Ajuda na transcrição de batismo

Bom dia, prezados!

Encontrei a certidão de batismo de minha avó, consigo ler quase tudo mais tenho essas duas dúvidas: ...filha legítima (primeira de nome) na filiação de João Gomes Serrano de profissão proprietário, natural da Freguesia de xxxxxxxxx, concelho de Tabuaço, diocese de Lamego ....

Seria mesmo primeira de nome o que está escrito?

E que freguesia é essa que parece que não existe mais, pois não encontrei nada parecido na internet?

Grata pela ajuda


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Comentários

  • @Ferreira21 , qual o link da certidão?


  • Esse link abre no livro, e na barra a esquerda é o item m0108.

    Não estou conseguindo o link direto pra certidão de Maria Adelaide.

    Grata,

  • @Ferreira21

    "... indivíduo do sexo feminino a quem dei o nome de Maria Adelaide que nasceu nesta Freguesia pelas nove horas da noite do dia vinte de março deste mesmo anno filha legítima e primeira do nome de João Gomes Serrano de profissão proprietário natural da Freguesia de Távora Concelho de Tabuaço diocese de Lamego e de Conceição de Jesus profissão governo de sua casa natural desta Fregueria onde foram recebidos..."

  • Muito obrigada pela atenção. Eu não conseguiria sozinha ler Távora!

    Quando eu for dar entrada no meu pedido, basta indicar a localização dessa certidão, ou tenho que providenciar algum tipo de cópia física?

  • @Ferreira21 , os assentos de batismo têm que ser enviados em papel, certificados pelo Arquivo Distrital.

    Peça como descrito aqui - https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/17071/roteiro-para-solicitar-certidoes-nos-arquivos-distritais/p1

  • Você é uma benção nas nossas vidas!

    Muito obrigada!

    Escrevi um texto onde conto esse início da minha busca pelos antepassados, os documentos que já encontrei, as inconsistências, as minhas dúvidas e deixo informações com pedidos de ajuda para localizar pessoas.

    Qual seria o lugar adequado no Fórum para publicar?

    Pode ser aqui mesmo?

    Grata.

  • Essas certidões a serem usados em processos de Atribuição, em papel, vindas de Arquivo Distrital, têm prazo de validade? Qual?

    Grata

  • @Ferreira21 , sim, pode publicar aqui!!

  • Agora é um desafio ainda maior! A certidão do meu avô está muito apagada. Você me ajudada a completar os pontinhos e verifica se eu estou correta nas partes que li?

    Aos dois dias do mês de junho/julho do ano mil oito centos e sessenta e sete 

    …. concelho da …. de Lamego.. batizei solenemente um indivíduo do sexo masculino a quem dei o nome Antonio que nasceu nesta freguesia pelas honze horas do dia dezoito de maio …..filho legítimo primeiro de nome na filiação de Antonio Ferreira de profissão proprietário e de Ana Emília de profissão governo de sua casa...batizados… moradores na rua direita ….neta paterna de Manoel de... e Maria Roza Veiga e materno de Antonio (Ferreira) e Maria Emília por padrinhos Antonio (Luis) e Maria Emília.......

    Grata pela ajuda .

  • Boa tarde,

    Mais uma ajuda na transcrição desse batismo, pois os nomes dos avós são muito importantes para mim.

    Seriam mesmo Iracema de Barros e Margarida Peres?

    Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de mil oito centos e setenta e seis, nesta igreja parochial do Pereiro, conselho da primeira diocese de Lamego, baptizei solenemente um indivíduo do sexo feminino a quem dei o nome de Maria Adelaide, que nasceu nesta freguesia pelas nove horas da noite do dia vinte e sete de março deste mesmo ano, filha legítima e primeira de nome na filiação de João Gomes Serrano, de profissão proprietário, natural da freguesia de Távora, concelho de Tabuaço, diocese de Lamego e de Conceição de Jesus, de profissão governo de sua casa, natural desta freguesia, onde (forão) recebidos, donde são parochianos, moradores na rua direita, neta paterna de Antônio Gomes Serrano e (Iracema) de Barros e materna de José Monteiro e (Margarida Peres) de profissão proprietários. Foi padrinho Antonio de Barros Costa, casado, de profissão mestre de ensino primário e madrinha Maria Adelaide de Barros, casada, de profissão governo de sua casa. Tomou a criança, em sacra fonte, Maria Dorothea de Gouvea ( …..) por procuração de madrinha. (Documento número hum) (….) Todos (…..) próprios e para para constar lavrei com duplicado este assento que depois de lido e conferido perante o padrinho e procuradora Maria Dorotéia de Gouveia (… ) não assignou por não saber escrever ((….)) declaro que a procuradora é solteira de profissão proprietária

    Assinatura-- o padrinho Antonio de Barros Costa 

               Olavo Francisco de Gerra Couto


  • No comentário mais acima, onde peço ajuda para transcrever a certidão de Antônio Maria Ferreira, o nome do pai é Francisco e não Antônio. Digitei errado.

