Filho - Alfredo nascido no Brasil em 1908 e registrado por terceira pessoa, na menoridade. No registro de nascimento original só consta o nome Alfredo. Nome dos pais está correto, de acordo com a certidão de casamento deles em Portugal.
Como os pais se casaram em Portugal e nenhum deles registrou o filho brasileiro, eu sugiro o envio do assento de casamento, junto do processo.
Para o casamento com outra mulher que não é a mãe de Wagner, Alfredo se auto registrou e existem erros.
Houve dois registros?
O de 1908 e o feito antes de de casar?
Use o de 1908.
Os pais do Wagner não eram casados?
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Neto - Wagner , filho ilegítimo de Alfredo e Maria de Lourdes, nascido no Brasil . Registrado pela mãe brasileira aos 16 anos. Nome do avô português paterno está incorreto no registro de Wagner. Está como Antônio Alves Pereira e o correto seria Antônio Pereira. O nome do pai de Wagner consta como Alfredo Alves Pereira.
Ela pode usar o registro de 1908, onde os nomes batem com o registro de nascimento do neto ou o batismo do avô português (com os requisitos do cartório = apostilar em PT + registro no RTD, geralmente).
Se retificar, eu usaria o registro de 1908 em inteiro teor.
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1) Não. Vc fixa o nome de portugueses. Não vi problemas com relação a ausência de nome completo de filhos de portugueses.
Mas se ela estiver insegura, pode mandar o casamento, mas cuidado com divergências.
Essa não precisa apostilar. Os relatos indicam isso.
2) Eu esqueceria o óbito. Ele não é exigido e nele há muitos erros.
3) vc tem que deixar o nome completo de todos os envolvidos, dos portugueses até o neto, separados por certidão, com todas as divergências.
Cuidado com dados privados.
Falar de maneira genérica pode induzir ao erro.
4) Informe os dados do item 3,mas eu teria cuidado com retificações sem olhar o cenário todo.
Alfredo (filho dos portugueses) e Maria de Lourdes (brasileira) são os pais de Wagner e não foram casados. Wagner(neto) é filho ilegítimo.
No registro de nascimento de Alfredo (filho dos portugueses) não existe o sobrenome ALVES , nem advém dos pais ou avós. Alfredo incluiu aleatoriamente este sobrenome na vida adulta, inclusive para se casar civilmente com a outra mulher e também está no atestado de óbito dele. Teremos que anexar ao processo algum documento em que ele incluiu o sobrenome ALVES por conta própria ? Ou é irrelevante?
No registro de nascimento de Wagner, filho de Alfredo, consta como pai Alfredo Alves Pereira. Avós Paternos : Antônio Alves Pereira (necessária retificação para Antônio Pereira) e Miquelina de Jesus.
Em resumo: Gera dúvida a inclusão do ALVES pelo Alfredo no seu nome ou segue o baile ?
Alfredo nasceu em Sertãozinho-SP em 17/01/1908 , foi registrado por terceira pessoa com o nome de Alfredo, filho legítimo de Antonio Pereira e Miguelina de Jesus, casados em Portugal. Até aí, tudo certo !
Aos 21 anos, em 1930, casou-se civilmente com Olyntha, em São José do Rio Preto-SP. Para o casamento ele registrou-se novamente, não indo buscar a certidão do seu registro de nascimento em Sertãozinho. Neste auto-registro ele declarou que seu nome era Alfredo Alves Pereira, filho legítimo de Antonio Alves Pereira e Miquelina de Jesus, casados em Portugal. Declarou errado o nome do pai, incluindo o sobrenome Alves e também errada sua própria data de nascimento como sendo 01/01/1909.
Anos mais tarde, teve filhos com Maria de Lourdes Barnabé. A família conta que ele "ia e vinha" e não sabemos qual a real situação: se ele estava separado de sua esposa ou não. Consta também que ele não registrou nenhum destes filhos que teve com Maria de Lourdes.Já procuramos , com pedido de busca, no cartório de Sertãozinho e nada foi encontrado.
Em seguida ao falecimento de Alfredo, Maria de Lourdes mudou-se com os filhos para Aparecida do Taboado-MS. Lá registrou no mesmo dia todos os filhos que teve com Alfredo. Wagner é um destes filhos e no seu registro feito aos 16 anos em Aparecida do Taboado-MS consta que ele nasceu em Sertãozinho, filho de Alfredo Alves Pereira e Maria de Lourdes Barnabé. O nome do avô paterno está com o sobrenome Alves, que está errado.
