Gostaria de agradecer pela sua atenção e por dedicar seu precioso tempo em me responder. Muito obrigado!!!
Muito interessante o que você escreveu sobre ser comum, naquela ocasião, serem produzidos documentos relacionados à pureza de sangue... Eu não fazia ideia disso...
Por favor, eu gostaria de lhe perturbar (e à todos os amigos daqui do grupo) com algumas questões, baseado no que você comentou:
a) Como posso "olhar para trás" na linha de ascendência, retroagindo mais um pouco? Você teria algum palpite? Eu não sei mais como avançar (além do que o Alexandre já comentou acimaLS)... Já foi extremamente difícil chegar até aqui... Note que estamos falando dos anos de 1.700... Por favor, poderiam me auxiliar?
b) A que você se referia quando escreveu "(...) o fenômeno do "marrano" em Portugal era muito mais prorrogado do que em Espanha."? Talvez você quisesse dizer "mais procurado" do que prorrogado, certo? Aproveitando, você poderia explicar um pouco mais sobre isso?
@César_Machado Sim! Talvez tenha que retroagir mais um pouco... Essa é uma dificuldade... Desafio...
@AlexandreLS Muito obrigado! Tentarei verificar junto às instituições portuguesas que me orientaste!
@ALL, Como conseguiram caminhar com as pesquisas de vossos processos? Já tinham certeza de que eram judeus sefarditas? Ou simplesmente descobriram? Tiveram que retroagir muito no tempo ou, no caso de vossos processos, retroagiram apenas para um período não muito distante dos dias atuais? Fizeram por conta própria (eu sei que o César Machado fez tudo sozinho)? Mas e o restante de vocês?
@ALL Talvez a Associação Brasileira dos Descentes de Judeus da Inquisição - ABRADJIN - http://anussim.org.br/ - possa ajudar indicando genealogistas. Existem genealogistas que prestam serviços para a associação e eles indicam.este ou aquele dependendo do sobrenome mais próximo da inquisição. Os genealogistas se especializam em determinadas familias.
Amigos, eu apenas desconfiava sobre a possibilidade de ser um judeu sefaradita, somente por causa dos sobrenomes de meus antepassados pela via materna (Sá, Machado, Barbosa, Pires, Monte etc.).
Contudo, acabei de conversar com minha mãe sobre os eventuais costumes judaicos observados em vários trabalhos amplamente disponíveis. Para minha grande surpresa, ela confirmou grande parte das minhas perguntas com respostas que sequer imaginei (cabeça de galo na porta do quarto onde nascia o bebê, moeda prateada no primeiro banho do neném, jejum na semana santa, limpeza, diziam às crianças que criava-se verruga ao se apontar estrela no céu, e muitos outros)...
Ainda pesquisei sobre a geografia... A localidade de minha mãe e da minha família fica ao norte do Piauí, a menos de 70km de uma comunidade judaica do Piauí (cidade de Piracuruca). Ou seja, é muito perto!
Ou seja, entendo que aumentaram as possibilidades de eventualmente ter sangue judeu.
Farei as pesquisas que os colegas me indicaram e procederei conforme orientações.
@ALL Muito obrigado a todos os que me ajudaram!!!!
@ALL Isso mesmo, dê um zoom em todas as recomendações e depois escolha o melhor caminho. A internet, quando bem usada, é maravilhosa. Busque no google e facebook todos estes nomes de família que você citou. Digite "familia Pires genealogia" (no google) ou "família Pires" (no facebook).Veja também se existem caminhos já prontos no "family search". Abra o leque de informações e depois avalie, negocie valores e escolha o melhor. Boa sorte!
Existe uma página da Internet, disponibilizada para consultas abertas ao público, baseada magnífico trabalho de 6 volumes publicados por EDGARDO PIRES FERREIRA. Digitei o meu nome lá e APARECEU MINHA ÁRVORE GENEALÓGICA. Link do site: https://www.parentesco.com.br/
No familysearch minha árvore já se uniu a outras.
A grande dificuldade no momento é de fato encontrar um ascendente judeu sefardita... Fazer essa correlação está bem difícil. Talvez eu vá precisar de ajuda mesmo.