    Grata pela atenção que está me dispensando!


  • Bom dia!

    Vou pedir a nacionalidade portuguesa e estou cheia de dúvidas. Preciso muito da ajuda de vocês.

    Meus avós eram portugueses e vieram para o Brasil, Belém do Pará, onde se casaram e tiveram três filhas e um filho, meu pai.

    Quando meu pai tinha em torno três anos, minha avó voltou com os todos filhos para Portugal. Aproximadamente 14 anos mais tarde, ela e meu pai voltaram ao Brasil e, posteriormente, ela regressou a Portugal, deixando o filho homem (meu pai) com o marido (meu avô) em Belém. 


    Tenho tentado encontrar um documento português de meu pai, Américo dos Santos Ferreira, nascido em 28/08/1914 para fazer o pedido como filha, mas ainda não consegui encontrar nada. Como ele viveu por uns quinze anos em Portugal, não quero crer que sua cidadania Portuguesa não tenha sido regularizada.


    Tinha pouca informação sobre os meus avós.


    Depois de muito procurar, encontrei no Grêmio Literário Português (com o dica que minha filha viu neste fórum) os documentos consulares de António Maria Ferreira (nome do meu avô) e de Maria Adelaide Serrano (nome de solteira da minha avó) e que é o nome que consta na certidão de nascimento do meu pai.


    De acordo com estes documentos, ele chegou em 1895, e ela em 1903.

    Os documentos consulares são de 1º agosto de 1904 (dele) e de 3 agosto de 1904 (dela).


    Fiquei muito feliz com o achado, mas começaram, também, as dúvidas.

    Na certidão de nascimento do meu pai, feita três dias após seu nascimento, cujo declarante foi meu avô, os avós paternos são:

    Francisco Ferreira Veiga e Anna de Jesus Monteiro.

    No doc consular, Francisco Ferreira e Anna Emília

    No certidão, os avós maternos são:

    João Gomes Serrano e Maria da Conceição Monteiro

    No doc consular, João Gomes Serrano e Conceição de Jesus


    Com base nos documentos consulares encontrei as certidões de batismo dos dois portugueses e o passaporte dela.

    Em todos esses documentos os nomes estão iguais aos dos documentos consulares.

    Em alguns momentos chegamos a pensar que não eram os avós certos!


    Com sorte, encontramos uma pista que nos levou, depois de muitas buscas, ao inventário do meu avô (com certidão de óbito e procuração). Lá está registrada sua profissão: açougueiro, a mesma do documento consular, o que reforça a crença de se tratar da mesma pessoa. 



    Quando meu avô morreu, meu pai estava a serviço no Rio de Janeiro. Minha avó e minhas tias morando no Porto (mandaram de lá uma procuração para o meu pai).


    Foi um vizinho quem fez a declaração de óbito de meu avô, e por isso, nesse documento consta pais ignorados. Mas consta o nome dos filhos: Américo, Maria da Conceição, Laura e Celeste.


    Na verdade Celeste era apelido porque na procuração que elas mandaram verificamos que Celeste é Salustina.


    Estou a procurar a certidão de casamento dos meus avós. Na procuração diz apenas que são casados em comunhão universal.

    Também estou pedindo à conservatória do Pereiro a certidão de óbito de Maria Adelaide Serrano, nascida em 27/04/1876 e falecida em 28/08/1959, conforme anotação na lateral da certidão de batismo. Se na certidão de óbito constar o nome do meu pai e das minhas tias, não terei mais dúvidas de que é a minha avó.

    Eu consigo provar essa minha descendência?


    Penso que posso pedir para incluir na certidão de óbito do meu avô o nome de seus pais. É necessário fazer isso?

    De acordo com o batismo, meu avô nasceu em 18/05/1867; quando faleceu em 1941, tinha 74, mas o vizinho que informou disse que tinha 81. Pode ser um problema?


    Vou deixar aqui os nomes das minhas tias porque se alguém puder me ajudar a localizar seus descendentes, além de ser uma grande alegria, eles poderão me ajudar com a documentação do meu pai.

    Maria da Conceição Ferreira, em 1941, era solteira e morava no largo do Adro, 1- Porto

    No largo do Adro, há a Igreja do Corpo Santo de Massarelos. 

    Laura dos Anjos Ferreira, casada com João de Araújo - ambos empregados hospitalares

    Em 1941, moravam na rua Particular de Fernão de Magalhães, 32 - Porto

    Salustina Ferreira (Celeste), casada com Belarmino Ferreira - ambos empregados hospitalares

    Em 1941, moravam com a Maria Adelaide,(mãe e sogra) na rua Vasques de Mesquita, 67- Porto. No lado ímpar dessa rua não existe mais nenhuma casa.