Sabemos de todos os nomes dos pais e avós de Alfredo porque minha amiga tem todas as certidões de Portugal, inclusive o pedido de passaporte para a família vir para o Brasil.
Era o que eu tinha imaginado. É um caso de duplo registro.
Esqueça o autorregistro e use o nascimento de 1908.
E envie uma Reprodução Narrativa e Certificada do casamento dos pais em PT.
Confira os dados do assento de casamento (nomes dos nubentes, idades dos nubentes, nome dos pais) e veja se eles batem com o digitado na Reprodução Narrativa.
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Antes de pedir, veja se não há mais nenhuma divergência.
O casamento do Alfredo não é necessário para o pedido de Atribuição de neto.
Por favor, pode me dizer o que é Reprodução Narrativa e Certificada do casamento dos pais em PT? Como conseguir ? Não bastaria enviar uma cópia simples do assento de casamento?
Resta a divergência do nome do avô paterno na certidão de Wagner a ser retificado.
No registro de nascimento de Alfredo o nome da mãe está escrito MICHELINA , sendo que o correto é MIQUELINA. É necessário retificar ?
O fato do nome de Alfredo constar como Alfredo ALVES Pereira no registro de Wagner não é relevante, sendo que no seu registro de nascimento só consta Alfredo , filho legítimo de Antonio Pereira e Miquelina de Jesus?
Peço desculpas por insistir, mas amadoramente estou tentando ajudar a amiga e desconheço detalhes que vocês do Fórum tão bem nos esclarecem.
1) O casamento ocorreu antes de 1911, já que o filho nasceu no Brasil em 1908.
Salvo raras exceções, esses assentos se encontram no AD.
O custo deve ficar de 15 a 20 euros pela Reprodução Certificada + 3,5 ou 6 ou 8,5 euros pelo envio para o Brasil.
O forum recomenda a de 6 euros, por vc ter o código de rastreio. Como são de 2 a 3 certidões a serem pedidas (2 batismos + 1 casamento), é melhor pedir tudo de uma vez.
Se vc usar algum assento português em alguma Retificação, vale o que eu disse aqui:
Ela pode usar o registro de 1908, onde os nomes batem com o registro de nascimento do neto ou o batismo do avô português (com os requisitos do cartório = apostilar em PT + registro no RTD, geralmente).
Se tivesse nascido após 1911, ela estaria no civilonline e vc poderia enviar a cópia simples, tirando quantas cópias necessárias.
3) Eu sugiro que vc veja como está escrito no livro em que o registro está.
Se vc pediu a certidão em inteiro teor digitada, pode ter sido um erro de digitação.
Se no livro estiver presente a versão diferente, eu não faria nada, pois, neste caso, o CH/QU podem ser considerados a mesma coisa, inclusive com o mesmo som.
E se cair em exigência, acredito que possa ser explicado por email.
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4) Se na certidão do neto, aparece o ALVES que vc nao sabe explicar a origem, vale a mesma sugestão do item 2 desta msg.
Vc também pode ver o nome do Alfredo nas certidões de nascimento de todos os filhos, dos varios relacionamentos e verificar se algum deles não menciona o sobrenome ALVES.
Como nas outras certidões esse sobrenome aparece, vc deve usar um dos caminhos ou os dois em conjunto, quais sejam: a certidão de 1908 e/ou o nascimento de algum filho do alfredo em que não esteja o ALVES.
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- Sobre o Alves:
É bastante improvável que esse sobrenome tenha vindo do nada.
Eu sugiro que vc vá para trás e verifique o batismo dos pais e dos avós do Alfredo, pelo site da torre do tombo.
O alves deve ter vindo de algum parente, padrinho de Portugal.
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Me desculpe por dizer isso, mas não é a 1a vez que vc dá informações incompletas e espalhadas por várias mensagens.
Eu já te recomendei vc deixar a linha familiar detalhada de todos os envolvidos, em pelo menos, duas ocasiões (uma na sua outra dúvida e na 4a parte da msg destacada aqui).
Se ficar de forma espalhada, a chance de erro aumenta.
Deixe a linha familiar com todas as divergências, separada por certidões dos portugueses até o neto-requerente.
