Busca de certidões portuguesas - Família Magalhães

2»

Comentários

  • @eduardo_augusto

    Ah, que bom!!!

    Vc sabe se a @Cralima achou os dados que ela procurava?

    A msg que eu mandei pode ter ficado obsoleta.

    Vcs sabiam que eram parentes? É sempre bom aumentar a família.

    Abraços

  • @Leticialele , @CarlosASP ,


    Podem por gentileza me ajudar com a "tradução" do registro de batismo anexo?

    Nº 11 - Aos vinte e nove dias do mez de Janeiro do ano de mil oitocentos noventa e quatro nesta Igreja paroquial de Santo André d'Ancedes, concelho de Baião, diocese do Porto, batizei solenemente um individuo do sexo masculino, a quem dei o nome de Antonio e que nasceu nesta freguesia, às duas horas da tarde do dia vinte e três do mês de janeiro do ano de mil oitocentos e noventa e quatro, filho legitimo de Manoel Ribeiro, e de Virginia Olympia d'Oliveira Magalhães, lavradores, naturais, ele da freguesia de [1], Diocese de Lamego, e ela natural, [2] nesta freguesia, moradores no lugar de [3], neto paterno de José Ribeiro e de Maria de Jesus, e materno de João d'Oliveira e de Maria da Conceição [4]. Foi padrinho Antonio d'Oliveira Magalhães e madrinha Joaquina de Jesus, casados no lugar de [5], nesta freguesia, os quais todos sei serem os próprios. E para constar, lavrei em duplicado este assento, que , depois de ser lido e conferido perante os [6], [7] por não saberem escrever. Era ut supra. Antonio d'Oliveira Magalhaes / O [8] José do Rego [9] e Silva.



    Muito obrigado!

  • @eduardo_augusto

    1) Esse item é uma das freguesias do Distrito de Viseu. O final é vas, eu acredito. Turivas?

    2) recebidos

    3) Sequivas?

    4) ?

    Os que importam são os de 1 a 3, para fins de nacionalidade.

  • editado April 2022

    @Leticialele , @CarlosASP ,


    Hoje estou inspirado e com sorte! Encontrei mais um tio-bisavô!

    Podem por gentileza me ajudar a "traduzir" o assento?


    "Nº 47 - Aos dezenove dias do mês de Abril do ano de 1896 nesta igreja paroquial de Santo Andre d'Ancedes, concelho de Baião, diocese do Porto, batizei solenemente um individuo do sexo masculino a quem dei o nome de Joaquim e que nasceu nesta freguesia à uma hora da manhã do dia oito do mês de Abril do ano de mil oitocentos e noventa e seis, filho legítimo de Manoel Ribeiro e de Virgínia Olympia d"Oliveira Magalhaes, lavradores, naturais, elle da freguesia de [1] e ela natural, paroquianos e recebidos nesta freguesia, moradores no lugar de [2] , neto paterno de José Ribeiro e de Maria de Jesus, e materna de João d'Oliveira e de Maria da Conceição. Foi padrinho Felisberto [3] e madrinha Joaquina de Jesus, casados, da freguesia dita de [4] os quais sei serem os próprios. E para constar, se lavrou em duplicado este assento, que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos, comigo assinou o padrinho, não assinando a madrinha por não saber escrever. Era ut supra. Felisberto [5] / Por omissão do falecido pároco [...] este assento Padre Bernardino de [6].

    Averbamentos:

    nº1 - casou com Amelia Augusta d'Oliveira no Porto [7] Registro Civil de Ancede, [8] em 8 de janeiro de 1914. Assento nº 118 de 1914. Em 2 de Setembro de 1974. [10].

    nº2 - Faleceu no Rio de Janeiro, Brasil, em 8 de Abril de 1947. Averbamento nº1 ao assento de casamento nº118 de 8 de janeiro de 1914. Em 20 de janeiro de 1975 [11]."



