Você pode pedir ao cartório do casamento para desarquivar a habilitação do casamento. Com isso, verá que documento ela apresentou para poder casar. Se der sorte, pode aparecer a certidão de nascimento. Se der azar, ela pode ter apenas feito uma declaração corroborada por duas testemunhas.
Se quiser, também pode deixar aqui os dados (nome, data de nascimento, filiação, onde e com quem casou etc) para ver se alguém do fórum consegue achar,
@mfsinfo2000 nao localizei batismo dela, você precisará ver nas igrejas da região ou na diocese caso algum outro colega mais experiente aqui do fórum não consiga achar.
Aparentemente Manuel Marques Luis veio da Ilha da Madeira em 1891, porém encontrei dois homônimos vindo no mesmo ano, com país diferentes e esposa “Maria Rosa”, sendo uma “de Jesus” (pais Manuel Marques Luis e Angélica de Jesus ) e outra “da Conceição” (Pais Silvestre Marques Luis e Paulina Marques). Isso dificulta um pouco diferenciar qual família é a correta…
@mfsinfo2000 localizei no FamilySearch o casamento de uma Anna Marques da Conceição, filha de Manuel Marques Luis e Maria Rosa de Jesus, nascida em Araraquara , como vc descreveu.
Essa Anna se casou com José de Freitas da Silva e tiveram um filho de mesmo nome que se casou com Anna Maria Novelli em Pitangueiras - SP em 27/5/1944.
Espero que com esses dados vc possa confirmar se é a mesma pessoa. Já facilita para achar o registro de nascimento dela que foi em 1889.
A família de meu pai sempre disse que meu bisavô (Manoel de Moura e Silva) era português e veio para o Brasil como imigrante. Procurando no FamilySearch, encontrei um registro de óbito de 1940 que condiz com em parte com dados que me parecem ser dele, em especial, o nome dos filhos que deixou.
Ocorre que no registro informa que ele se chamava Manoel de Moura e Silva Filho, o que não consta em nenhum outro documento que eu tenha achado. Ao menos descobri o nome da primeira esposa dele, que dizem ser portuguesa, mãe do único filho português que veio consigo para cá.
Alguém tem alguma sugestão de como posso fazer para encontrar mais dados dele? Tudo que eu tenho até agora é:
Nome (POR): Manoel de Moura e Silva (+ "Filho"?)
Data de nascimento e local: Desconhecidos
1ª Esposa (POR): Albertina de Barros Moura e Silva
Filho do casal (POR): Jader de Moura e Silva
2ª Esposa (BRA): Judith(te) Matoso de Moura e Silva
Filhos do casal (BRA): Murillo, Maria da Paz, Manoel, Mario, Maria Margarida, Milton de Moura e Silva (meu avô), Maviael e Mauro.
Minha família só tem a certidão de óbito do meu avô (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSG8-TQXN-W?view=index), porque os documentos restantes foram perdidos em uma cheia em Recife, e ninguém sabe de nada (RG, CPF, e etc), então se tiverem dicas de como conseguir uma segunda via da certidão de nascimento dele (não se casou), agradeço.
Estou ajudando uma amiga a localizar o registro de nascimento do bisavô dela em Portugal, temos a imagem anexa que seria do registro que um primo dela já achou, mas não se lembra onde.
Gostaria de verificar se vocês conseguem me ajudar a fazer a leitura de qual freguesia pertence esse registro para que possamos solicitar a certidão.
Na imagem abaixo é o 45 (José), consegui ler que é de Outubro de 1852, mas não consigo ler a freguesia e concelho.
Também concordo com @AlanNogueira que esse Manoel deve ser natural de Pernambuco, com o pai dele sendo PT.
Aqui o primeiro casamento dele, com Albertina, em fevereiro de 1913. Ele aparece com "19 anos e natural deste estado". Isso daria o nascimento dele em 1893-1894.
É bem comum a história oral das famílias aqui no BR errar por uma geração quem era o PT. Diziam que "Fulano era PT", mas na verdade era alguém na geração anterior.
A Albertina também consta como sendo de Pernambuco.
O registro de nascimento de Manoel em Pernambuco pode dar um certo trabalho para achar.
