nomes diferentes nas certidões.

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Comentários

  • @Leticialele @Luborges_1988

    Eu entendi isso, mas fiquei em duvuda sobre os assentos emitidos pelas Conservatórias e Consulados.

    Não há codigo para elas.

    Elas não poderiam ser enviadas para a PGR e usadas em Retificações.

    Me parece injusto receber um assento da Conservatória ou Consulado e ter que emitir o mesmo assento mais uma vez para poder apostilá-lo.

    Acho que é algo a se questionar a PGR. Inclusive pela recordação de um assento emitido por consulado com uma assinatura manuscrita.

    Mas nesse caso, posso estar errado.

  • @guimoss @Leticialele

    O assento não tem nenhuma assinatura *em caneta* . Mas tem uma carta assinada em caneta validando esse assento. Deve servir para apostilamento, acredito!

  • Bom dia a todos,

    Eu estou fazendo a cidadania (netos) para minha mãe. Eu já consegui encontrar a maioria dos documentos. Mas estou com sérias dúvidas a respeito da retificação.

    • O avô português da minha mãe foi para o Brasil com 13 anos, junto com o pai a mãe e cinco irmãos (1896-1897);
    • No assento português (1883) só consta o nome próprio, João Luiz, o nome do pai consta como Manoel Teixeira de Souza;
    • No registro de passaporte (em Portugal) o nome do pai aparece como Manoel Maria Teixeira de Souza;
    • No assento do Manoel (1861) consta o nome próprio composto, Manoel Maria, e no casamento novamente Manoel Teixeira de Souza;
    • Em todos os documentos no Brasil aparece somente Manoel Maria Teixeira e por consequência disso o nome que foi passado para os descendentes foi somente o Teixeira.


    Bisavô: Manoel Maria Teixeira (de Souza)

    Avô: João Luiz Teixeira


    A minha dúvida é, quais dessas divergências são justificáveis e o que precisa ser retificado?

    E caso seja necessário que se insira o, de Souza, vou precisar retificar o nome do João Luiz também? E por conseguinte o do pai da minha mãe, o dela e o meu?

  • Boa noite, minha avó casou com o primeiro marido e separou, depois conheceu meu avô e teve 6 filhos, mas não casou. Na certidão da minha mãe consta que ela foi a declarante, mas consta o nome de casada. Ao enviar o processo de atribuição foi questionado estar no rg da minha mãe o nome de casada e na certidão de nascimento da minha mãe também, sendo que no assento português da minha avó consta o nome de solteira.

    Foi solicitado documento para comprovar alteração no nome da minha avó (designadamente o seu assento de casamento, devidamente legalizado). Quando foi feito o processo de atribuição da minha avó, foi enviado a certidão de nascimento dela com casamento e divórcio averbado. O que devo fazer? qual documento devo enviar?

  • @Luborges_1988

    Pergunte a alguma PGR, nos emails que estão no tópico indicado.

    Lembre-se de que o que é considerado correto é o que está no batismo português.

    Todas as certidões brasileiras com dados diferentes terão que ser retificadas, salvo algumas exceções. Ex: manoel/manuel.

    Verifique tudo com atenção. Se quiser, deixe-as por aqui, seoarados por certidão e n divulgue dados privados.

    Compartilhe o que descobrir.

    Abraços e Boa sorte!

  • @fernandamabrandao , mande a certidão do primeiro casamento de sua avó, inteiro teor, apostilada.

  • @AnaDunkelheit

    No assento português (1883) só consta o nome próprio, João Luiz, o nome do pai consta como Manoel Teixeira de Souza;

    Isso era comum. No batismo, só aparecia o primeiro nome.

    Se vc tiver o casamento ou óbito do português (inteiro teor digitada), envie junto do processo.

    Essa certidão para fixar o nome não demanda apostila, conforme varios relatos do fórum.

    ===

    No registro de passaporte (em Portugal) o nome do pai aparece como Manoel Maria Teixeira de Souza;

    Não importa como está no passaporte do pai.