  • @guimoss , o assunto da nacionalidade já está bem encaminhado. Agora o objetivo mesmo é descobrir todos os galhos da árvore! Em um dos lados da família consegui chegar nos meus quinto-avós. A partir daí já vai ficando difícil... especialmente porque os nomes vão se tornando mais simples e repetitivos, "maria, filha de maria e josé, neta de joão e maria" e coisas do tipo! mas essa busca é emocionante.

  • @eduardo_augusto - certidão do Antonio

    [1] Ferreiros

    [2] Ela natural, parochianos e recebidos nesta Freguesia

    [3] Lugar de Sequeiros

    [4] ?

    [5] Lugar de Lordelo

    [6], [7] perante os padrinhos, comigo assignou o padrinho, não assignando a madrinha, por não saber escrever

    [8] O Abb (abbade) José do Rego Barrêto e Silva

  • @Leticialele , eu notei que nos três registros, a Virginia Olympia sempre aparece designada como "ela natural, parochianos e recebidos nesta Freguesia".


    Significa que não era registrado especificamente de onde ela era, ou que ela era daquela freguesia mesmo (no caso, Ancedes) ?

  • @eduardo_augusto

    Sim, quer dizer que ela nasceu, mora e se casou ("recebida") nessa mesma paróquia. Já te diz onde procurar o assento de batismo e casamento dela.

    "Lugar" é uma sub-divisão da freguesia - não afeta as buscas pois os arquivos são organizados a nível de freguesia.

  • @CarlosASP , obrigado! Com a sua dica, encontrei o registro de batismo de minha trisavó, Virginia.


    Poderia por gentileza me ajudar com a "tradução" de alguns trechos que estou tendo dificuldade?

    Nº 13 - Aos oito do mês de Fevereiro, do ano de mil oitocentos e setenta e um, neste freguesia de Santo André d'Ancede, concelho de Baião, Diocese do Porto, na Igreja Paroquial da mesma freguesia, batizei solenemente e puz os santos óleos a um individuo do sexo feminino a quem dei o nome de Virginia, que nasceu nesta freguesia às três horas da manhã do dia oito do mês de fevereiro do ano de mil oitocentos e setenta e um, filha legítima de João d'Oliveira, de profissão lavrador, e de Maria de Jesus, de profissão lavradora, naturais desta freguesia [1] recebidos e paroquianos da mesma, moradores no lugar de Lordelo, neta paterna de Francisco d'Oliveira e de Maria de [2], e materna de José de [3] e de Theresa Joaquina de Jesus. Foi padrinho O Reverendo Antonio de [4] Magalhães, desta freguesia, os quais todos sei serem os próprios. E para constar se lavrou em duplicado este assento, que depois de lido e conferido perante o padrinho, comigo assinou. Era ut supra. Antonio de [5] Magalhães. O Pároco José do Rego Barreto e Silva.


  • @eduardo_augusto

    [1] nella (nela)

    [2] Maria do Carmo (?)

    [3] Madureira

    [4] Madureira

    [5] abreviatura de Madureira

    Mas você já tinha entendido quase tudo. Vai ficando mais fácil com a prática.

  • editado April 2022

    @CarlosASP ,


    Obrigado!


    Realmente vai ficando mais fácil com um pouco de prática...


    Mas hoje de manhã acordei com a sensação de que em algum momento posso ter me perdido e feito ligações erradas...


    Tem muitos nomes parecidos, às vezes até iguais.... "Theotonio de Oliveira", filho the "Theotonio José de Oliveira". O "Theotonio de Oliveira" aparentemente teve três filhos "Theotonio de Oliveira", "Moacyr Theotonio de Oliveira" e "Moacyr de Oliveira".


    A outra era Isabel, filha de Isabel, por sua vez filha de Isabel....


    O outro era Francisco Antonio, filho de Francisco Antonio, por sua vez filho de Francisco Antonio...


    Depois tem o José, filho do Manoel, filho do José...


    O outro, Antonio, teve dois filhos, Antonio e Antonio Augusto...