Tem uma irmã de Manoel (chamada Maria Margarida) e um irmão (José) que foram registrados em Recife em 1916, apesar de terem nascido em 1897 e 1899.
É aí que reside a confusão... Porque no registro de óbito que eu mencionei, traz o nome dessa Albertina, mas não sei exatamente se seria ela a mencionada PT, tendo em vista que o mesmo registro fala que ele deixou um filho de nome também Manoel. Pra mim tá parecendo que o declarante confundiu as informações, até porque, a Maria Margarida é minha Tia-Avó e inclusive ainda está viva, logo, o Manoel Filho seria irmão dela, mencionado no óbito (apenas primeiro nome). Assim, ou o óbito menciona o "filho", que não deveria ter, e declararam os irmãos como se fossem filhos, ou ele já era mesmo filho e o outro seria neto. O que vou ter que cavar mais pra saber.
Quanto ao filho Jader, minhas tias batem o pé dizendo que ele veio de PT, porque ele morou uma época na casa delas, com meu avô, e ele era o único que tinha sotaque PT, por ter sido o único filho que havia "vindo de lá" com meu bisavô.
Muito obrigado pela ajuda.
Vou somar as informações que trouxeram e procurar mais informações.
@_claudio vc está confundindo um pouco as coisas, o Manuel que vc procura (que casou-se com Albertina e depois Judith) era “Filho”. O Manuel “Pai” que era português. Manoel filho casou-se com Albertina no Brasil conf documento que o @CarlosASP encontrou https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-6XPH-32?i=1&cc=2016195 e neste documento ambos são naturais de Pernambuco. A confusão é que Manoel “filho” também teve um filho Manoel a quem pôs o mesmo nome de “Manoel…Filho” ao invés de Manoel “Neto”. Histórias familiares nem sempre são totalmente verdadeiras, quando vamos buscando os documentos vemos que as coisas não são bem como nos contavam… se Manoel (brasileiro) e Albertina (brasileira) se casaram em Pernambuco seu filho Jader provavelmente também nasceu no Brasil. Fui pesquisar e achei o registro de Jayme, brasileiro… não sei se é a mesma pessoa mas ele nasceu logo após o casamento dos pais https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-D423-JPJ?view=index&action=view&cc=2016195
Os atestados de óbito são os que normalmente tem menos informações confiáveis. Por uma razão simples: as informações foram prestadas por outra pessoa (pois a pessoa em questão já morreu...) e não necessariamente estão corretas. Na época, alguém ia lá no cartório, passava as informações e o escrevente as colocava no livro, sem comprovação alguma. Muitas vezes, o óbito era declarado por alguém que nem era da família. No óbito em questão, o declarante foi um "José Gomes de Miranda".
Informações de familiares: todos passamos por algo parecido. Com tato, perguntamos o que cada parente mais velho sabe, anotamos o que eles dizem, e investigamos. Mas é preciso manter a mente aberta que nem sempre esses relatos correspondem à realidade completa (não estou afirmando que é o caso). As memórias se confundem com o tempo; há o efeito "telefone sem fio" com o passar das gerações; às vezes, as famílias varriam para debaixo do tapete situações que, na época, não eram bem vistas, etc. Tem muita coisa que meus antepassados mais velhos "tinham certeza absoluta" que, no fim, não era bem assim - e, eventualmente, eu achei os documentos que contavam a "história verdadeira".
Se você ainda quiser investir tempo e algum $ nisso, você pode contatar o cartório onde Manoel e Albertina se casaram em Recife (o do link que passei antes) e pedir para desarquivarem a habilitação desse casamento. Isso é o processo onde os noivos apresentam documentos para poder casar. Com sorte, aparece até uma cópia do nascimento da pessoa (ou outra pista importante). Com azar, foi tudo feito na base de declaração da pessoa corroborada por duas testemunhas. Só vendo o conteúdo da habilitação para saber.
Também poderia pedir o mesmo para o segundo casamento, mas começaria com o primeiro pois é mais perto do nascimento dele. Talvez no segundo ele tivesse usado como documento a certidão do primeiro casamento e aí não ajudaria muito.
Outra coisa: deve ter uma outra Maria Margarida - na geração seguinte.
Pois, como você pode ver no link que mandei antes, a Maria Margarida, irmã do Manoel e filha de Manoel (pai) e Felisbina, nasceu em 1897 e foi registrada em 1916. No mesmo dia foi registrada uma irmã Emilia, nascida em 1895.
