Certidao de Batismo

Bom dia A todos


Estou em Busca da certidao de Batismo do meu Bisavo, espero que voces possam me ajudar pois ja procurei em Braga, Santop Tirso, Portu tudo vem com negativa, somente a certidao de casamento me foi encontrada, e em varios nascimento de filhos no Brasil ele esta como portugues, outros como Brasileiro.

Ele nasceu no Rio de Janeiro em em 1867 e casou em portugal, pelo que consta no casamento em portugal assim que nasceu no Brasil os pais Retornaram a Portugal, e em portugal foi feito o Batismo dele na Paroquia de santo tirso de Area, mas no Brasil tambem tem um Batismo dele . Ja procurei em santo tirso e nao consigo localizar o Batismo dele aqui para comprovar que ele mesmo nascendo no Brasil se tornou portugues quando os pais vieram pra portugal. ele teve a primeira filha aqui mas quando ela nasceu ele estava no Rio de Janeiro, apos o nascimento esta filha foi com a mae para o Brasil. ele casou em 1890 e apos uns 6 a 7 meses foi para o Brasil, pois 13 meses apos a filha nasceu em portugal e ele ja estava no Rio de janeiro coforme costa no Batismo dela. Toda familia dele e de Santo Tirso. o que preciso saber se ele se tornou um portugues apos nascimento em Brasil. Voces podem me ajudar por favor.

dados do casamento dele 29 de Março de 1890

Alfredo Bento Sineiro e Maria da Natividade

No dia 29 de março de 1890 compareceu os nubentes, Alfredo Bento Sineiro e Maria da Natividade , Elle com 23 anos de idade, natural de Santa Rita da Cidade do Rio de Janeiro, Batizado e morador nesta Vila de Santo Tirso no Campo 29 de Março, Filho legitimo de . Manoel Bento Sineiro Natural desta Freguesia de Santo Tirso e Maria Roza de Azevedo Sineiro Natural desta Freguesia de Santo Tirso.



Dados da Primeiro Filha no Qual tenho a Certidao de Nascimento nascida em portugal em 1891,

Maria Assunpcion Sineiro

Data de nascimento .26 de abril de 1891

Data de batismo 4 de maio de 1891 Igreja de Santo Tirso de Area

Lugar do batismo. Areia, Porto,Portugal

Lugar do batismo. Arcebispado de Braga

Comentários

  • @ELIANEGOMES


    Engraçado, você é o segundo caso bastante recente com essa característica: a pessoa nasceu no Brasil, foi registrada no Brasil e posteriormente foi feito um registro também em Portugal.

    Essa situação é bem rara, não há muitos relatos disso para se tirar uma conclusão. Pessoalmente, não estou seguro que o simples fato de ter um batismo em Portugal, seja suficiente para que a pessoa seja portuguesa. É possível que sim, mas não tenho esse conhecimento.


    não consegui encontrar o caso recente que foi discutido agora, encontrei um parecido, mas só existia o registro feito em Portugal: Minha avó nasceu no Brasil e foi registrada após em Portugal — Fórum Cidadania Portuguesa

  • Obrigada pela Resposta Eduardo

    Nao sei como funcionava 1870 a 1880 filhos de portugues nascido no Brasil e retorna ao pais ainda criança, sei que ele estudou em colegio em Santo Tirso, se casou em Santo Tirso, depois aos 23 anos voltou ao Brasil ja casado com Portuguesa em Santo Tirso, os pais permaneceram em Portugal. Nao sei como funciona para processo de cidadania se nao encontro aqui algo que informa que ele se tornou cidadao portugues ja que veio ainda criança para portugal. A esposa portuguesa foi exposta na Roda de Braga, mas tarde foi adotada por uma portuguesa como filha.

    Nao sei se a certidao dela serve para processo de cidadania, por isto tento conseguir algo que prove que Alfredo se tornou um portugues. nao sei por onde busca mais informaçao para saber se ele foi um cidadao portugues.

  • @ELIANEGOMES


    o que você pode fazer é mandar a documentação que tem (não sei dizer se deveria enviar a certidão brasileira ou não - talvez outro colega possa opinar) e ver o que acontece.

    como eu disse, esses casos são raros, então é difícil saber o que pode acontecer.