    Que confusão! Além de serem nomes repetidos, são nomes muito comuns. É fácil se perder. Outro dia percebi que estava misturando registros de "Maria" e "Maria Augusta"


    Minha alegria é quando abro um livro de registros paroquiais e vejo que o pároco tinha muito tempo livre e usava para organizar índices... ajudou bastante!

  • @eduardo_augusto

    Sim, tem umas aldeias portuguesas onde todo mundo tem o mesmo nome e 3 ou 4 sobrenomes. Quanto mais antigo o registro, mais difícil vai ficando em geral. Para saber quem é quem, dá trabalho. Para um ramo da família montei um fluxograma - à lápis rs - para tentar entender. Acho que no fim acertei.

    Caso não tenha feito ainda, sugiro ir pondo tudo no Family Search (é grátis), ajuda a organizar e você vai pondo os links para cada registro como fonte. Depois fica fácil voltar e conferir e corrigir se for o caso. Boa sorte!

  • @CarlosASP , @Leticialele , @guimoss ,


    Podem me dar aquela forcinha para identificar os que está difícil de ler nesse registro?


    "Maria Salomé - No dia dois do mês de junho do ano de mil oitocentos e oitenta e seis, na matriz do Itajahy, da Província de Santa Catharina, baptizei e pus os santos óleos à inocente Maria Salomé, nascida no dia vinte e dois do mês de Outubro de ano pretérito, filha legítima dos meus paroquianos Quintino [ou Faustino?] José de Souza e sua mulher Euphrasina [ou Euphasina?] Leopoldina de Miranda e Souza, neta paterna de Antonio José de Souza e [Emerniciana] Maria de Jesus, neta materna de José [Dias] de Miranda e Maria Leopoldina [da Glória] Miranda. Foram padrinhos Manoel de [M...] Pinto e sua mulher Carlota de Souza Pinto, residentes na Corte e representados [no ato do baptismo] por procuração bastante, que fica arquivada pelos avós maternos. E para constar fiz o presente termo."



    Brasil, Santa Catarina, Registros da Igreja Católica, 1714-1977; https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:9Q97-Y3S9-928L?cc=2177296&wc=MFKN-WNL%3A1030403801%2C1030403802%2C1030482201

  • @eduardo_augusto

    Quintino; Eufhasina; Emerenciana; Dias; da Glória; ?? ; e sua mulher Carolota de Souza Pinto; no acto do batismo.

    O padrinho PARECE ser Manoel de Almeida Pinto.

  • @Leticialele ,


    Encontrei o registro de casamento religioso dos meus trisavós Francisco e Anna Candida.

    Esse está bem legível, mas infelizmente é meio pobre de informações de datas e lugares.

    Existiam nesse período (1886) habilitações de casamento? Eu pediria ao arquivo nacional ou à Cúria de São Paulo?

    https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-K2HV-T?i=71&cc=2177299

  • editado April 2022

    @Leticialele ,


    Quando você tiver um tempinho, poderia me dar uma luz em relação à pergunta acima? :-)


    Obrigado!

  • editado April 2022

    @eduardo_augusto , no Arquivo Nacional, só estão catalogados os assentos do Rio de Janeiro.

    No seu caso, teria que verificar com a Cúria de São Paulo. Não sei se eles guardam os documentos da habilitação.

    A Anna Cândida era de Resende. Você pode pesquisar nos Arquivos do Family Search - https://www.familysearch.org/records/images/search-results?page=1&place=3054324

    Boa sorte!!

  • @Leticialele ,


    Eles se casaram em 1886, então ela teria nascido, acredito, em algum momento entre 1860 e 1872 (imaginando que não seria possível se casar com menos de 14 anos).

    Os registros disponíveis no familysearch não cobrem esse período. Eu também já consultei o Cartório de Resende, mas eles não tem nada.

    E a Igreja Matriz sofreu com incêndios e aparentemente não tem nada.

    Por isso minha ideia de arriscar e tentar conseguir algo com a Cúria.

    Finalizando com uma curiosidade: na época em que ela nasceu, Resende fazia parte da província de São Paulo!

