internet (cartão do imigrante, onde aparece o nome Preciosa) e mais o passaporte da família vindo ao Brasil (também digitalizado na internet, Arquivo de Vila Real), mandamos tudo num e-mail (e também por carta) e deu certo. Não pediram prova de vida (RG com menos de 1 mês, idade 77 anos). O único porém foi o ACP nunca ter dito que recebeu nada, não mandaram e-mail acusando recebimento da carta, nem responderam ao e-mail com documentos digitalizados. Só fui saber da conclusão do processo ao ligar na linha de registo. Mas uma vez mandado o e-mail devem ter trabalhado rápido, acho que nem deu tempo de a carta chegar lá...
A linha do tempo da exigência foi assim: dia 19 de janeiro recebi um email da minha prima pedindo ajuda pois o pai acabava de receber uma carta do ACP pedindo explicação sobre a divergência Preciosa-Graciosa. Encontrei todos os documentos citados no sábado, 20 de janeiro. Minha prima digitalizou todo e mandou tudo por e-mail no dia 21, domingo. Mandou a carta na mesma semana, acredito que dia 24 ou 25. Dia 7 de fevereiro liguei na linha de registos e, para minha surpresa, o atendente disse que o processo já tinha sido concluído desde o dia 25 de janeiro. Ou seja, eles agiram já com os documentos enviados pelo e-mail. Não deu tempo de a carta chegar lá.
Neusa Duarte Godoi
Enviado 15/01 via DHL
Chegou 22/01
Processo de Analise
Numero 67xx/2018
Vou juntar tudo que tenho. Valeu pelas dicas.
entregando pessoalmente, o processo é numerado na hora?
Enfim, estou com toda a documentação para envio do pedido de minha nacionalidade por Atribuição.
Vou enviar o processo para ACP Porto.
Alguém poderia me confirmar por favor, se o vale-postal eu emito para esses dados abaixo?
Arquivo Central do Porto
Rua Visconde de Setúbal, 328
4200-498 Porto
Obrigado
IRN, IP
Rua Visconde de Setubal, nº 328
4200-498 – Porto
Os documentos são enviados para:
Arquivo Central do Porto
Rua Visconde de Setubal, nº 328
4200-498 – Porto
http://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/3570/enderecos-para-envio-de-vale-postal-e-documentos#latest
Obrigado.
@Pedro Kormann sim! Dei entrada no meu pessoalmente no dia 08/02 e já saí com o nº do meu processo!
Estou enviando a documentação para atribuição da minha mãe (filha de português) e estou com uma dúvida em relação ao envio da certidão de casamento dos meu avós (Português com brasileira).
No fórum, vi alguns comentários recomendando o envio da certidão de casamento para português nascido antes de 1911 (caso do meu avô). Possuo uma cópia antiga dessa certidão de casamento (bem legível) e queria saber se posso encaminhar assim? Ou essa certidão tem que ser atual (emitida a menos de 6 meses)?
Obrigado.
Posso junto com o processo do meu pai, já dar entrada no meu processo de atribuição (ficando em uma espécie de standby) ou teria que esperar o dele ser totalmente concluído?
obrigado
Há, também, a necessidade de indicarmos o assento do nascimento do pai dele (nascido em Portugal), correto?
No caso eu encontrei o assento pelo Arquivo Distrital de Santarém (http://digitarq.adstr.arquivos.pt/) – lá pude encontrar a folha com os dados do nascimento de meu bisavô e ver que já constam atualizações de seu casamento e seu óbito (junto com o assento dos processos).
Minha dúvida é – posso anexar ao processo impressões das folhas deste livro de registro? Ou é necessário outro tipo de documento?
Obrigado!