    @texaslady @Destefano @ecoutinho @CarlosASP

  • @ELIANEGOMES @eduardo_augusto

    Aqui está o casamento de Alfredo em 1890. Ver tif 006:

    https://pesquisa.adporto.arquivos.pt/viewer?id=826899

    Esse casamento não diz que Alfredo foi batizado em Santo Tirso, mas sim na freguesia de Santa Rita, no Rio de janeiro:

    "... elle de idade de 23 anos, natural da freguesia de Santa Rita da Cidade do Rio de Janeiro, Brasil, nella batizado e morador nesta Vila de Santo Tirso,,,"

    O "nella batizado" deixa claro que ele foi batizado em Santa Rita, no Rio de Janeiro, em oposição à "nesta villa" (Santo Tirso) onde ele é morador.

    Me parece que alguém transcreveu erroneamente o texto do casamento, omitindo o crucial "nela batizado". Por isso que não aparece um batismo de Alfredo em PT, pois não deve ter acontecido.

    Mas como a esposa Maria é PT também, você poderia fazer a cidadania por ela. Já achou o batismo dela? Já comparou os dados do batismo e casamento dela em PT com os dados que constam nos nascimentos BR de seus descendentes?

  • Bom dia Carloss, sim o Batismo da Natividade esposa de Alfredo esta em Braga ja localizado, eles tiveram 6 filhos e um deles e o Bisavo, primeira filha em Portugal o restante nasceram no Brasil, so que ela no Batismo por ter sido exposta na roda de Braga nao constata pais no Batismo, ja no Casamento ja fala da Mae , Filha Natural de THEREZA ROZA ALVES, isto daria algum problema no processo de cidadania.

  • E como ele se casou em portugal e veio pra ca ainda criança, estudou, seria possivel ter se tornado portugues?

  • @ELIANEGOMES

    Vou colocar de novo aqui o casamento de Maria da Natividade com Alfredo, onde aparece explicitamente que ela foi "perfilhada por THEREZA ROZA ALVES" (tif 006) para ver a opinião de outros foristas também @eduardo_augusto @texaslady @ecoutinho

    https://pesquisa.adporto.arquivos.pt/viewer?id=826899

    Maria da Natividade, como exposta, não tem nomes dos pais em seu batismo. Mas, como no casamento aparece essa perfilhação, acho que fica bem mais fácil para o conservador ficar confortável quem ela é, pois surge o nome da mãe em um documento PT.

    A questão é: como está a certidão de nascimento do filho/filha BR de Maria da Natividade de quem vai se puxar a nacionalidade? Como aparecem os avós maternos? Aparece o nome de Thereza Rosa Alves como avó materna? Aparece algum nome de avô materno nesse registro?

    Você precisa olhar as certidões de nascimento das três gerações para ver se há outras divergências entre elas.

    Estou supondo que, se incluir o casamento de Maria da Natividade e Alfredo, com essa informação sobre a perfilhação por Thereza, isso resolva a questão de no batismo dela não haver nome da mãe. Vamos ver a opinião dos demais foristas.

    Sobre o Alfredo, nenhum dos documentos que apareceram até agora indicam ele ter nacionalidade PT. Pelo contrário, todos mostram que ele nasceu e foi batizado no Rio de Janeiro.

  • Achei um jornal de portugal de , 27 de outubro de 1922 onde fala que , jovens da classe de 1901, ( CONVOCAÇAO CONSCRIPTOS) ate dia 30 do mesmo mes , um destes jovens era, , Francisco Bento Sineiro que nasceu em 02.04.1901 no Rio de Janeiro, ele era do 6ª Districto. filho de alfredo Bento Sineiro e Maria Natividade, este filho nasceu no Rio de Janeiro, significa que ate filhos dele serviu em portugal. no naecimento deste filho esta como Alfredo Bento Sineiro de 33 anos natural de Portugal, e casado em portugal com Maria Natividade natural de Portugal

    Sim nas Certidoes dos filhos no Brasil todos eles tem a mesma Avò Materna Thereza Rosa Alves,

  • @CarlosASP , @ELIANEGOMES ,

    Eu só estou palpitando, mas uma vez que a Maria tem um assento português onde diz que foi exposta, mesmo que no casamento apareça esta perfilhação não mudaria o fato dela ter sido exposta e que os nomes dos pais não aparece e não tem como aparecer.

