Sobrou alguém aí da turma de junho/2021? Eu achei que o meu estava perto pelos deferimentos do mês passado, mas pelo visto a CRC parou no tempo novamente 😢
O meu avô nasceu em 1895 e minha avó em 1892. Ela migrou de Portugal para o Brasil em 1907, o meu avô não temos certeza porque não encontramos o passaporte.
O fato que se cogita na família, é que eles não tenham oficializado a união nem no cartório e nem na igreja. Entretanto o que me preocupa é que na certidão de nascimento de todos os filhos está escrito: "casados neste cartório".
Solicitei busca no cartório em questão no período de 1909 a 1920 e depois nova buscar entre 1907 a 1926. Nada encontrado e me deram um documento assinado com a afirmação: "NADA foi localizado".
Não posso afirmar ao conservador de que foram casados assim como não posso afirmar de que foram, pois não temos documentos.
Tenho receio que eles possam alegar inconsistência. Vocês acreditam que seja possível essa alegação?
Concordo com a visão do colega. Possivelmente vão pedir a transcrição do casamento. Por outro lado, acho que, se essa transcrição não for possível, não seria negada a nacionalidade (pois ficará provado o reconhecimento da filha do PT pela sua certidão de nascimento onde o pai PT aparece como declarante).
Acho que o conservador, depois de mandar uma exigência inicial para a transcrição em PT e receber sua resposta "provando" que essa declaração de que os pais "eram casados nesse cartório" é incorreta, poderá lhe dizer o que vai acontecer de "diferente" com o processo. Talvez mande retificar a certidão de nascimento e tenha alguma outra consequência pelo fato de não ter sido provado (e transcrito em PT) tal casamento. Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR.
Isso só se saberá com certeza daqui a uns anos, quando forem olhar o processo. Não faria nenhuma retificação até saber exatamente o que o conservador quer.
Estou pensando alto no parágrafo acima. Talvez outros colegas tenham visto o que aconteceu em casos onde não se achou o suposto casamento no BR depois de 1911. @texaslady@ecoutinho@eduardo_augusto@AlanNogueira
Paralelamente, além do que já foi recomendado pelo colega, tentaria descobrir se o distrito em que sua mãe foi registrada sofreu mudanças administrativas ao longo do século. O que era "distrito" de um município no ano X pode ter virado outro município depois. Isso aconteceu muito no interior de São Paulo, com a emancipação de municípios ao longo dos anos. E, depois, distritos desse município emancipado podem, por sua vez, ter se emancipado também, criando outros municípios.
Você pode perguntar a funcionários mais antigos desse cartório em que ano ele foi criado (e onde eram feitos os registros da região antes disso); se houve desmembramentos desse cartório depois de sua criação.
Aqui a história administrativa de Campinas, com as datas de emancipação de seus distritos. Se o registro de nascimento for de algum desses distritos emancipados, teria que ver se eles depois tiveram algum de seus distritos emancipados também:
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 7 distritos: Campinas, Arraial dos Sousas, Cosmópolis, Rebouças, Santa Cruz, Valinhos e Vila Americana,.
Lei Estadual n.º 1.983, de 12-11-1924, desmembra do município de Campinas o distrito de Vila Americana. Elevado à categoria de município.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Campinas é constituído de 6 distritos: Campinas, Arraial dos Sousas, Cosmópolis, Rebouças, Santa Cruz, Valinhos.
Decreto-lei n.º 6.570, de 13-07-1934, é criado o distrito de Vila Industrial e anexado ao município de Campinas.
Pelo Decreto-lei n.º 9.073, de 31-03-1938, foram extintos os distritos de Santa Cruz e Vila Industrial, sendo seus territórios anexados ao município do distrito sede de Campinas.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 9.775, de 30-11-1938, o distrito de Arraial dos Sousas passou a chamar-se simplesmente Souzas.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Cosmópolis, Rebouças, Souzas (ex-Arraial dos Sousas) e Valinhos.
