Conforme sugestão do Destefano e do Alan, dá para seguir com as providências?
Ou seja, vai ter final feliz?
Alan... também sou do time do "desistir jamais". Com tanto perrengue que houve no meu processo (e até agradeço, pois aprendi muita coisa) eu estive para desistir muitas vezes. Mas agora está tudo lá... lindo e maravilhoso!!
mas ainda gostaria de entender de onde veio esse Antônio… seria mesmo o filho de Maria das Dores Maio que resolveu declarar-se filho da avó Mariana Botelho e de seu esposo Antônio da Cunha? Curioso pelo desfecho…
@mabego penso que o @guilhermeguartieri deveria pensar seriamente se o Antonio da Cunha (Filho) é um filho legítimo de Antonio da Cunha e Maria Anna Botelho, ou um neto da tal Maria Anna Botelho, que foi criado pela avó materna e pelo segundo marido desta. Investigar, pensar, falar com os parentes mais velhos, e principalmente com os filhos do Antonio da Cunha (filho) que ainda estiverem vivos, como o avô Sebastião. Se chegarem à conclusão que ele é um filho natural da filha da Maria Anna Botelho, devem, com todos os documentos aqui reunidos e outros, entrar com a retificação judicial, já que de certeza que nenhum cartório aceitará em principio retificar administrativamente tal erro declaratório cometido pelo António da Cunha (Filho) aquando do casamento e das nove vezes que declarou o nascimento dos filhos indicando como avós paternos Antonio da Cunha e Maria Ana Botelho. A mim parece-me que ele foi criado pela avó materna e pelo marido desta, e porque sempre se identificou assim e por ser português deve ter conseguido um RNE só com declarações, e porque deve ter vindo com estes avós maternos para o Brasil, sempre fez a sua vida, dizendo que eles eram os seus pais. É a tal "adoção à brasileira" aconteceu é que o seu batismo em Portugal diz a verdade biológica, que é, ser neto da Maria Anna Botelho e não filho desta. Ora, sem retificar tal, nenhum conservador transcreverá o casamento, nem nenhum conservador atribuirá a nacionalidade a Sebastião, A NÃO SER QUE sebastião prove o estabelecimento da filiação materna na menoridade, nomeadamente juntando documentos em que Maria Maternidade Figueira assina na qualidade de mãe antes dos 21 anos (antigamente a menoridade no brasil e em portugal era aos 21 anos), nesse caso nos assentos portugueses novos, quer de sebastião quer da filha do sebastião ma~e do @guilhermeguartieri em caso algum constaria o nome de Antonio da Cunha. O processo de supressão de certidão do nubente não resultará, na minha opinião, pq o @guilhermeguartieri teria que provar que o Antonio da Cunha nasceu em trás os montes, portugal, e que era filho da Maria Anna Botelho e de Antonio da Cunha e ao mostrar os assentos de batismo e casamento deste casal, seria irrazoável que eles tivessem em idade fértil. e porque razão não estaria o batismo dele nos livros de Dornelo, Vila Real. O que seria muito dificil pelo que não lhe passariam certificado de notoriedade. Assim o melhor caminho, na minha visão, será descobrir o passaporte de Antonio da Cunha (filho) ou do adulto que ele acompanhou e procurar no processo a certidao de batismo que foi utilizada. Se se provar que era filho da filha da Maria Ana Botelho, é tentar judicialmente, retificar toda uma cadeia de assentos mal declarados, e iniciar o quanto antes o processo de Sebastião e da filha dele
Parece estar escrito que ele é de S. Bartolomeu do Rego, concelho de Celorico de Basto.
Pesquisei pelo processo e tem mais algumas informações desse passaporte indexadas. Aparentemente não é ele pois não bate o nome da mãe (esse é filho de "Maria Pinto"), e o pai teria um "Alves" a mais:
Não pesquisei o batismo dele porque acho que se trata de homônimo, mas se desejar buscar os livros de Rego estão aqui: https://tombo.pt/f/cbt17
Esse passaporte é um dos que eu tinha listado (mensagem do dia 25/02 aqui neste mesmo tópico), mas parece que o Arquivo Distrital não tem os processos de emissão dessa época pra gente tentar verificar qual documento foi apresentado...