@ALL O judeu sefardita da minha árvore é o Antonio Bicudo Carneiro..A filha dele (Maria Bicudo, minha decavó)) casou-se com Manoel Pires e tiveram uma filha chamada Margarida Pires de Bicudo (ou Margarida Bicudo) . O Antônio e o irmão dele vieram da ilha dos Açores para a capitania de São.Pauloo.Pode ser que algum descendente tenha idopara oo Nordeste (quem sabe?) No texto sobre os Pires eles são citados. Veja lá na parte inicial no paragrafo que começa com a frase "Entretanto nós discordamos de Pedro Taques em relação ao casamento de Manoel Pires..."
Acho que possivelmente seremos primos, porém num grau BEM mais afastado...
Possivelmente, tenho o mesmo antepassado (antecedente direto) que você: Antonio Bicudo. A Margarida (neta de Antonio Bicudo) é irmã do meu possível antepassado (Gonçalo Pires Bicudo). Gonçalo Pires Bicudo se casou com Julianna Antunes Cortes... E por aí vai, até chegar em mim...
O único problema é que tem um trecho da minha árvore (que não é somente minha pois se conectou, dentro do familysearch com outras) em que há algumas inconsistências de datas... Exemplo: Um pai não poderia ter um filho aos 3 anos de idade... Isso é um problema a ser verificado... Essa parte da árvore já havia sido feita por outras pessoas e a minha árvore apenas se conectou a esse ramo...
Se possível, poderíamos conversar no privado, "possível prima"?
@Ione, estudei muito esta família, somos primos e o António Bicudo Carneiro era cristão novo, descendente dos Bicudo de Leça do Matosinhos, que foram para a Ilha Terceira, nos Açores e passaram para São Paulo
Esta genealogia recuou até 1400 e tralalá.
A família está referenciada, inclusive pelo espião judeu Mathias Bicudo, da mencionada ilha, irmão de Isaque Bicudo e Antº Bicudo Carneiro.
Vc tem direito a cidadania (se é que já não a possui).
Minha mãe publicou um trabalho pela Cia. Editora Clube de Autores, com a genealogia documentada.
Acho bem provável sermos primos eu, o César e a Ione! Incrível o que é a genealogia, né?!
Só não posso confirmar, pela minha parte, pois em minha árvore genealógica há alguns problemas com datas e ausência de documentos anexados como fonte no familysearch...
Parte do meu trabalho foi auxiliada pelo brilhante trabalho de um primo, num grau mais afastado, estudioso do assunto e titulado na academia, chamado Edgardo Pires Ferreira. Ele publicou 6 volumes contendo a história de nossa família e antepassados. O trabalho chama-se "A Mística do Parentesco". Eu tenho o volume impresso em que consta o meu nome e os parentes mais próximos. Na internet, a equipe dele desenvolveu ferramenta gratuita e amplamente disponível para pesquisar a genealogia dos familiares. Então, essa ferramenta foi muito útil!
Depois de realizar consultas e estudos dessa fonte supramencionada, iniciei a construção da árvore pessoal no familysearch que, imediatamente, foi se conectando a outros ramos de outras pessoas. Isso também foi muito útil.
Depois da ajuda de todos vocês e, um grande auxílio da ione, descobri a possibilidade não só de ser descendente de judeu sefardita, mas como também a eventual possibilidade de ter primos aqui!!! Incrível mesmo!!!
Para confirmar, preciso trabalhar e, eventualmente, necessitarei de ajuda para a correção do trecho da minha árvore que leva até o Antônio Bicudo... São 3 ou 4 antepassados que possuem registros de nascimento com datas que parecem não ser corretas...
Enfim... Abaixo listo a minha linha completa:
Eu (Rodrigo) Minha mãe Moacir Pires Santana (meu avô) Severino Santana (meu bisavô) Maria dos Anjos de Souza Pires (minha trisavó) José de Souza Pires (tetravô) Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes Filho (5º avô) Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes (6º avô)
ATÉ AQUI ESTÁ TUDO CORRETO, POIS ESTÁ NO LIVRO DO EDGARDO!