Pelo Decreto-lei n.º 14.334, de 30-11-1944, e criado o distrito de Paulínia é anexado ao município de Campinas. O mesmo decreto acima citado desmembra do município de Campinas o distrito de Cosmópolis. Elevado à categoria de município. E, ainda, o distrito de Rebouças passou a chamar-se Sumaré.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Paulínia, Souzas, Sumaré (ex-Rebouças) e Valinhos.
Pela Lei Estadual n.º 2.456, de 30-12-1953, desmembra do município de Campinas os distritos de Sumaré e Valinhos, elevando-os à categoria de município. Sob a mesma Lei acima é criado o distrito de Barão de Geraldo, criado com terras desmembradas do distrito de Paulínia e anexado ao município de Campinas.
Pela Lei Estadual n.º 5.285, de 18-02-1959, é criado o distrito de Joaquim Egídio (ex-povoado) e anexado ao município de Campinas.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Barão de Geraldo, Joaquim Egídio, Paulínia e Souzas.
Pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-1964, é criado o distrito de Nova Aparecida e anexado ao município de Campinas.
Pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-2964, desmembra do município de Campinas o distrito de Paulínia. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Barão de Geraldo, Joaquim Egídio, Nova Aparecida e Souzas.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 2009.
Acho que o conservador, depois de mandar uma exigência inicial para a transcrição em PT e receber sua resposta "provando" que essa declaração de que os pais "eram casados nesse cartório" é incorreta, poderá lhe dizer o que vai acontecer de "diferente" com o processo. Talvez mande retificar a certidão de nascimento e tenha alguma outra consequência pelo fato de não ter sido provado (e transcrito em PT) tal casamento. Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR. Isso só se saberá com certeza daqui a uns anos, quando forem olhar o processo. Não faria nenhuma retificação até saber exatamente o que o conservador quer. Estou pensando alto no parágrafo acima. Talvez outros colegas tenham visto o que aconteceu em casos onde não se achou o suposto casamento no BR depois de 1911. @texaslady@ecoutinho@eduardo_augusto@AlanNogueira
Uma vez que a criança foi registrada na menor idade, pelo pai português, e a nacionalidade está sendo "puxada" a partir desse pai português (sabendo trata-se de processo de neto), o mais provável é que o conservador dê a opção de fazer o registro sem constar o nome da mãe. Pelo menos, é essa a experiência que tenho visto relatada aqui no fórum. Mas não sei dizer se esse caminho é adotado tanto para casamentos pré- quanto pós-1911.
@OrlandoBraga o meu é 100xxx/21, bem pertinho do seu... não dá pra prever o que a CRC fará, as vezes eles dão uma acelerada com os processos, as vezes param
Olá, bom dia, o meu processo está previsto no artigo 6.º, n.º 6, apresentado em 28-01-2022, (141---/22). Em Lisboa, já está em análise há muito tempo. Gostaria de saber se alguém sabe onde chegaram os processos em Lisboa? Alguém tem informações e pode me orientar? Quando pergunto ao advogado, me dizem para esperar.
Fiz meu processo, quando estive em Porto, em Abril/23. Fiz a solicitação de neto de português, por não conhecer esse fórum e apenas confiar na informação de 2 anos do processo total. Como todos sabem, ainda está longe de chegar na vez dele e para piorar o meu processo foi para Lisboa próximo a época que mudaram o site de acompanhamento. Nesse meio tempo minha mãe solicitou a nacionalidade dela, filha de português, em dezembro/24 e está em Porto, para onde enviamos pelos correios. É possível eu dar entrada no de filha para agilizar meu processo? Preciso esperar o dela finalizar para dar entrada no meu ou posso, como alguns relatos que vi nesse fórum, dar entrada no meu de filha e adicionar o processo dela como referência?
É possível eu dar entrada no de filha para agilizar meu processo?
Você já tem um processo em andamento. O que eu faria seria esperar, quando o da sua mãe concluir você encaminha o assento de nascimento dela para a CRC Lisboa junto com uma requisição para que seja juntado ao seu processo e que ele seja avaliado pelo artigo 1c (como filha), agora que sua circunstância mudou.