Há uns 20 dias atrás fiz um pedido de informação ao arquivo distrital pelo CRAV buscando o óbito de Faustina Maio ou eventual passaporte desse filho Antonio.
Realizei a consulta junto ao CRAV do passaporte que a @mabego estava em dúvidas (e que eu também tinha certo que seria o Antonio), mas, infelizmente a luta continua kkk
Entendi que eles só tem os documentos (processos) de passaporte a partir de 1927 e que por isso fizerem busca nos livros de batismos mas não localizaram.
Comentários
@guilhermeguartieri
@Destefano
Guilherme... como já havia mencionado, sobre os documentos acima serem em breve relato. Bem, a pergunta é: quem foi o declarante do Sebastião?
@mabego
o pai, antonio.
@mabego
No nascimento do Sebastião, assim como dos outros 9 filhos o Antonio é o declarante (apenas o pai)
@Destefano
@Kleber Silva Aguiar
@nunogomes
@Guilherme Moreira
@CarlosASP
@guilhermeguartieri
@AlanNogueira
@Manuel_Montenegro
Conforme sugestão do Destefano e do Alan, dá para seguir com as providências?
Ou seja, vai ter final feliz?
Alan... também sou do time do "desistir jamais". Com tanto perrengue que houve no meu processo (e até agradeço, pois aprendi muita coisa) eu estive para desistir muitas vezes. Mas agora está tudo lá... lindo e maravilhoso!!
Espero que esse caminho de certo…
mas ainda gostaria de entender de onde veio esse Antônio… seria mesmo o filho de Maria das Dores Maio que resolveu declarar-se filho da avó Mariana Botelho e de seu esposo Antônio da Cunha? Curioso pelo desfecho…
@mabego penso que o @guilhermeguartieri deveria pensar seriamente se o Antonio da Cunha (Filho) é um filho legítimo de Antonio da Cunha e Maria Anna Botelho, ou um neto da tal Maria Anna Botelho, que foi criado pela avó materna e pelo segundo marido desta. Investigar, pensar, falar com os parentes mais velhos, e principalmente com os filhos do Antonio da Cunha (filho) que ainda estiverem vivos, como o avô Sebastião. Se chegarem à conclusão que ele é um filho natural da filha da Maria Anna Botelho, devem, com todos os documentos aqui reunidos e outros, entrar com a retificação judicial, já que de certeza que nenhum cartório aceitará em principio retificar administrativamente tal erro declaratório cometido pelo António da Cunha (Filho) aquando do casamento e das nove vezes que declarou o nascimento dos filhos indicando como avós paternos Antonio da Cunha e Maria Ana Botelho. A mim parece-me que ele foi criado pela avó materna e pelo marido desta, e porque sempre se identificou assim e por ser português deve ter conseguido um RNE só com declarações, e porque deve ter vindo com estes avós maternos para o Brasil, sempre fez a sua vida, dizendo que eles eram os seus pais. É a tal "adoção à brasileira" aconteceu é que o seu batismo em Portugal diz a verdade biológica, que é, ser neto da Maria Anna Botelho e não filho desta. Ora, sem retificar tal, nenhum conservador transcreverá o casamento, nem nenhum conservador atribuirá a nacionalidade a Sebastião, A NÃO SER QUE sebastião prove o estabelecimento da filiação materna na menoridade, nomeadamente juntando documentos em que Maria Maternidade Figueira assina na qualidade de mãe antes dos 21 anos (antigamente a menoridade no brasil e em portugal era aos 21 anos), nesse caso nos assentos portugueses novos, quer de sebastião quer da filha do sebastião ma~e do @guilhermeguartieri em caso algum constaria o nome de Antonio da Cunha. O processo de supressão de certidão do nubente não resultará, na minha opinião, pq o @guilhermeguartieri teria que provar que o Antonio da Cunha nasceu em trás os montes, portugal, e que era filho da Maria Anna Botelho e de Antonio da Cunha e ao mostrar os assentos de batismo e casamento deste casal, seria irrazoável que eles tivessem em idade fértil. e porque razão não estaria o batismo dele nos livros de Dornelo, Vila Real. O que seria muito dificil pelo que não lhe passariam certificado de notoriedade. Assim o melhor caminho, na minha visão, será descobrir o passaporte de Antonio da Cunha (filho) ou do adulto que ele acompanhou e procurar no processo a certidao de batismo que foi utilizada. Se se provar que era filho da filha da Maria Ana Botelho, é tentar judicialmente, retificar toda uma cadeia de assentos mal declarados, e iniciar o quanto antes o processo de Sebastião e da filha dele
@Destefano
@Kleber Silva Aguiar
@nunogomes
@Guilherme Moreira
@CarlosASP
@AlanNogueira
@Manuel_Montenegro
@mabego
vejam esse registro n. 1791
tif 302
@admin
@guilhermeguartieri
Parece estar escrito que ele é de S. Bartolomeu do Rego, concelho de Celorico de Basto.