Seguindo (aqui começam os problemas!):
Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó) Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô) Caetana Maria Brandão (9ª avó)
Continuando... Aqui toda a linha possui documentos anexados à minha árvore (à princípio estão ok):
Izabel Pires Monteiro (10ª avó) António Rodrigues Velho (11º avô) Izabel de Lara Bicuda (12º avô) Gonçalo Pires Bicudo (13 avô) Maria Bicudo (14 avô) Antonio Bicudo (15 avô)
Enfim, quem puder me auxiliar...
@César_Machado, em que ponto sua árvore conecta com a minha? Seria somente pelo Antonio Bicudo???
Por favor, preciso de uma ajuda com relação a uma dúvida pontual:
Considerando que há a possibilidade de ingressar com o pedido de cidadania como neto (meu pai é neto), mas também tendo em vista que estou começando a descobrir uma eventual possibilidade (a ser confirmada ainda por documentos) de requerer a cidadania direta para mim como judeu sefardita (pelo lado da minha mãe), PERGUNTO:
A) Na hipótese de eu conseguir a nacionalidade portuguesa como judeu sefardita (naturalização), é possível transformá-la, posteriormente, em atribuição mediante ingresso com um novo processo?
Poderia eu abrir um processo de pai pra filho já sendo português naturalizado (descendente de judeu sefardita)?
C) O que aconteceria, em termos legais/práticos, se eu solicitasse a nacionalidade de pai para filho, já sendo um portuga (descendente de judeu sefardita)?
D) Alguém já se deparou com um caso como esse?
OBS.: peço desculpas, desde já, se esse tópico não for o mais indicado para essa dúvida... o moderador Vlad_Pen me indicou postar a dúvida aqui...
a) não há esta possibilidade para sefarditas, apenas aos netos que tem esta facilidade;
b) não entendi a pergunta: vc quer dizer se um filho seu nascido após a concessão da cidadania teria direito por ser seu filho? se sim, não, será necessário ele entrar com pedido de certificado e em seguida pedir a cidadania, mas por ser seu filho, bastará provar a filiação, será bem mais barato;
c) é impossível pedir novamente a cidadania já sendo português.
Retomando a letra "B" de meu questionamento... Explicarei melhor...
Meu pai é neto de portugueses (ambos os avós paternos eram portugueses) e ele NÃO é descendente de judeus sefarditas. Contudo, a possibilidade de meu pai requerer a nacionalidade, como neto, caiu justamente nas novas EXIGÊNCIAS advindas das recentes alterações da Lei de Nacionalidade, em que ELE (meu pai) terá que comprovar vínculos efetivos com Portugal. Como meu pai não mora e não pretende morar em Portugal, terá que comprovar os temidos e polêmicos vínculos subjetivos exemplificados na Lei...
Já a minha mãe é que é a provável descendente de judeus sefarditas... Ela é que provavelmente descenderá dos antepassados com o sobrenome "Bicudo" (a se confirmar ainda). Caso essa possibilidade efetivamente se confirme, eu teria duas possibilidades para requerer a cidadania portuguesa:
a) como descendente de judeu sefardita (naturalização); e
b) como filho de português, caso meu pai consiga a nacionalidade como neto (processo de atribuição).
A meu ver, em tese, mesmo que a Lei de Nacionalidade Portuguesa se altere ao longo do tempo (daqui a alguns ou muitos anos), acredito que JAMAIS se excluirá (posso estar enganado) o direito de transmissão de nacionalidade de PAI para FILHO. Já a nacionalidade obtida por meio da comprovação da ascendência judaica sefardita, poderia, ao longo do tempo, sofrer alterações com o objetivo de restringir o direito a um prazo específico ou, até mesmo, retirar esse direito (posição mais restritiva - possível, mas improvável).
Com base nesse argumento, a cidadania portuguesa transmitida de PAI para FILHO seria, em tese, e de acordo com as premissas acima, menos frágil no tocante à possibilidade de alterações do que a sefardita... E ainda possui o condão de, em sendo nacionalidade por atribuição, de transmissão ao cônjuge etc, sem a necessidade de comprovação de qualquer outro item que não seja "o sangue" (exceto o cônjuge que, hoje, poderia comprovar os vínculos efetivos, evidenciando o casamento com nacional português durante 3 ou 5 anos, conforme o caso).