Agradeço imenso pelos comentários e pelo esforço em responderem minhas mensagens com atenção e o intuito de me ajudar a esclarecer as dúvidas que tenho.
Irei solicitar novas buscas em Campinas, pelo menos no 1◦ Subdistrito da cidade, uma vez que solicitei no 2◦ Subdistrito em que supostamente esse documento estaria, e não está.
"Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR."
Quando busquei os documentos dos meus avós em Portugal, encontrei também um inventário feito pela irmã do meu avô. Neste inventário está escrito o nome de todos os irmãos e na frente do nome do meu avô: X, casado, residente no Brasil.
O casamento não foi transcrito em Portugal, porque como já disse não encontramos tal registro. Entretanto não sabemos como essa informação chegou para eles em Portugal uma vez que meu avô nunca mais regressou.
Acredita que o conservador tem acesso a esses documentos de inventário e que pode influenciar no meu processo?
Estou ajudando minha prima com o processo dela de cidadania de neto. O marido dela quando fez o pagamento da taxa colocou o nome dele como o requerente e quando ele recebeu o formulário aparece o nome dele na parte superior. Será que ele consegue cancelar essa compra e estornar o valor no cartão de crédito dele? Ou podemos preencher o formulário normalmente com o nome da minha prima? Ou conseguimos retificar isso?
Acho que o ideal seria sair todos os nomes iguais, né? Para não ter confusão quando o pedido chegar lá.
Como o colega colocou, eles não vão fazer esse tipo de pesquisa.
Provavelmente a irmã dele em PT tinha a informação sobre seu paradeiro no BR e fez essa declaração no inventário, uma vez que ele deveria ser herdeiro.
Mas não afasta a necessidade de ter o batismo do antepassado PT de quem se vai puxar a cidadania.
É possível responder em cima do email que mandou o formulário (rcentrais.contabilidade@irn.mj.pt) e pedir para emitirem outro formulário, mas geralmente se faz isso quando a pessoa paga o 1d (netos) e na verdade queria o de filhos (1c), por exemplo.
Nesse caso o formulário é o correto, basta preencher normalmente e pelo número de pagamento que consta no topo eles conseguem identificar que a taxa foi paga, mesmo constando o nome de outro.
@Alex_Pereira Creio que sim porque se há um campo no formulário para preenchimento do endereço , deve ser necessário, porém me mudei no final de 2023 e já enviei uma tonelada de e-mails e nem sequer olham. Devolvem com uma resposta automática que não tem nada a ver com o meu e-mail ou então nem resposta automática dão .
Bom dia a todos. Tenho dois processos de netos que estão na Conservatoria do Porto desde 2023 e que foram entregues em Lisboa em 16/12/2021. Alguem teria a planilha atualizada da Conservatoria do Porto para os processos que deram entrada nesse período ?
Olá a todos. Como a minha ansiedade está forte... eu pedi um cenário de como está caminhando a analise dos pedidos e a Conservatória de Lisboa respondeu: “Pelo exposto, face aos critérios acima referidos, ao elevado número de processos entrados nesta Conservatória e à escassez de recursos humanos, tenho a honra de informar que o setor se encontra a analisar os processos entrados nesta Conservatória na primeira quinzena do mês de junho de 2021”.
“Pelo exposto, face aos critérios acima referidos, ao elevado número de processos entrados nesta Conservatória e à escassez de recursos humanos, tenho a honra de informar que o setor se encontra a analisar os processos entrados nesta Conservatória na primeira quinzena do mês de junho de 2021”.
Eu acho um barato a pompa e a circunstância dos portugueses para dizer: “- Estamos com 4 anos de trabalho aculumado.” 😂😂
Bom dia! O meu processo 1D foi atribuído em Lisboa em agosto de 2022. Até agora bolinha 1 . Como faço para acompanhar as planilhas, e ver os comentários que me responderem?