    Eu agradeço a todos que tiveram a paciência de ler até aqui e conto com a ajuda de vocês.

  • @Leticialele

    Quando puder, dê uma olhada as minhas publicações acima e me ajude, por favor!

  • @Ferreira21 , você entrou em contato com o Consulado de Portugal em Belém? Podem ter algum documento de seu pai, lá!

    Um forista, há alguns meses, encontrou a certidão de casamento dos avós lá!

  • @Leticialele

    Sim. Fiz contato. Eles disseram que não encontraram nada, prometeram fazer nova busca.

    Vou verificar amanhã. Nosso contato é por e-mail.

    Eu moro em Brasília.

    Grata.


  • @Leticialele

    Também mandamos e-mail para a conservatória do Taboaço e para o Arquivo Central do Porto.

  • @Leticialele

    Já fiz o pedido dos assentos de batismo de meus avós, conforme as orientações desse fórum.

    Esses documentos têm prazo de validade?

    Grata

  • @Ferreira21 , não têm. Mas não aguarde anos para mandar!!

  • @Leticialele

    Obrigada,

    Não guardarei. Só o tempo de conseguir juntar os outros documentos.

    Fiz logo o pedido dessas, porque vou precisar para as retificações na certidão de batismo do meu pai.

  • @Leticialele @gandalf

    Eu anotei na minha relação de documentos para atribuição de neta.

    Certidão de inteiro teor e Certidão de inteiro teor reprográfica.

    Essa inteiro teor é a digitalizada?

    Porque quando peço no cartório eles só me dão essas duas opções:

    Inteiro teor reprográfica e inteiro teor digitalizada.

    Mil desculpas,

  • @Ferreira21 , a certidão do Requerente é por cópia reprográfica do livro, apostilada.

    A certidão do descendente direto do português é inteiro teor, apostilada.


  • @Leticialele


    Então, essa inteiro teor, do descendente direto, é o que a funcionária do cartório está chamando de inteiro teor digitalizada? O que você acha?

    Ela diz que não existe inteiro teor simplesmente

    Ou é inteiro teor digitalizada

    Ou é inteiro teor reprográfica

    Veja, estou só repetindo a nomenclatura do cartório de Belém.

    E no caso da minha certidão, neta (requerente) a funcionária disse que para cidadania portuguesa são necessário as duas certidões: inteiro teor digitalizada e inteiro teor reprográfica.

    Me ajude, com a sua experiência a melhorar esse meu relacionamento com o cartório, porque não é nada fácil.

    Que Deus lhe abençoe grandemente!

  • @Ferreira21 , da avó - inteiro teor digitalizada, apostilada (eu chamo de digitada);

    da neta, inteiro teor por cópia reprográfica, apostilada. APENAS se estiver ilegível mande uma inteiro teor digitada para facilitar a vida do Conservador. Esta não precisa apostilar.

    Seja humilde, diga à atendente do Cartório que está confusa, que nunca pediu certidões e peça que ela a ajude, pois ficaria muito agradecida. Esse pessoal de Cartório tem uma má vontade inata, em qualquer lugar do país. Mas você pode desarma-los sendo simpática.

  • @Leticialele

    Estou me esforçando no exercício da humildade.

    Mas, no caso dos cartórios em Belém, minha terra querida da qual tenho muito orgulho, a dificuldade começa no telefone que não atendem.

    Vamos em frente que o prêmio no final e valioso.

    Muito obrigada mais uma vez e até a próxima dúvida.

  • @Ferreira21 , não consegue mandar email?

    às vezes é menos estressante!!

  • Bom restinho de domingo, @Leticialele

    Já consegui solicitar as certidões minha e de meu pai. Já recebi os assentos dos avós portugueses, do arquivo Distrital de Viseu. Já recebi a certidão de casamento inteiro teor digitada, dos avós portugueses, da Arquidiocese de Belém. Agendei para assinar o formulário na Embaixada de Portugal, em Brasília. Não consegui, ainda, agendar para emitir nova Carteira de Identidade (a minha é de 1994 e está em bom estado). Acho que vai ser mais rápido um novo passaporte(o meu venceu ano passado).

    Os apostilamento, quando necessário, serão feitos em Brasília.

    A certidão de casamento eu não vou precisar transcrever, certo?

    Grata,

  • @Leticialele

    Bom dia!

    Preciso falar com você no privado!

    Grata.

  • @Ferreira21 , mandei mensagem. Pode responder.

  • Bom dia, @Leticialele

    Bom dia @gandalf


    Estou preenchendo o formulário 1-D

    Dúvida:

    Sou divorciada e meu ex-marido já e falecido.

    O que devo informar em Estado Civil?

    Vi uma vez aqui no fórum uma instrução bem detalhada de como preencher esse formulário. Podem, por gentileza, me mandar o link?

    Grata

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