Sendo assim, minha pergunta é:
a) Vamos considerar que, em primeiro lugar, eu obtenha a cidadania portuguesa por ascendência de judeu sefardita (no meu caso seria um processo MAIS CÉLERE do que a cidadania de pai para filho - já que meu pai AINDA ESTÁ CONSTRUINDO VÍNCULOS EFETIVOS COM Portugal e não poderá entrar com o pedido pelos próximos 3 anos ainda...) - lembrando: o judeu sefardita está na linha de ascendência direta de minha mãe (e não do meu pai).
b) Em seguida, passam-se alguns anos e meu pai dá entrada no pedido de cidadania como neto. Depois, Portugal concede a cidadania a ele por atribuição. Nessa hipótese, além de eu já deter a cidadania portuguesa como judeu sefardita, SERÁ que eu poderia tentar obter ou transformar a minha cidadania portuguesa para atribuição??? Não esqueçam de que se meu pai conseguir como neto, eu TAMBÉM serei filho de português...
Entendi, eu pessoalmente acho que a lei dos sefarditas está com os dias contados: há pressão da comunidade mourisca pelo direito à reparação, então é muito melhor revogar a lei do que amplia-la, por motivos que sabemos muito bem...
no seu lugar deixaria de lado a cidadania do seu pai e pediria logo a sefardita. Não sei exatamente o tempo médio de um processo de atribuição, mas deve ser de 1 ano e 1/2, já a sefardita cerca de 2 anos pouco mais ou menos.
Uma vez protocolizado, vc terá direito adquirido, então é irrelevante as alterações na lei, o problema é se não der entrada antes.
Acho sem sentido e contraditório uma vez pedir a cidadania sefardita e depois a de atribuição, creio não haver previsão legal para isto.
Seria relevante a atribuição se vc tiver filhos maiores ou deseje ser presidente da republica portuguesa, do contrário seja feliz como sefardita.
- Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó): 1) não encontrei registros oficiais ainda para ela...
- Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô):
1) tb não encontrei registros oficiais ainda para ele...
2) No familysearch consta que nasceu em 1743, sendo que sua filha (Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes) consta que nasceu em 1753... Ou seja, terá ele sido pai aos 10 anos??? Como não possuo registros oficiais, ainda, não consigo confirmar isso...
- Caetana Maria Brandão (9ª avó) 1) tb não encontrei registros oficiais ainda para ela...
Ainda será preciso validar uma parte da genealogia...
Comentários
Gostaria de agradecer pela sua atenção e por dedicar seu precioso tempo em me responder. Muito obrigado!!!
Muito interessante o que você escreveu sobre ser comum, naquela ocasião, serem produzidos documentos relacionados à pureza de sangue... Eu não fazia ideia disso...
Por favor, eu gostaria de lhe perturbar (e à todos os amigos daqui do grupo) com algumas questões, baseado no que você comentou:
a) Como posso "olhar para trás" na linha de ascendência, retroagindo mais um pouco? Você teria algum palpite? Eu não sei mais como avançar (além do que o Alexandre já comentou acimaLS)... Já foi extremamente difícil chegar até aqui... Note que estamos falando dos anos de 1.700... Por favor, poderiam me auxiliar?
b) A que você se referia quando escreveu "(...) o fenômeno do "marrano" em Portugal era muito mais prorrogado do que em Espanha."? Talvez você quisesse dizer "mais procurado" do que prorrogado, certo? Aproveitando, você poderia explicar um pouco mais sobre isso?
Muito obrigado a todos os amigos!!!!!
Abraço
@César_Machado
Sim! Talvez tenha que retroagir mais um pouco... Essa é uma dificuldade... Desafio...
@AlexandreLS
Muito obrigado! Tentarei verificar junto às instituições portuguesas que me orientaste!
@ALL,
Como conseguiram caminhar com as pesquisas de vossos processos?