Se quiser ajuda para achar a certidão de nascimento de alguém, pode colocar os dados (filiação, avós, cônjuge, local e data de nascimento etc) aqui que o pessoal do fórum tenta ver se localiza.
Comentários
Sobrou alguém aí da turma de junho/2021? Eu achei que o meu estava perto pelos deferimentos do mês passado, mas pelo visto a CRC parou no tempo novamente 😢
@ecoutinho
O meu avô nasceu em 1895 e minha avó em 1892. Ela migrou de Portugal para o Brasil em 1907, o meu avô não temos certeza porque não encontramos o passaporte.
O fato que se cogita na família, é que eles não tenham oficializado a união nem no cartório e nem na igreja. Entretanto o que me preocupa é que na certidão de nascimento de todos os filhos está escrito: "casados neste cartório".
Solicitei busca no cartório em questão no período de 1909 a 1920 e depois nova buscar entre 1907 a 1926. Nada encontrado e me deram um documento assinado com a afirmação: "NADA foi localizado".
Não posso afirmar ao conservador de que foram casados assim como não posso afirmar de que foram, pois não temos documentos.
Tenho receio que eles possam alegar inconsistência. Vocês acreditam que seja possível essa alegação?
@NandaB
Concordo com a visão do colega. Possivelmente vão pedir a transcrição do casamento. Por outro lado, acho que, se essa transcrição não for possível, não seria negada a nacionalidade (pois ficará provado o reconhecimento da filha do PT pela sua certidão de nascimento onde o pai PT aparece como declarante).
Acho que o conservador, depois de mandar uma exigência inicial para a transcrição em PT e receber sua resposta "provando" que essa declaração de que os pais "eram casados nesse cartório" é incorreta, poderá lhe dizer o que vai acontecer de "diferente" com o processo. Talvez mande retificar a certidão de nascimento e tenha alguma outra consequência pelo fato de não ter sido provado (e transcrito em PT) tal casamento. Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR.
Isso só se saberá com certeza daqui a uns anos, quando forem olhar o processo. Não faria nenhuma retificação até saber exatamente o que o conservador quer.
Estou pensando alto no parágrafo acima. Talvez outros colegas tenham visto o que aconteceu em casos onde não se achou o suposto casamento no BR depois de 1911. @texaslady @ecoutinho @eduardo_augusto @AlanNogueira
Paralelamente, além do que já foi recomendado pelo colega, tentaria descobrir se o distrito em que sua mãe foi registrada sofreu mudanças administrativas ao longo do século. O que era "distrito" de um município no ano X pode ter virado outro município depois. Isso aconteceu muito no interior de São Paulo, com a emancipação de municípios ao longo dos anos. E, depois, distritos desse município emancipado podem, por sua vez, ter se emancipado também, criando outros municípios.
Você pode perguntar a funcionários mais antigos desse cartório em que ano ele foi criado (e onde eram feitos os registros da região antes disso); se houve desmembramentos desse cartório depois de sua criação.
Aqui a história administrativa de Campinas, com as datas de emancipação de seus distritos. Se o registro de nascimento for de algum desses distritos emancipados, teria que ver se eles depois tiveram algum de seus distritos emancipados também:
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 7 distritos: Campinas, Arraial dos Sousas, Cosmópolis, Rebouças, Santa Cruz, Valinhos e Vila Americana,.
Lei Estadual n.º 1.983, de 12-11-1924, desmembra do município de Campinas o distrito de Vila Americana. Elevado à categoria de município.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Campinas é constituído de 6 distritos: Campinas, Arraial dos Sousas, Cosmópolis, Rebouças, Santa Cruz, Valinhos.
Decreto-lei n.º 6.570, de 13-07-1934, é criado o distrito de Vila Industrial e anexado ao município de Campinas.
Pelo Decreto-lei n.º 9.073, de 31-03-1938, foram extintos os distritos de Santa Cruz e Vila Industrial, sendo seus territórios anexados ao município do distrito sede de Campinas.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 9.775, de 30-11-1938, o distrito de Arraial dos Sousas passou a chamar-se simplesmente Souzas.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Cosmópolis, Rebouças, Souzas (ex-Arraial dos Sousas) e Valinhos.