E não coloque em texto, como vc vem fazendo. Coloque assim:
Comentários
@Cristina Dalva de Jesus
Filho - Alfredo nascido no Brasil em 1908 e registrado por terceira pessoa, na menoridade. No registro de nascimento original só consta o nome Alfredo. Nome dos pais está correto, de acordo com a certidão de casamento deles em Portugal.
Como os pais se casaram em Portugal e nenhum deles registrou o filho brasileiro, eu sugiro o envio do assento de casamento, junto do processo.
O guia para pedir o assento no AD:
https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/17071/roteiro-para-solicitar-certidoes-nos-arquivos-distritais/p1
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Para o casamento com outra mulher que não é a mãe de Wagner, Alfredo se auto registrou e existem erros.
Houve dois registros?
O de 1908 e o feito antes de de casar?
Use o de 1908.
Os pais do Wagner não eram casados?
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Neto - Wagner , filho ilegítimo de Alfredo e Maria de Lourdes, nascido no Brasil . Registrado pela mãe brasileira aos 16 anos. Nome do avô português paterno está incorreto no registro de Wagner. Está como Antônio Alves Pereira e o correto seria Antônio Pereira. O nome do pai de Wagner consta como Alfredo Alves Pereira.
Ela pode usar o registro de 1908, onde os nomes batem com o registro de nascimento do neto ou o batismo do avô português (com os requisitos do cartório = apostilar em PT + registro no RTD, geralmente).
Se retificar, eu usaria o registro de 1908 em inteiro teor.
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1) Não. Vc fixa o nome de portugueses. Não vi problemas com relação a ausência de nome completo de filhos de portugueses.
Mas se ela estiver insegura, pode mandar o casamento, mas cuidado com divergências.
Essa não precisa apostilar. Os relatos indicam isso.
2) Eu esqueceria o óbito. Ele não é exigido e nele há muitos erros.
3) vc tem que deixar o nome completo de todos os envolvidos, dos portugueses até o neto, separados por certidão, com todas as divergências.
Cuidado com dados privados.
Falar de maneira genérica pode induzir ao erro.
4) Informe os dados do item 3,mas eu teria cuidado com retificações sem olhar o cenário todo.
Abraços
@guimoss
Alfredo (filho dos portugueses) e Maria de Lourdes (brasileira) são os pais de Wagner e não foram casados. Wagner(neto) é filho ilegítimo.
No registro de nascimento de Alfredo (filho dos portugueses) não existe o sobrenome ALVES , nem advém dos pais ou avós. Alfredo incluiu aleatoriamente este sobrenome na vida adulta, inclusive para se casar civilmente com a outra mulher e também está no atestado de óbito dele. Teremos que anexar ao processo algum documento em que ele incluiu o sobrenome ALVES por conta própria ? Ou é irrelevante?
No registro de nascimento de Wagner, filho de Alfredo, consta como pai Alfredo Alves Pereira. Avós Paternos : Antônio Alves Pereira (necessária retificação para Antônio Pereira) e Miquelina de Jesus.
Em resumo: Gera dúvida a inclusão do ALVES pelo Alfredo no seu nome ou segue o baile ?
@Cristina Dalva de Jesus
Vc mencionou dois registros, um em 1908 e outro antes de se casar.
Por favor, esclareça.
@guimoss
Alfredo nasceu em Sertãozinho-SP em 17/01/1908 , foi registrado por terceira pessoa com o nome de Alfredo, filho legítimo de Antonio Pereira e Miguelina de Jesus, casados em Portugal. Até aí, tudo certo !
Aos 21 anos, em 1930, casou-se civilmente com Olyntha, em São José do Rio Preto-SP. Para o casamento ele registrou-se novamente, não indo buscar a certidão do seu registro de nascimento em Sertãozinho. Neste auto-registro ele declarou que seu nome era Alfredo Alves Pereira, filho legítimo de Antonio Alves Pereira e Miquelina de Jesus, casados em Portugal. Declarou errado o nome do pai, incluindo o sobrenome Alves e também errada sua própria data de nascimento como sendo 01/01/1909.
Anos mais tarde, teve filhos com Maria de Lourdes Barnabé. A família conta que ele "ia e vinha" e não sabemos qual a real situação: se ele estava separado de sua esposa ou não. Consta também que ele não registrou nenhum destes filhos que teve com Maria de Lourdes.Já procuramos , com pedido de busca, no cartório de Sertãozinho e nada foi encontrado.