Já tinham certeza de que eram judeus sefarditas? Ou simplesmente descobriram?
Tiveram que retroagir muito no tempo ou, no caso de vossos processos, retroagiram apenas para um período não muito distante dos dias atuais?
Fizeram por conta própria (eu sei que o César Machado fez tudo sozinho)? Mas e o restante de vocês?
Obrigado!!!
Boa sorte em vossos processos!!!
Abraços!!!
possa ajudar indicando genealogistas. Existem genealogistas que prestam serviços para a associação e eles indicam.este ou aquele dependendo do sobrenome mais próximo da inquisição.
Os genealogistas se especializam em determinadas familias.
MUITO OBRIGADO por sua valiosíssima contribuição!
Amigos, eu apenas desconfiava sobre a possibilidade de ser um judeu sefaradita, somente por causa dos sobrenomes de meus antepassados pela via materna (Sá, Machado, Barbosa, Pires, Monte etc.).
Contudo, acabei de conversar com minha mãe sobre os eventuais costumes judaicos observados em vários trabalhos amplamente disponíveis. Para minha grande surpresa, ela confirmou grande parte das minhas perguntas com respostas que sequer imaginei (cabeça de galo na porta do quarto onde nascia o bebê, moeda prateada no primeiro banho do neném, jejum na semana santa, limpeza, diziam às crianças que criava-se verruga ao se apontar estrela no céu, e muitos outros)...
Ainda pesquisei sobre a geografia... A localidade de minha mãe e da minha família fica ao norte do Piauí, a menos de 70km de uma comunidade judaica do Piauí (cidade de Piracuruca). Ou seja, é muito perto!
Ou seja, entendo que aumentaram as possibilidades de eventualmente ter sangue judeu.
Farei as pesquisas que os colegas me indicaram e procederei conforme orientações.
@ALL
Muito obrigado a todos os que me ajudaram!!!!
Isso mesmo, dê um zoom em todas as recomendações e depois escolha o melhor caminho. A internet, quando bem usada, é maravilhosa. Busque no google e facebook todos estes nomes de família que você citou. Digite "familia Pires genealogia" (no google) ou "família Pires" (no facebook).Veja também se existem caminhos já prontos no "family search". Abra o leque de informações e depois avalie, negocie valores e escolha o melhor. Boa sorte!
Muito obrigado!!!
Existe uma página da Internet, disponibilizada para consultas abertas ao público, baseada magnífico trabalho de 6 volumes publicados por EDGARDO PIRES FERREIRA. Digitei o meu nome lá e APARECEU MINHA ÁRVORE GENEALÓGICA. Link do site: https://www.parentesco.com.br/
No familysearch minha árvore já se uniu a outras.
A grande dificuldade no momento é de fato encontrar um ascendente judeu sefardita... Fazer essa correlação está bem difícil. Talvez eu vá precisar de ajuda mesmo.
Muito obrigado por tudo!
De nada. Aqui tem alguma coisa sobre o título Pires
http://www.arvore.net.br/Paulistana/Pires_1.htm
Muito obrigado!!!
Você saberia informar se nessa genealogia do título "Pires", contida nesse site, há algum judeu sefardita?
Pergunto isso, pois li o conteúdo do site e percebi que existe, ao menos, uma conexão com a família da minha mãe...
Obrigado!!!
O judeu sefardita da minha árvore é o Antonio Bicudo Carneiro..A filha dele (Maria Bicudo, minha decavó)) casou-se com Manoel Pires e tiveram uma filha chamada Margarida Pires de Bicudo (ou Margarida Bicudo) .
O Antônio e o irmão dele vieram da ilha dos Açores para a capitania de São.Pauloo.Pode ser que algum descendente tenha idopara oo Nordeste (quem sabe?)
No texto sobre os Pires eles são citados. Veja lá na parte inicial no paragrafo que começa
com a frase "Entretanto nós discordamos de Pedro Taques em relação ao casamento de Manoel Pires..."
A genealogia é uma coisa incrível mesmo!!!!
Acho que possivelmente seremos primos, porém num grau BEM mais afastado...