Pelo Decreto-lei n.º 14.334, de 30-11-1944, e criado o distrito de Paulínia é anexado ao município de Campinas. O mesmo decreto acima citado desmembra do município de Campinas o distrito de Cosmópolis. Elevado à categoria de município. E, ainda, o distrito de Rebouças passou a chamar-se Sumaré.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Paulínia, Souzas, Sumaré (ex-Rebouças) e Valinhos.
Pela Lei Estadual n.º 2.456, de 30-12-1953, desmembra do município de Campinas os distritos de Sumaré e Valinhos, elevando-os à categoria de município. Sob a mesma Lei acima é criado o distrito de Barão de Geraldo, criado com terras desmembradas do distrito de Paulínia e anexado ao município de Campinas.
Pela Lei Estadual n.º 5.285, de 18-02-1959, é criado o distrito de Joaquim Egídio (ex-povoado) e anexado ao município de Campinas.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Barão de Geraldo, Joaquim Egídio, Paulínia e Souzas.
Pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-1964, é criado o distrito de Nova Aparecida e anexado ao município de Campinas.
Pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-2964, desmembra do município de Campinas o distrito de Paulínia. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 5 distritos: Campinas, Barão de Geraldo, Joaquim Egídio, Nova Aparecida e Souzas.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 2009.
@CarlosASP
Acho que o conservador, depois de mandar uma exigência inicial para a transcrição em PT e receber sua resposta "provando" que essa declaração de que os pais "eram casados nesse cartório" é incorreta, poderá lhe dizer o que vai acontecer de "diferente" com o processo. Talvez mande retificar a certidão de nascimento e tenha alguma outra consequência pelo fato de não ter sido provado (e transcrito em PT) tal casamento. Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR. Isso só se saberá com certeza daqui a uns anos, quando forem olhar o processo. Não faria nenhuma retificação até saber exatamente o que o conservador quer. Estou pensando alto no parágrafo acima. Talvez outros colegas tenham visto o que aconteceu em casos onde não se achou o suposto casamento no BR depois de 1911. @texaslady @ecoutinho @eduardo_augusto@AlanNogueiraUma vez que a criança foi registrada na menor idade, pelo pai português, e a nacionalidade está sendo "puxada" a partir desse pai português (sabendo trata-se de processo de neto), o mais provável é que o conservador dê a opção de fazer o registro sem constar o nome da mãe. Pelo menos, é essa a experiência que tenho visto relatada aqui no fórum. Mas não sei dizer se esse caminho é adotado tanto para casamentos pré- quanto pós-1911.
@LeoSantos
Sou de junho de 2021 (98xxxx) e já vi processo depois de meu (sem prioridade) já estar concluído a mais de um mês.
Acho que a cronologia depende de cada Conservador e como são muitos na CRC Lisboa, a ordem cronológica total não é exata.
Não creio que este mês terminem o junho de 2021 referente a atribuição a netos.
Aguardando o 5o ano de espera passar...
@OrlandoBraga o meu é 100xxx/21, bem pertinho do seu... não dá pra prever o que a CRC fará, as vezes eles dão uma acelerada com os processos, as vezes param
Olá, bom dia, o meu processo está previsto no artigo 6.º, n.º 6, apresentado em 28-01-2022, (141---/22). Em Lisboa, já está em análise há muito tempo. Gostaria de saber se alguém sabe onde chegaram os processos em Lisboa? Alguém tem informações e pode me orientar? Quando pergunto ao advogado, me dizem para esperar.
Agradeço antecipadamente a ajuda.