Tem muito disso de uma mesma família repetir nomes nas diversas gerações e acaba causando uma confusão genealógica.
Comentários
@mfsinfo2000
Você pode pedir ao cartório do casamento para desarquivar a habilitação do casamento. Com isso, verá que documento ela apresentou para poder casar. Se der sorte, pode aparecer a certidão de nascimento. Se der azar, ela pode ter apenas feito uma declaração corroborada por duas testemunhas.
Se quiser, também pode deixar aqui os dados (nome, data de nascimento, filiação, onde e com quem casou etc) para ver se alguém do fórum consegue achar,
@mfsinfo2000 coloque os dados da pessoa q busca, talvez alguem no forum consiga ajudar a localizar
@AlanNogueira
Boa noite!
Tudo bem?
Estou em busca da certidão de nascimento ou de batismo do meu bisavô, poderia me ajudar a encontrar? Por favor.
Nome: Alberto de Figueiredo
Data de nascimento: 03/11/1905
concelho: Mangualde
freguesia: Freixiosa
Filiação: José Bento de Figueiredo e Maria Emília.
Desde já, grata
@Victoria_Figueiredo
Aqui está. Ver o tif 060. É o batismo número 17:
https://digitarq.advis.arquivos.pt/viewer?id=1215476
Aqui como pedir os batismos:
https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/24345/guia-como-pedir-certidoes-de-batismo-atraves-do-crav-anteriores-a-1911
Boa noite, seguem dados que preciso localizar o nascimento:
NOME: Anna Marques da Conceição
DATA NASCIMENTO PROVAVEL: 1892
CIDADE NASCIMENTO PROVAVEL: ARARAQUARA, SP
FILIACAO PAI: Manuel Marques Luis
FILIACAO MAE: Maria Rosa de Jesus
@AlanNogueira
Boa noite, seguem dados que preciso localizar o nascimento:
NOME: Anna Marques da Conceição
DATA NASCIMENTO PROVAVEL: 1892
CIDADE NASCIMENTO:
FILIACAO PAI: Manuel Marques Luis
FILIACAO MAE: Maria Rosa de Jesus
@mfsinfo2000 nao localizei batismo dela, você precisará ver nas igrejas da região ou na diocese caso algum outro colega mais experiente aqui do fórum não consiga achar.
Aparentemente Manuel Marques Luis veio da Ilha da Madeira em 1891, porém encontrei dois homônimos vindo no mesmo ano, com país diferentes e esposa “Maria Rosa”, sendo uma “de Jesus” (pais Manuel Marques Luis e Angélica de Jesus ) e outra “da Conceição” (Pais Silvestre Marques Luis e Paulina Marques). Isso dificulta um pouco diferenciar qual família é a correta…
@mfsinfo2000 localizei no FamilySearch o casamento de uma Anna Marques da Conceição, filha de Manuel Marques Luis e Maria Rosa de Jesus, nascida em Araraquara , como vc descreveu.
Anna Marques Da Conceicao
Sexo: Feminino
Bride
Brasil, São Paulo, Registro Civil, 1925-2023
Casamento 14 de setembro de 1907
Araraquara, São Paulo, Brasil
Nascimento 1889
Araraquara, São Paulo, Brasil
Residência Araraquara, São Paulo, Brasil
Estado civil solteira
Profissão prendas domesticas
Idade 18 anos
Pais Maria Rosa de Jesus, Manoel Marques Luiz
Cônjuge Jose de Freitas Silva
vc pode ver o registro do casamento em :https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-RZT5-X na pg 189.
Essa Anna se casou com José de Freitas da Silva e tiveram um filho de mesmo nome que se casou com Anna Maria Novelli em Pitangueiras - SP em 27/5/1944.
Espero que com esses dados vc possa confirmar se é a mesma pessoa. Já facilita para achar o registro de nascimento dela que foi em 1889.
Boa noite, pessoal!
A família de meu pai sempre disse que meu bisavô (Manoel de Moura e Silva) era português e veio para o Brasil como imigrante. Procurando no FamilySearch, encontrei um registro de óbito de 1940 que condiz com em parte com dados que me parecem ser dele, em especial, o nome dos filhos que deixou.