Possivelmente, tenho o mesmo antepassado (antecedente direto) que você: Antonio Bicudo. A Margarida (neta de Antonio Bicudo) é irmã do meu possível antepassado (Gonçalo Pires Bicudo). Gonçalo Pires Bicudo se casou com Julianna Antunes Cortes... E por aí vai, até chegar em mim...
O único problema é que tem um trecho da minha árvore (que não é somente minha pois se conectou, dentro do familysearch com outras) em que há algumas inconsistências de datas... Exemplo: Um pai não poderia ter um filho aos 3 anos de idade... Isso é um problema a ser verificado... Essa parte da árvore já havia sido feita por outras pessoas e a minha árvore apenas se conectou a esse ramo...
Se possível, poderíamos conversar no privado, "possível prima"?
MUITO OBRIGADO POR TUDO!!!!!!!
Sim.
Esta genealogia recuou até 1400 e tralalá.
A família está referenciada, inclusive pelo espião judeu Mathias Bicudo, da mencionada ilha, irmão de Isaque Bicudo e Antº Bicudo Carneiro.
Vc tem direito a cidadania (se é que já não a possui).
Minha mãe publicou um trabalho pela Cia. Editora Clube de Autores, com a genealogia documentada.
Que legal. Muito obrigada! Então, quem sabe, você também poderá ajudar o Rodrigo Almeida. @ALL
MUITO OBRIGADO A TODOS!
Acho bem provável sermos primos eu, o César e a Ione! Incrível o que é a genealogia, né?!
Só não posso confirmar, pela minha parte, pois em minha árvore genealógica há alguns problemas com datas e ausência de documentos anexados como fonte no familysearch...
Parte do meu trabalho foi auxiliada pelo brilhante trabalho de um primo, num grau mais afastado, estudioso do assunto e titulado na academia, chamado Edgardo Pires Ferreira. Ele publicou 6 volumes contendo a história de nossa família e antepassados. O trabalho chama-se "A Mística do Parentesco". Eu tenho o volume impresso em que consta o meu nome e os parentes mais próximos. Na internet, a equipe dele desenvolveu ferramenta gratuita e amplamente disponível para pesquisar a genealogia dos familiares. Então, essa ferramenta foi muito útil!
Depois de realizar consultas e estudos dessa fonte supramencionada, iniciei a construção da árvore pessoal no familysearch que, imediatamente, foi se conectando a outros ramos de outras pessoas. Isso também foi muito útil.
Depois da ajuda de todos vocês e, um grande auxílio da ione, descobri a possibilidade não só de ser descendente de judeu sefardita, mas como também a eventual possibilidade de ter primos aqui!!! Incrível mesmo!!!
Para confirmar, preciso trabalhar e, eventualmente, necessitarei de ajuda para a correção do trecho da minha árvore que leva até o Antônio Bicudo... São 3 ou 4 antepassados que possuem registros de nascimento com datas que parecem não ser corretas...
Enfim... Abaixo listo a minha linha completa:
Eu (Rodrigo)
Minha mãe
Moacir Pires Santana (meu avô)
Severino Santana (meu bisavô)
Maria dos Anjos de Souza Pires (minha trisavó)
José de Souza Pires (tetravô)
Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes Filho (5º avô)
Luiz de Souza Fortes Bustamante de Sá Menezes (6º avô)
ATÉ AQUI ESTÁ TUDO CORRETO, POIS ESTÁ NO LIVRO DO EDGARDO!
Seguindo (aqui começam os problemas!):
Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó)
Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô)
Caetana Maria Brandão (9ª avó)
Continuando... Aqui toda a linha possui documentos anexados à minha árvore (à princípio estão ok):
Izabel Pires Monteiro (10ª avó)
António Rodrigues Velho (11º avô)
Izabel de Lara Bicuda (12º avô)
Gonçalo Pires Bicudo (13 avô)
Maria Bicudo (14 avô)
Antonio Bicudo (15 avô)
Enfim, quem puder me auxiliar...
@César_Machado, em que ponto sua árvore conecta com a minha? Seria somente pelo Antonio Bicudo???