    Para mim parece que o que é importante é que ela é natural de Portugal e possui o assento português independentemente de quem foram os pais dela. Porque o que se pede pela lei da nacionalidade, tendo como ascendende a bisavó portuguesa é a comprovação de filiação dos filhos/filhas dela. Não é requerido a comprovação de filiação da ascendente portuguesa.

    Pois se fosse de outra forma, todos os descendentes de filhos expostos de Portugal não teriam direito a nacionalidade. , e foram inúmeros, basta dar uma lida em qualquer livro de registo.

    Mas vamos ouvir outras opiniões.

  • editado January 10

    @texaslady @ELIANEGOMES

    o ponto que eu quis ressaltar não era se a nacionalidade PT de Maria seria questionado, pois ela claramente é.

    era a possível dificuldade de se provar que é a mesma pessoa nos documentos BR e PT, pois, ao não ter pais no batismo , fica um pouco mais complicado estabelecer que não é o batismo de uma homônima. Por isso, minha sugestão de incluir o casamento dela em PT, já que ele inclui a informação que, apesar de ser exposta, ela foi perfilhada por Theresa.

    e, como, aparentemente, o nome de Theresa aparece como avó materna no nascimento do neto/a BR, isso reforça a certeza de que não é uma homônima.

    os outros dados no batismo, como por exemplo, a data dele, casam com a idade que aparece no casamento? Pergunto issso, pois quanto menos divergências de informações entre os documentos houver, menor a chance de o conservador levantar a duvida de se é homônima.

    seria interessante se fosse colocado aqui o link para o batismo de Maria em PT e para o nascimento BR do filho/a dela de quem vai se puxar a nacionalidade, para se poder ver se todos os outros dados casam entre si. por exemplo, se ela já foi batizada como Maria da Natividade, e não apenas como Maria (como acontece muito), ajudaria muito.

    Sobre o fato de o nascimento de um filho BR constar que Alfredo era natural de PT, isso claramente é um erro, pois toda a documentação dele mostra o contrário. Erros eram muito comuns nos registros da época e, na minha opinião, essa certidão não serve como prova que Alfredo era PT. Precisaria ter um documento PT, como um passaporte, uma inscrição consular etc para provar isso .

    Minha opinião é que, com o que se tem agora, o conservador questionaria a nacionalidade PT de Alfredo e, por isso, eu seguiria o caminho de pedir pela Maria. Vamos ver outras opiniões. Tinha esquecido de marcar o @AlanNogueira

  • @CarlosASP , @ELIANEGOMES ,

    entendi. Mas nos assentos de batismo de expostos vem o nome dos pais adotivos. Não me lembro se vem o dos avós adotivos. Seria bom se a Eliane postasse o assento de nascimento da Maria aqui. provavelmente o casamento dela em PT esta averbado. E desde que bata com os dados das certidões de nascimento dos descendentes dela, concordo com o Carlos que este seria o melhor caminho.

  • @CarlosASP ,

    Agora me veio a mente que muitos expostos eram entregues em hospitais e casas de misericórdia, e estes ainda não tinham ou nunca tiveram pais adotivos. Estava considerando apenas aqueles que foram entregues a pais adotivos e registados por eles.

    Você tem razão pode ser difícil provar que seria a mesma pessoa. Mas vamos ver como está o assento da Maria.

  • @texaslady

    Exato. A maioria dos batismos de expostos não tem nomes. Por isso a minha preocupação original de reforçar o elo entre o nome da Maria da Natividade em PT com o que consta nos documentos BR.

    Nesse caso, houve uma grande sorte que no casamento, ainda em PT, de Maria da Natividade consta a perfilhação pela mãe Thereza - e que esse nome da Thereza, aparentemente, consta também nos documentos BR dos descendentes.