  • @eduardo_augusto

    Você buscou na web os trabalhos do Bopp? Ele catalogou muita coisa de Resende, vai que tem algum parente seu por lá. Tem uns sites que reproduzem os registros de algumas famílias.

    http://www.genealogiafreire.com.br/bopp/primeiros_povoadores_fam_soares_louzada.htm

    http://www.genealogiafreire.com.br/bopp/

  • @CarlosASP , opa, obrigado pela dica!!!

  • @Kleber Silva Aguiar , @guimoss , @CarlosASP ,


    Olá colegas do fórum! Sempre tento achar as informações por conta própria, mas estou "travado"... peço ajuda de vocês para localizar alguns documentos.


    1) Izabel Silveira é filha de Francisco Antonio da Silveira e de Izabel Vasconcellos da Silveira, nascida em maio de 1883. Infelizmente este registro não aponta a origem dos pais da Izabel Silveira:

    2) No entanto, há um registro de um irmão da Izabel, chamado Julio, filho de Francisco Antonio da Silveira e de Izabel Vasconcellos da Silveira, nascido em dezembro de 1873. Esse registro indica que os pais eram naturais da cidade de Horta, na Ilha de Fayal, nos Açores:

    3) Eu encontrei também o registro de casamento de Francisco Antonio da Silveira e de Izabel Vasconcellos (que assume o sobrenome Silveira), embora nesse documento ela apareça como Izabel Henriqueta Vasconcellos. Eu assumo que trata-se do mesmo casal que deu origem ao Julio e a Isabel Silveira, porque os nomes são bastante similares, os locais de origem são consistentes e a data também. Faz todo sentido que tenham se casado em Fevereiro e em dezembro do mesmo ano tenham tido o Julio:

    4) Com o registro do casamento, eu chego nos pais do Francisco Antonio da Silveira e da Izabel Vasconcellos. Para meu azar, o pai dele tem o mesmo nome; e a mãe dela tem o mesmo nome. Isso complica a vida. Eu consegui encontrar nos arquivos dos Açores o registro de nascimento/batismo do Francisco Antonio:

    5) /meu interesse principal na pesquisa é a minha linha materna. Eu não consegui encontrar o registro de nascimento/batismo da Izabel Vasconcellos casada com o Francisco Antonio, apenas sei que ela é, como ele, de origem Açoriana, com base no registro de casamento (item 3, acima);


    6) Da mãe da Izabel Vasconcellos, que usava o nome Izabel Henriqueta Vasconcellos, sei que tinha origem Açoriana, e que teve um filho legítimo no Brasil em 1856 chamado José com seu marido José Ignacio de Vasconcellos:

    7) Aqui eu esbarro em um problema: existe um registro de um filho natural do José Ignacio de Vasconcellos, nascido nos Açores, em 1846, chamado Brás:

    8) Ou seja... assumindo que não me perdi em uma trilha genealógica incorreta: Em 1846, o José Ignácio estava nos Açores, onde teve um filho chamado Brás. Em 1856, encontramos o José Ignácio no Brasil, casado com Izabel Henriqueta Vasconcellos, e tendo um filho chamado José.

    9) O que eu estou buscando: o registro de casamento entre o José Ignácio e a Izabel Henriqueta Vasconcellos, não sei se aconteceu no Brasil ou nos Açores, mas suponho que tenha acontecido entre 1846 e 1856;

    10) Buscando também: o registro de batismo/nascimento da Izabel Vasconcellos e da Izabel Henriqueta Vasconcellos, uma mãe da outra, ambas nascidas nos Açores;

    11) Para ilustrar a história:

    Alguma idéia ou pista?

  • editado April 2022

    @Leticialele ,


    Pode me ajudar com a interpretação desse registro?

    Estou com algumas dúvidas...

    Nome: Rosa

    Pai: Braz de Vasconcellos de Bettancour (?)

    Mãe: Gertrudy de Navy de Vera Cruz (?)

    Nascimento: "sete de março de 1788" ou "dezessete de março de 1788".