Abaixo segue o link para minha árvore (a partir do meu avô Moacir, já falecido):
https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/G9B8-NTL
MUITO OBRIGADO!!!
Catarina Pires Bicudo c/c Fernando Añes Lessa
tiveram:
Isaac Bicudo e ao menos,
Vicente Añes Bicudo c/c Mécia Nunes
Tiveram ao menos:
Mathias Bicudo, espião;
António Bicudo Carneiro c/c Izabel Rodrigues
tiveram:
Maria Bicudo c/c Capitão Manoel Pires
teve ao menos:
Izabel Bicudo de Mendonça c/c Bartholomeu de Quadros (se não me engano, de origem judaica)
segue a genealogia até a era de 1988
Vou comparar estas informações que vc disponibilizou com minha árvore.
Obrigado!!!
Rodrigo Almeida,
Que fofinho ver uma pessoa grata.É um prazer tentar ajuda-lo.
OBRIGADO POR TUDO!!!!
Amigos!!!
Por favor, preciso de uma ajuda com relação a uma dúvida pontual:
Considerando que há a possibilidade de ingressar com o pedido de cidadania como neto (meu pai é neto), mas também tendo em vista que estou começando a descobrir uma eventual possibilidade (a ser confirmada ainda por documentos) de requerer a cidadania direta para mim como judeu sefardita (pelo lado da minha mãe), PERGUNTO:
A) Na hipótese de eu conseguir a nacionalidade portuguesa como judeu sefardita (naturalização), é possível transformá-la, posteriormente, em atribuição mediante ingresso com um novo processo?
Poderia eu abrir um processo de pai pra filho já sendo português naturalizado (descendente de judeu sefardita)?
C) O que aconteceria, em termos legais/práticos, se eu solicitasse a nacionalidade de pai para filho, já sendo um portuga (descendente de judeu sefardita)?
D) Alguém já se deparou com um caso como esse?
OBS.: peço desculpas, desde já, se esse tópico não for o mais indicado para essa dúvida... o moderador Vlad_Pen me indicou postar a dúvida aqui...
Obrigado!!!
b) não entendi a pergunta: vc quer dizer se um filho seu nascido após a concessão da cidadania teria direito por ser seu filho? se sim, não, será necessário ele entrar com pedido de certificado e em seguida pedir a cidadania, mas por ser seu filho, bastará provar a filiação, será bem mais barato;
c) é impossível pedir novamente a cidadania já sendo português.
Obrigado!
Retomando a letra "B" de meu questionamento... Explicarei melhor...
Meu pai é neto de portugueses (ambos os avós paternos eram portugueses) e ele NÃO é descendente de judeus sefarditas. Contudo, a possibilidade de meu pai requerer a nacionalidade, como neto, caiu justamente nas novas EXIGÊNCIAS advindas das recentes alterações da Lei de Nacionalidade, em que ELE (meu pai) terá que comprovar vínculos efetivos com Portugal. Como meu pai não mora e não pretende morar em Portugal, terá que comprovar os temidos e polêmicos vínculos subjetivos exemplificados na Lei...
Já a minha mãe é que é a provável descendente de judeus sefarditas... Ela é que provavelmente descenderá dos antepassados com o sobrenome "Bicudo" (a se confirmar ainda). Caso essa possibilidade efetivamente se confirme, eu teria duas possibilidades para requerer a cidadania portuguesa:
a) como descendente de judeu sefardita (naturalização); e
b) como filho de português, caso meu pai consiga a nacionalidade como neto (processo de atribuição).
A meu ver, em tese, mesmo que a Lei de Nacionalidade Portuguesa se altere ao longo do tempo (daqui a alguns ou muitos anos), acredito que JAMAIS se excluirá (posso estar enganado) o direito de transmissão de nacionalidade de PAI para FILHO. Já a nacionalidade obtida por meio da comprovação da ascendência judaica sefardita, poderia, ao longo do tempo, sofrer alterações com o objetivo de restringir o direito a um prazo específico ou, até mesmo, retirar esse direito (posição mais restritiva - possível, mas improvável).