Ocorre que no registro informa que ele se chamava Manoel de Moura e Silva Filho, o que não consta em nenhum outro documento que eu tenha achado. Ao menos descobri o nome da primeira esposa dele, que dizem ser portuguesa, mãe do único filho português que veio consigo para cá.
Alguém tem alguma sugestão de como posso fazer para encontrar mais dados dele? Tudo que eu tenho até agora é:
Nome (POR): Manoel de Moura e Silva (+ "Filho"?)
Data de nascimento e local: Desconhecidos
1ª Esposa (POR): Albertina de Barros Moura e Silva
Filho do casal (POR): Jader de Moura e Silva
2ª Esposa (BRA): Judith(te) Matoso de Moura e Silva
Filhos do casal (BRA): Murillo, Maria da Paz, Manoel, Mario, Maria Margarida, Milton de Moura e Silva (meu avô), Maviael e Mauro.
Falecimento: 07/08/1940 (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-DTWW-S3?view=index)
Minha família só tem a certidão de óbito do meu avô (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3Q9M-CSG8-TQXN-W?view=index), porque os documentos restantes foram perdidos em uma cheia em Recife, e ninguém sabe de nada (RG, CPF, e etc), então se tiverem dicas de como conseguir uma segunda via da certidão de nascimento dele (não se casou), agradeço.
Grato pela atenção de todos.
@_claudio
Aparentemenre ele era brasileiro, veja o casamento https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QHV-P3NC-Q4KL?view=index&action=view&cc=2016195 talvez o pai dele seja PT - no Family Search consta que ele seria batizado em Santa Tecla, Braga - veja a árvore (dei uma arrumada lá pra vc, olhe as fontes tem bastante coisa que anexei): https://www.familysearch.org/tree/pedigree/landscape/GC3C-W2K
Bom dia @AlanNogueira , @texaslady @Nilton Hessel e outros foristas, gostaria de ver se algum de vocês consegue me ajudar.
Estou ajudando uma amiga a localizar o registro de nascimento do bisavô dela em Portugal, temos a imagem anexa que seria do registro que um primo dela já achou, mas não se lembra onde.
Gostaria de verificar se vocês conseguem me ajudar a fazer a leitura de qual freguesia pertence esse registro para que possamos solicitar a certidão.
Na imagem abaixo é o 45 (José), consegui ler que é de Outubro de 1852, mas não consigo ler a freguesia e concelho.
Meu muito obrigada desde de já.
@_claudio
Também concordo com @AlanNogueira que esse Manoel deve ser natural de Pernambuco, com o pai dele sendo PT.
Aqui o primeiro casamento dele, com Albertina, em fevereiro de 1913. Ele aparece com "19 anos e natural deste estado". Isso daria o nascimento dele em 1893-1894.
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-6XPH-32?i=1&cc=2016195
É bem comum a história oral das famílias aqui no BR errar por uma geração quem era o PT. Diziam que "Fulano era PT", mas na verdade era alguém na geração anterior.
A Albertina também consta como sendo de Pernambuco.
O registro de nascimento de Manoel em Pernambuco pode dar um certo trabalho para achar.
Tem uma irmã de Manoel (chamada Maria Margarida) e um irmão (José) que foram registrados em Recife em 1916, apesar de terem nascido em 1897 e 1899.
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-6LJ7-NKH?i=6&cc=2016195
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-6LJ7-JTH?i=198&cc=2016195
Esses dois registros colocam que o Manoel (pai) é de PT, enquanto a mãe (Felisbela Amalia Wanderley) é de Pernambuco.
@Bruna Bettini
Oi Bruna, o registro é do Distrito de Viana do Castelo, Freguesia de Lanhelas (Paróquia de São Matinho). Na imagem não é 45 e sim 75.
Vc pode acessar em https://digitarq.advct.arquivos.pt/viewer?id=1097275 na microficha 26.
Abs
@Nairolasai , muito obrigada pela ajuda!