Em seguida ao falecimento de Alfredo, Maria de Lourdes mudou-se com os filhos para Aparecida do Taboado-MS. Lá registrou no mesmo dia todos os filhos que teve com Alfredo. Wagner é um destes filhos e no seu registro feito aos 16 anos em Aparecida do Taboado-MS consta que ele nasceu em Sertãozinho, filho de Alfredo Alves Pereira e Maria de Lourdes Barnabé. O nome do avô paterno está com o sobrenome Alves, que está errado.
Sabemos de todos os nomes dos pais e avós de Alfredo porque minha amiga tem todas as certidões de Portugal, inclusive o pedido de passaporte para a família vir para o Brasil.
@Cristina Dalva de Jesus
Era o que eu tinha imaginado. É um caso de duplo registro.
Esqueça o autorregistro e use o nascimento de 1908.
E envie uma Reprodução Narrativa e Certificada do casamento dos pais em PT.
Confira os dados do assento de casamento (nomes dos nubentes, idades dos nubentes, nome dos pais) e veja se eles batem com o digitado na Reprodução Narrativa.
===
Antes de pedir, veja se não há mais nenhuma divergência.
O casamento do Alfredo não é necessário para o pedido de Atribuição de neto.
Boa sorte!
@guimoss
Peço desculpas por insistir, mas amadoramente estou tentando ajudar a amiga e desconheço detalhes que vocês do Fórum tão bem nos esclarecem.
@Cristina Dalva de Jesus
1) O casamento ocorreu antes de 1911, já que o filho nasceu no Brasil em 1908.
Salvo raras exceções, esses assentos se encontram no AD.
O custo deve ficar de 15 a 20 euros pela Reprodução Certificada + 3,5 ou 6 ou 8,5 euros pelo envio para o Brasil.
O forum recomenda a de 6 euros, por vc ter o código de rastreio. Como são de 2 a 3 certidões a serem pedidas (2 batismos + 1 casamento), é melhor pedir tudo de uma vez.
Se vc usar algum assento português em alguma Retificação, vale o que eu disse aqui:
Ela pode usar o registro de 1908, onde os nomes batem com o registro de nascimento do neto ou o batismo do avô português (com os requisitos do cartório = apostilar em PT + registro no RTD, geralmente).
Se tivesse nascido após 1911, ela estaria no civilonline e vc poderia enviar a cópia simples, tirando quantas cópias necessárias.
Te passei o guia nessa msg:
https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/comment/283230/#Comment_283230
===
2) Respondido na 3a parte da msg aqui destacada.
===
3) Eu sugiro que vc veja como está escrito no livro em que o registro está.
Se vc pediu a certidão em inteiro teor digitada, pode ter sido um erro de digitação.
Se no livro estiver presente a versão diferente, eu não faria nada, pois, neste caso, o CH/QU podem ser considerados a mesma coisa, inclusive com o mesmo som.
E se cair em exigência, acredito que possa ser explicado por email.
===
4) Se na certidão do neto, aparece o ALVES que vc nao sabe explicar a origem, vale a mesma sugestão do item 2 desta msg.
Vc também pode ver o nome do Alfredo nas certidões de nascimento de todos os filhos, dos varios relacionamentos e verificar se algum deles não menciona o sobrenome ALVES.
Como nas outras certidões esse sobrenome aparece, vc deve usar um dos caminhos ou os dois em conjunto, quais sejam: a certidão de 1908 e/ou o nascimento de algum filho do alfredo em que não esteja o ALVES.
===
- Sobre o Alves:
É bastante improvável que esse sobrenome tenha vindo do nada.
Eu sugiro que vc vá para trás e verifique o batismo dos pais e dos avós do Alfredo, pelo site da torre do tombo.
O alves deve ter vindo de algum parente, padrinho de Portugal.
===
Me desculpe por dizer isso, mas não é a 1a vez que vc dá informações incompletas e espalhadas por várias mensagens.
Eu já te recomendei vc deixar a linha familiar detalhada de todos os envolvidos, em pelo menos, duas ocasiões (uma na sua outra dúvida e na 4a parte da msg destacada aqui).
Se ficar de forma espalhada, a chance de erro aumenta.
Deixe a linha familiar com todas as divergências, separada por certidões dos portugueses até o neto-requerente.
E não coloque em texto, como vc vem fazendo. Coloque assim:
Certidao de casamento de A:
X de y casado com w de z
E assim, em diante.
Boa sorte!
@guimoss Agradeço imensamente as orientações e sua gentileza em me responder prontamente !