Com base nesse argumento, a cidadania portuguesa transmitida de PAI para FILHO seria, em tese, e de acordo com as premissas acima, menos frágil no tocante à possibilidade de alterações do que a sefardita... E ainda possui o condão de, em sendo nacionalidade por atribuição, de transmissão ao cônjuge etc, sem a necessidade de comprovação de qualquer outro item que não seja "o sangue" (exceto o cônjuge que, hoje, poderia comprovar os vínculos efetivos, evidenciando o casamento com nacional português durante 3 ou 5 anos, conforme o caso).
Sendo assim, minha pergunta é:
a) Vamos considerar que, em primeiro lugar, eu obtenha a cidadania portuguesa por ascendência de judeu sefardita (no meu caso seria um processo MAIS CÉLERE do que a cidadania de pai para filho - já que meu pai AINDA ESTÁ CONSTRUINDO VÍNCULOS EFETIVOS COM Portugal e não poderá entrar com o pedido pelos próximos 3 anos ainda...) - lembrando: o judeu sefardita está na linha de ascendência direta de minha mãe (e não do meu pai).
b) Em seguida, passam-se alguns anos e meu pai dá entrada no pedido de cidadania como neto. Depois, Portugal concede a cidadania a ele por atribuição. Nessa hipótese, além de eu já deter a cidadania portuguesa como judeu sefardita, SERÁ que eu poderia tentar obter ou transformar a minha cidadania portuguesa para atribuição??? Não esqueçam de que se meu pai conseguir como neto, eu TAMBÉM serei filho de português...
Por favor, alguém poderia me auxiliar???
DESCULPEM PELO TEXTÃO!
OBRIGADO PESSOAL!!
no seu lugar deixaria de lado a cidadania do seu pai e pediria logo a sefardita. Não sei exatamente o tempo médio de um processo de atribuição, mas deve ser de 1 ano e 1/2, já a sefardita cerca de 2 anos pouco mais ou menos.
Uma vez protocolizado, vc terá direito adquirido, então é irrelevante as alterações na lei, o problema é se não der entrada antes.
Acho sem sentido e contraditório uma vez pedir a cidadania sefardita e depois a de atribuição, creio não haver previsão legal para isto.
Seria relevante a atribuição se vc tiver filhos maiores ou deseje ser presidente da republica portuguesa, do contrário seja feliz como sefardita.
Possível "primo"!
Obrigado por sua relevante opinião!
São questões a se pensar, né?!
A questão que você apontou dos filhos maiores é um caso a ser considerado...
Além disso, tem a esposa...
Muito Obrigado!!
Confirmei os nomes que você citou em sua genealogia e são os MESMOS que constam em minha árvore.
Só que Izabel Bicudo de Mendonça (c/c Bartholomeu de Quadros) não é minha ascendente.
Meu provável ascendente é Gonçalo Pires Bicudo (irmão de Izabel Bicudo de Mendonça).
Portanto, faltará apenas estudar e corrigir um trecho de minha árvore onde consta o elo de ligação com os "Bicudos", com os seguintes ascendentes:
Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó)
Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô)
Caetana Maria Brandão (9ª avó)
Necessário será pesquisar com maior detalhamento para efeito de confirmação (ou exclusão) de minha ligação com os "Bicudos".
Obrigado!!!
Qual o entrave que vc está encontrando com esses três?
Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó)
Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô)
Caetana Maria Brandão (9ª avó)
Possível "prima"!!!!
É o seguinte:
- Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes (7ª avó):
1) não encontrei registros oficiais ainda para ela...
- Ten Guarda Mor Geral Luis de Souza Brandão de Menezes (8º avô):
1) tb não encontrei registros oficiais ainda para ele...
2) No familysearch consta que nasceu em 1743, sendo que sua filha (Ana Teresa de Mello Almeida Souza e Menezes) consta que nasceu em 1753... Ou seja, terá ele sido pai aos 10 anos??? Como não possuo registros oficiais, ainda, não consigo confirmar isso...
- Caetana Maria Brandão (9ª avó)
1) tb não encontrei registros oficiais ainda para ela...
Ainda será preciso validar uma parte da genealogia...
É isso...
OBRIGADO AMIGOS!!!