    Pessoalmente, acho que isso "amarra" bem se tratar da mesma pessoa. Especialmente se ela tiver sido batizada como "Maria da Natividade" (e não apenas "Maria").

  • Concordo com a análise do @CarlosASP . Sendo ele brasileiro e ela PT, pedir através dela. O batismo como exposta (sem filiação) de fato pode levantar dúvidas. Acredito que se conseguir transcrever o casamento dela com Alfredo não restariam dúvidas do conservador de que se trata da mesma portuguesa e não de uma homônima. Pelo que entendi no casamento tem o nome da mãe dela, o mesmo que consta como avô materna dos filhos. Tem boas chances de dar certo!

  • Bom dia a todos e Obrigada de coraçao por tdo posto aqui o nascimento de MARIA e o Batismo da Primeira Filha deles em Portugal.


  • @ELIANEGOMES

    Esse batismo de Maria da Natividade que mandou não encaixa bem com o casamento. É de 1869, enquanto o casamento de 1890 diz que ela tinha 17 anos. Pode ser uma homônima.

    O casamento diz que ela foi batizada na Sé Primaz. Olhando aquela freguesia, há um batismo de uma Maria da Natividade em 1872 (o que encaixa com o casamento). É o número 49. começa no fim da página esquerda e continua no alto da direita:

    https://pesquisa.adb.uminho.pt/viewer?id=1012489&FileID=678036&recordType=Description

    Está muito apagado e com baixa qualidade, mas me parece ser o batismo de uma criança deixada na casa de Mathilde Rosa de Jesus. Não vi nenhuma menção a pai, mãe ou avós, o que me faz pensar ser uma exposta (apesar de não conseguir ler isso diretamente no texto). Seria bom outras pessoas tentarem ler esse batismo para ver se dá para entender o texto.

    Também seria bom a ajuda de dois craques em achar batismos como @Guilherme Moreira @Kleber Silva Aguiar

    Você poderia tentar pedir uma pesquisa à Univ do Minho (onde estão esses livros de batismo). encaminhando o link e dizendo que quer inicialmente confirmar se é de uma criança exposta pois a qualidade da imagem online não permite ler o texto:

    https://pesquisa.adb.uminho.pt/oservices

    Em geral, as pesquisas até 30 minutos são grátis; depois disso eles mandam um orçamento. Acho que 30 minutos seria suficiente para ler esse texto (se o livro original estiver melhor que a imagem online).

    Paralelamente, faria outro pedido de pesquisa para saber se há livros de perfilhação, já que o fato é mencionado no casamento (incluiria o link para o casamento) - possivelmente na freguesia de Areias, concelho de Santo Tirso.

  • editado January 12

    @PH86 @ELIANEGOMES

    Excelente contribuição!

    Agora deu para ler o texto (grifos meus):

    "aos dois dias do mes de julho de 1872 nesta igreja paroquial Sé Primaz, concelho arciprestado e diocese de Braga batizei solenemente a um indivíduo do sexo feminino a quem dei o nome de Maria da Natividade, que nasceu em parte incerta, porem (?) recem nascida exposta a uma hora da noite do dia primeiro do corrente mês à porta de Mathilde Rosa de Jesus, viúva, moradora no lugar da Feira, freguesia de Santiago Dantas, concelho, arciprestado de Famalicão, diocese de Braga e por esta mesma foi conduzida a batizada.

    Foi padrinho etc etc

    Foi esta criança entregue para ser lactada a Eugenia Rosa de Jesus, casada com Antonio Gomes da Silva. moradores na mesma freguesia de Santiago Dantas.

    e tudo a fim praticado por virtude de uma carta sem assinatura que acompanhava a criança, e no ato me foi apresentada, sendo precedido por licença do excelentíssimo reverendo etc etc"

    Nota: a "Santiago Dantas" é a paróquia de Antas (Santiago, ou São Tiago, de Antas) no concelho de Vila Nova de Famalicão:

    https://geneall.net/pt/mapa/65/vila-nova-de-famalicao/

    Este concelho é vizinho ao de Braga:

    https://geneall.net/pt/mapa/3/braga/

    Esse batismo bate melhor com a informação do casamento em duas coisas: a data e o fato do batizado ter sido na Sé Primaz. Fica faltando a parte de "exposta na roda de Braga". Pode ser erro do casamento - ou ela pode ter sido realmente depois deixada na roda, depois de ter sido batizada. Não há como saber só com esse batismo e casamento.