    Só o que está no batismo do português. Ele é a sua referência.

    ===

    No assento do Manoel (1861) consta o nome próprio composto, Manoel Maria, e no casamento novamente Manoel Teixeira de Souza;

    Em todos os documentos no Brasil aparece somente Manoel Maria Teixeira e por consequência disso o nome que foi passado para os descendentes foi somente o Teixeira.

    Vc foi bem a fundo na sua pesquisa.

    O seu caso é chato, pois tem muitas variações do nome.

    Eu enviaria ou deixaria separado o batismo do Manuel Maria ou o passaporte, que são as hipóteses mais próximas da realidade.

    Vc poderia mandar uma Reprodução Narrativa de um desses docs junto ao processo.

    Se cair em exigência mesmo assim, vc manda todo o conjunto da obra e eles podem ver as variações e constatarem que é a mesma pessoa.

    Marquei a @Leticialele para opinar.

    Abraços

  • @fernandamabrandao

    @Leticialele

    Por favor, esclareça o seu caso.

    Ficou um pouco dúbio.

  • @guimoss obrigada pela ajuda, eu estou juntando o máximo de documentos, para tentar entender a situação. Mas eu não sei até onde eu consigo justificar, e quando /e o que é necessário retificar.

    Por exemplo:

    • Eu acredito que com o nome próprio composto (Manoel Maria) eu não terei problema, pois a ocultação é comum nesses casos e tenho documentos portugueses que comprovem que se trata da mesma pessoa. (acredito eu)
    • Mas e quanto a ele (Manoel Maria Teixeira de Souza) ter perdido o /de Souza/ no Brasil? Em minhas pesquisas eu verifiquei que o Pai dele tb se chamava Teixeira de Souza, mas que o Teixeira era do pai e o de Souza da mãe;

    Isso poderia ser uma justificativa? Do pq ele teve que fazer essa mudança e o pq esse foi o nome que passou para os descendentes?

    Muito obrigada!

  • @guimoss O nome da minha avó é Maria da G. M. da Rocha. Ela casou mt nova e virou M da G. M Ermida, porém depois se separou. Conheceu o meu avô e teve filhos, sendo que esla foi a declarante de todos os nascimentos. Na certidão dos filhos consta o nome dela de casada como declarante e no rg atual da minha mãe também. Aí recebemos uma carta falando que o processo entrou em exigencia por causa da divergencia de nomes (assento portugues Maria da G M. da rocha e outros documentos com Ermida). Devo enviar somente a certidão de casamento de inteiro teor apostilada? é necessário pagar o vale postal de novo?

  • @AnaDunkelheit

    Já houve relatos de problemas com nomes compostos suprimidos, tanto em Retificações no Brasil e transcrições de casamento, feitas em Consulados.

    Quem foi o declarante do filho do português? Quando foi feito o registro do nscimento? Qual a nacionalidade da esposa? Onde ocorreu o nascimento?

    Deixe o nome de todos os envolvidos com filiação e cônjuges, do português até o requerente, que o fórum analisa para vc.

    Na minha opinião, o problema maior é a supressão do.nome composto, pois vc disse que o souza veio da mãe (imagino que esteja no batismo). Se foi o caso, não creio que terá problemas.

    Mas, é melhor passar mais informações, para ter certeza. Nao divulge dados privados.

    ===

    @fernandamabrandao

    @Leticialele

    Sobre o vale postal, não é preciso pagar.

    Só terá que pagar o valor da entrega e, talvez, por segurança uma petição assinada por autenticidade do Requerente e apostilada.

    Nela, vc tratará do problema, informará a exigência e os docs enviados para saná-la, apostilados (mais uma vez, por segurança).

    Eu fiquei preocupado com a questão do divórcio, pois vc e descendente do 2° casamento.

    Por isso, eu marquei a Leticia.

    Abraços

  • @guimoss @Leticialele

    Bom dia!

    Sobre os processos arquivados a mais de 1 ano, esses podem ser desarquivados? Se sim qual o procedimento?

    obrigada

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