Fiz meu processo, quando estive em Porto, em Abril/23. Fiz a solicitação de neto de português, por não conhecer esse fórum e apenas confiar na informação de 2 anos do processo total. Como todos sabem, ainda está longe de chegar na vez dele e para piorar o meu processo foi para Lisboa próximo a época que mudaram o site de acompanhamento. Nesse meio tempo minha mãe solicitou a nacionalidade dela, filha de português, em dezembro/24 e está em Porto, para onde enviamos pelos correios. É possível eu dar entrada no de filha para agilizar meu processo? Preciso esperar o dela finalizar para dar entrada no meu ou posso, como alguns relatos que vi nesse fórum, dar entrada no meu de filha e adicionar o processo dela como referência?
Obrigado desde já.
@lpaesm
É possível eu dar entrada no de filha para agilizar meu processo?
Você já tem um processo em andamento. O que eu faria seria esperar, quando o da sua mãe concluir você encaminha o assento de nascimento dela para a CRC Lisboa junto com uma requisição para que seja juntado ao seu processo e que ele seja avaliado pelo artigo 1c (como filha), agora que sua circunstância mudou.
@CarlosASP
@eduardo_augusto
Agradeço imenso pelos comentários e pelo esforço em responderem minhas mensagens com atenção e o intuito de me ajudar a esclarecer as dúvidas que tenho.
Irei solicitar novas buscas em Campinas, pelo menos no 1◦ Subdistrito da cidade, uma vez que solicitei no 2◦ Subdistrito em que supostamente esse documento estaria, e não está.
@CarlosASP
Você fez o seguinte comentário:
"Os conservadores não pensam apenas em nacionalidade; eles pensam também em impactos em herança etc. Talvez ao não se conseguir transcrever em PT um casamento pós 1911 isso tenha alguma consequência lá nessa seara, mas que possivelmente é irrelevante para a sua família aqui no BR."
Quando busquei os documentos dos meus avós em Portugal, encontrei também um inventário feito pela irmã do meu avô. Neste inventário está escrito o nome de todos os irmãos e na frente do nome do meu avô: X, casado, residente no Brasil.
O casamento não foi transcrito em Portugal, porque como já disse não encontramos tal registro. Entretanto não sabemos como essa informação chegou para eles em Portugal uma vez que meu avô nunca mais regressou.
Acredita que o conservador tem acesso a esses documentos de inventário e que pode influenciar no meu processo?
@LeoSantos por aqui processo de maio/2021, exigência em dez/2024, cumprida em janeiro/2025, até agora parado.
@NandaB
Acredita que o conservador tem acesso a esses documentos de inventário e que pode influenciar no meu processo?não, o conservador não faz esse tipo de pesquisa.
@CarlosASP
Olá Carlos, me tira uma dúvida por favor.
Estou ajudando minha prima com o processo dela de cidadania de neto. O marido dela quando fez o pagamento da taxa colocou o nome dele como o requerente e quando ele recebeu o formulário aparece o nome dele na parte superior. Será que ele consegue cancelar essa compra e estornar o valor no cartão de crédito dele? Ou podemos preencher o formulário normalmente com o nome da minha prima? Ou conseguimos retificar isso?
Acho que o ideal seria sair todos os nomes iguais, né? Para não ter confusão quando o pedido chegar lá.
Enfim, se puder ajudar agradeço.
@DIOGO IGREJA
Olha, isso acontece de tempos em tempos.
Não lembro de cabeça exatamente como se resolve isso, mas acho que não é tão complicado @eduardo_augusto @texaslady @ecoutinho
@NandaB
Como o colega colocou, eles não vão fazer esse tipo de pesquisa.
Provavelmente a irmã dele em PT tinha a informação sobre seu paradeiro no BR e fez essa declaração no inventário, uma vez que ele deveria ser herdeiro.
Mas não afasta a necessidade de ter o batismo do antepassado PT de quem se vai puxar a cidadania.
@DIOGO IGREJA @CarlosASP
Pode preencher e enviar normalmente.
É possível responder em cima do email que mandou o formulário (rcentrais.contabilidade@irn.mj.pt) e pedir para emitirem outro formulário, mas geralmente se faz isso quando a pessoa paga o 1d (netos) e na verdade queria o de filhos (1c), por exemplo.