    Batismo: "vinte e um de março de 1788".

    Não consegui identificar no texto se são mencionados os avós paternos e maternos.

    Há também uma anotação na margem esquerda que termina com a data "1838", mas não consegui entender o texto.


    http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/GRA-SC-SAOMATEUS-B-1775-1792/GRA-SC-SAOMATEUS-B-1775-1792_item1/index.html?page=125

  • @eduardo_augusto

    Pai: Braz de Vasconcellos de Bettancourt;

    Mãe: Gertrudes de Nunes da Vila Cruz natural da Vila de Santa Cruz

    ele natural da Freguesia de Guadalupe

    Nasceu nos dezassete dias do mes de março de mil setecentos e oitenta e outo

    Foi batizada dia vinte e um de março

    Foram padrinhos Manoel José da Cunha, casado com Dª Victória Maria

    Não são mencionados os avós!

    Na lateral, está escrito: "Passei certidão em 21 de julho de 1838. Cura Felis

  • @Kleber Silva Aguiar @Guilherme Moreira @AlanNogueira


    Colegas, venho há algum tempo buscando algum documento sobre a minha trisavó materna - não para fins de nacionalidade, mas para completar a árvore familiar.

    O nome dela era Anna Cândida (de Oliveira?) Rodrigues, casou-se com meu trisavô paterno em 30 de Setembro de 1886 na Paróquia da Sé em São Paulo. Os pais dela eram (João?) Cândido Rodrigues e Maria Amália do Espírito Santo. (Brasil, São Paulo, Registros da Igreja Católica, 1640-2012; https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-K2HV-T?cc=2177299&wc=M5JZ-7MQ%3A371870001%2C372113201%2C372592401 , página 406)

    Segundo esse registro, ela seria natural de "Resende". Infelizmente a igreja de Resende sofreu há muitos décadas um incêndio e todos os registros se perderam. Minha esperança é que ela fosse não de Resende no Rio de Janeiro (à época, pertencia ao estado de São Paulo, pelo que li), mas sim de Resende em Portugal.

    Será que com os conhecimentos mágicos que vocês tem, encontrariam alguma coisa?

    Nome: Anna Cândida (de Oliveira?) Rodrigues

    Pai: (João) Cândido Rodrigues

    Mãe: Maria Amália do Espírito Santo

    Nascimento:

    Casamento: 30 de Setembro de 1886, na Paróquia da Sé em São Paulo


    Se no meio do caminho encontrarem algo mais também sobre o Francisco Garritano, ficarei grato. Nós da família não sabemos nada sobre ele, apenas que era italiano.

  • editado September 2023

    @eduardo_augusto

    Acho pouco provável que ela seja portuguesa pela forma como foi descrito deve ser Resende (Brasil). Note que em um registro de batismo ela aparece como brasileira e ele italiano.https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-RZ13-9?view=index&personArk=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6NV6-ZW2S&action=view

    Uma tentativa que você pode fazer é pedir na Igreja/Diocese o desarquivamento do processo de habilitação religioso (se aida existir) pode ter indicação do batismo dela. Por incrivel que pareça da minha familia consegui esse documetno de um casamento dos anos 1700 e pouco (era um ramo de MG) e tinha transcrição do batismo.

    Quanto ao ramo italiano nao tenho experiência para buscar, mas da minha família recebi ótima ajuda em um grupo no Facebook chamado "Genealogia Italiana", onde em poucas horas conseguiram fazer a mágica de encontrar sem qualquer custo, acho que você pode tentar pedir ajuda por lá para achar o Francisco Garritano (deve ser "Francesco" e o pai "Giuseppe"), tente ver possiveis grafias do sobrenome também pois era muito comum "abrasileirarem" na chegada. Talvez seja "Garritano" https://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani/GARRITANO , "Garritani" https://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani/GARRITANI ou "Giarratano" (https://www.cognomix.it/mappe-dei-cognomi-italiani/GIARRATANO):

Entre ou Registre-se para fazer um comentário.