    Não sei se em Braga existe esse nível de informação, mas em Lisboa, na Santa Casa (onde eram deixados os expostos de lá), há um excelente registro do que aconteceu com cada criança deixada lá, para quem e quando foi entregue etc. Mas isso eu vi pessoalmente visitando a Santa Casa, não sei se está online. Quem quiser entender melhor como funcionava sobre expostos, esse link da Santa Casa ajuda. Inclusive dá para entender melhor essa referência do batismo acima à uma carta (nem sempre tinha) :

    https://scml.pt/cultura/arquivo-historico/sinais-de-criancas-expostas/

    às vezes as mães retornavam em um momento futuro (quando tinham melhores condições) para recuperar a criança exposta (por isso se anotavam em livros os tais "sinais", para se poder identificar a criança). Talvez a Thereza fosse a mãe biológica e tenha feito isso - uma suposição.

    A Thereza Rosa Alves parece ser a mesma pessoa que Theresa de Jesus nesta árvore. Ela teve outros filhos "naturais" (sem pai identificado) na freguesia de Areias, concelho de Santo Tirso, na mesma época:

    https://www.familysearch.org/tree/person/details/PM4Z-S7Q

    Ela aparece citada como Theresa Rosa Alves no batismo do sobrinho Augusto (foi madrinha), filho de sua irmã Luiza.

  • Parabéns @CarlosASP e @PH86 ,eu nem mesmo a melhor imagem consigo ler.

    Mas voltando a questão da Maria da Natividade, nos documentos do casamento de Maria e nascimento da primeira filha tem também inconsistências no nome da Thereza, onde na certidão de casamento aparece Thereza Roza (Alvez??) e na certidão de nascimento da filha consta Thereza de Jesus.

    Seria mesmo interessante se a @ELIANEGOMES pudesse localizar o documento de perfilhação se for possível.

    Mas

  • @texaslady @ELIANEGOMES

    A certidão relevante da filha/o de Alfredo e Maria da Natividade que precisa ser examinada é a de quem se vai "puxar" a nacionalidade. Pelo que entendi, não seria dessa Maria (pois ela é PT), mas de algum irmão/irmã dessa Maria (também filho de Alfredo e Maria da Natividade) que nasceu já no BR.

    Pelo que entendi:

    Os avós são Alfredo (que, apesar de ter vivido em PT, não há um documento que prove ser PT) e Maria da Natividade (essa sim é PT sem dúvida).

    Eles tiveram alguns filhos ainda em PT (como essa Maria da imagem que colocou) e outros já no BR. Seriam um desses BR que interessa para examinar o conteúdo para fins de nacionalidade.

    E algum neto/a BR vivo do casal Alfredo e Maria da Natividade seria o requerente da nacionalidade.

    Acho que a Eliane está complicando um pouco a ajuda ao misturar questões "genealógicas" (que ajudam a achar os documentos para nacionalidade) com o que é requisito para a nacionalidade.

    Ela ainda não mostrou a certidão de nascimento BR do filho/a de Alfredo e Maria da Natividade que seria necessária enviar no processo de neto. É o que consta nessa certidão sobre os pais e avós que precisa ser comparado com o batismo e casamento de Maria da Natividade.

    Uma outra opinião pessoal: olhando as datas das certidões que já apareceram, presumo que o neto/a vivo que vai ser requerente já possa ser bem idoso. Seria prudente tomar logo uma decisão (de um jeito ou outro) e enviar o processo de nacionalidade (que tem levado 3-4 anos para ser examinado em casos de netos). Pois, ao esse neto/a falecer, o direito à nacionalidade PT será extinto para todas as gerações subsequentes. Desejo vida longa à esse neto/a, mas processos de netos são muito demorados e essa questão precisa ser levada em conta.

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