Pesquisei pelo processo e tem mais algumas informações desse passaporte indexadas. Aparentemente não é ele pois não bate o nome da mãe (esse é filho de "Maria Pinto"), e o pai teria um "Alves" a mais:
Não pesquisei o batismo dele porque acho que se trata de homônimo, mas se desejar buscar os livros de Rego estão aqui: https://tombo.pt/f/cbt17
@Destefano
@Kleber Silva Aguiar
@nunogomes
@Guilherme Moreira
@CarlosASP
@guilhermeguartieri
@AlanNogueira
@Manuel_Montenegro
ué Guilherme, com estas informações vimos ontem pelos livros que não se tratava do "seu" Antonio. Vc ainda tinha dúvidas?
Aquele que postei acima (repostando), provavelmente tem maior possibilidade de ser, pois está na mesma freguesia que a "Maio".
http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=994804
tif.355 - reg.4476 - antonio cunha
@mabego
Esse passaporte é um dos que eu tinha listado (mensagem do dia 25/02 aqui neste mesmo tópico), mas parece que o Arquivo Distrital não tem os processos de emissão dessa época pra gente tentar verificar qual documento foi apresentado...
@AlanNogueira
😖
que coisa complicada... misericórdia!!
@mabego
havia publicado e alguns minutos depois conversamos.. mas acredito que a publicação tenha demorado a subir pro site.. daí vi agora que subiu 🤦🏻♂️
@Alan
ontem eu e a @mabego localizamos o nascimento desse Antonio, infelizmente não é 😞
provoquei o arquivo tb com esse passaporte indicado por ambos, mas aguardo retorno ainda do Paulo Guimarães (diretor do arquivo distrital)
@AlanNogueira
“bota” complicado nisso 🤦🏻♂️🤦🏻♂️🤦🏻♂️
@guilhermeguartieri @mabego
Há uns 20 dias atrás fiz um pedido de informação ao arquivo distrital pelo CRAV buscando o óbito de Faustina Maio ou eventual passaporte desse filho Antonio.
Resposta veio hoje... infelizmente não ajudaram:
@AlanNogueira
@guilhermeguartieri
a Maria das Dores não seria de Valpaços?
Ou seria Donello?
Sobre passaportes, desconheço alguém mais informado sobre eles do que o @Manuel_Montenegro
@mabego
@AlanNogueira
Realizei a consulta junto ao CRAV do passaporte que a @mabego estava em dúvidas (e que eu também tinha certo que seria o Antonio), mas, infelizmente a luta continua kkk
Criatura difícil de achar viu..
@mabego @AlanNogueira agradeço muito por toda ajuda desde já.
@Manuel_Montenegro
@guilhermeguartieri
Como pode isso? acima, o pedido de passaporte existe e tem número... e não localizam? É isto?
@mabego @guilhermeguartieri
Entendi que eles só tem os documentos (processos) de passaporte a partir de 1927 e que por isso fizerem busca nos livros de batismos mas não localizaram.