@AlanNogueira e @CarlosASP
É aí que reside a confusão... Porque no registro de óbito que eu mencionei, traz o nome dessa Albertina, mas não sei exatamente se seria ela a mencionada PT, tendo em vista que o mesmo registro fala que ele deixou um filho de nome também Manoel. Pra mim tá parecendo que o declarante confundiu as informações, até porque, a Maria Margarida é minha Tia-Avó e inclusive ainda está viva, logo, o Manoel Filho seria irmão dela, mencionado no óbito (apenas primeiro nome). Assim, ou o óbito menciona o "filho", que não deveria ter, e declararam os irmãos como se fossem filhos, ou ele já era mesmo filho e o outro seria neto. O que vou ter que cavar mais pra saber.
Quanto ao filho Jader, minhas tias batem o pé dizendo que ele veio de PT, porque ele morou uma época na casa delas, com meu avô, e ele era o único que tinha sotaque PT, por ter sido o único filho que havia "vindo de lá" com meu bisavô.
Muito obrigado pela ajuda.
Vou somar as informações que trouxeram e procurar mais informações.
@_claudio vc está confundindo um pouco as coisas, o Manuel que vc procura (que casou-se com Albertina e depois Judith) era “Filho”. O Manuel “Pai” que era português. Manoel filho casou-se com Albertina no Brasil conf documento que o @CarlosASP encontrou https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-6XPH-32?i=1&cc=2016195 e neste documento ambos são naturais de Pernambuco. A confusão é que Manoel “filho” também teve um filho Manoel a quem pôs o mesmo nome de “Manoel…Filho” ao invés de Manoel “Neto”. Histórias familiares nem sempre são totalmente verdadeiras, quando vamos buscando os documentos vemos que as coisas não são bem como nos contavam… se Manoel (brasileiro) e Albertina (brasileira) se casaram em Pernambuco seu filho Jader provavelmente também nasceu no Brasil. Fui pesquisar e achei o registro de Jayme, brasileiro… não sei se é a mesma pessoa mas ele nasceu logo após o casamento dos pais https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-D423-JPJ?view=index&action=view&cc=2016195
@_claudio @AlanNogueira
Algumas coisas para você levar em conta:
Os atestados de óbito são os que normalmente tem menos informações confiáveis. Por uma razão simples: as informações foram prestadas por outra pessoa (pois a pessoa em questão já morreu...) e não necessariamente estão corretas. Na época, alguém ia lá no cartório, passava as informações e o escrevente as colocava no livro, sem comprovação alguma. Muitas vezes, o óbito era declarado por alguém que nem era da família. No óbito em questão, o declarante foi um "José Gomes de Miranda".
Informações de familiares: todos passamos por algo parecido. Com tato, perguntamos o que cada parente mais velho sabe, anotamos o que eles dizem, e investigamos. Mas é preciso manter a mente aberta que nem sempre esses relatos correspondem à realidade completa (não estou afirmando que é o caso). As memórias se confundem com o tempo; há o efeito "telefone sem fio" com o passar das gerações; às vezes, as famílias varriam para debaixo do tapete situações que, na época, não eram bem vistas, etc. Tem muita coisa que meus antepassados mais velhos "tinham certeza absoluta" que, no fim, não era bem assim - e, eventualmente, eu achei os documentos que contavam a "história verdadeira".
Se você ainda quiser investir tempo e algum $ nisso, você pode contatar o cartório onde Manoel e Albertina se casaram em Recife (o do link que passei antes) e pedir para desarquivarem a habilitação desse casamento. Isso é o processo onde os noivos apresentam documentos para poder casar. Com sorte, aparece até uma cópia do nascimento da pessoa (ou outra pista importante). Com azar, foi tudo feito na base de declaração da pessoa corroborada por duas testemunhas. Só vendo o conteúdo da habilitação para saber.
Também poderia pedir o mesmo para o segundo casamento, mas começaria com o primeiro pois é mais perto do nascimento dele. Talvez no segundo ele tivesse usado como documento a certidão do primeiro casamento e aí não ajudaria muito.
Outra coisa: deve ter uma outra Maria Margarida - na geração seguinte.
Pois, como você pode ver no link que mandei antes, a Maria Margarida, irmã do Manoel e filha de Manoel (pai) e Felisbina, nasceu em 1897 e foi registrada em 1916. No mesmo dia foi registrada uma irmã Emilia, nascida em 1895.
Tem muito disso de uma mesma família repetir nomes nas diversas gerações e acaba causando uma confusão genealógica.