Nesse caso o formulário é o correto, basta preencher normalmente e pelo número de pagamento que consta no topo eles conseguem identificar que a taxa foi paga, mesmo constando o nome de outro.
Bom dia, pessoal . Mudei de endereço e preciso alterar essa informação no processo. Como faço para protocolar isso pessoalmente ?
Olá, a todos!
Gostaria de saber se o documento abaixo tem que apostilar, no caso nunca morou em outro País.
4. Atestado de antecedentes criminais brasileiro do requerente. Imprima a certidão no site Polícia Federal, link: https://servicos.pf.gov.br/epol-sinic-publico/.
Desde já agradeço!
@Selmabff
Não precisa de apostila. Basta imprimir no site da PF
@Mbarroso também mudei recentemente e gostaria de saber se é necessário alterar o endereço, apesar das comunicações serem por e-mail.
@Alex_Pereira Creio que sim porque se há um campo no formulário para preenchimento do endereço , deve ser necessário, porém me mudei no final de 2023 e já enviei uma tonelada de e-mails e nem sequer olham. Devolvem com uma resposta automática que não tem nada a ver com o meu e-mail ou então nem resposta automática dão .
Bom dia a todos. Tenho dois processos de netos que estão na Conservatoria do Porto desde 2023 e que foram entregues em Lisboa em 16/12/2021. Alguem teria a planilha atualizada da Conservatoria do Porto para os processos que deram entrada nesse período ?
@BeteV
O.meu chegou em Lisboa em 12/11/21e foi pata Porto em maio de 2023
Em abril deste ano andou uma bolinha e assim está até hoje
Não sei quanto tempo para ir a decisão
Olá a todos. Como a minha ansiedade está forte... eu pedi um cenário de como está caminhando a analise dos pedidos e a Conservatória de Lisboa respondeu: “Pelo exposto, face aos critérios acima referidos, ao elevado número de processos entrados nesta Conservatória e à escassez de recursos humanos, tenho a honra de informar que o setor se encontra a analisar os processos entrados nesta Conservatória na primeira quinzena do mês de junho de 2021”.
@eliane_monteiro
“Pelo exposto, face aos critérios acima referidos, ao elevado número de processos entrados nesta Conservatória e à escassez de recursos humanos, tenho a honra de informar que o setor se encontra a analisar os processos entrados nesta Conservatória na primeira quinzena do mês de junho de 2021”.Eu acho um barato a pompa e a circunstância dos portugueses para dizer: “- Estamos com 4 anos de trabalho aculumado.” 😂😂
Alguem sabe em que pe os processos estao sendo analisados? O meu é de maio/22, bolinha 1 ainda. Esta em 2021 ainda?
Bom dia! O meu processo 1D foi atribuído em Lisboa em agosto de 2022. Até agora bolinha 1 . Como faço para acompanhar as planilhas, e ver os comentários que me responderem?
Grato a todos.
Rui
Obrigado @ecoutinho Deus abençoe!
Aproveitando, certidão de casamento é aceito ao invês de certidão de nascimento do avó brasileiro?
Achei até certidão de óbito menos certidão de nascimento.
Obrigado.
@Selmabff
Em um processo de netos, a certidão de nascimento (ou batismo, se for o caso pela época) das três gerações é obrigatória. Nada a substitui.
nascimento do requerente (item 3 do guia abaixo)
nascimento do pai ou mãe do requerente (o que for filho/a do PT) item 2
nascimento do ascendente PT (item 1)
https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/24046/documentos-para-atribuicao-de-nacionalidade-para-netos-formulario-1d
Se quiser ajuda para achar a certidão de nascimento de alguém, pode colocar os dados (filiação, avós, cônjuge, local e data de nascimento etc) aqui que o pessoal do fórum tenta ver se localiza.
@Selmabff
Aproveitando, certidão de casamento é aceito ao invês de certidão de nascimento do avó brasileiro?
Não. A certidão de casamento não substitui a de nascimento. Vai precisar seguir a busca.