Certidão de Nascimento, de batismo ou passaporte do meu Bisavô
Boa noite busco informacões sobre meus bisavos de parte de Pai.
Meu nome é Juliana França Lourenço, brasileira (26.06.1977) filha de Antonio Carlos Lourenco – brasileiro (13.06.1937) e Nelly Franca Lourenco (26.03.1939)- brasileira
Meu Avô por parte de pai é Mário Lourenço - brasileiro e minha Avó: Zilka Lourenco - brasileira
Os pais de meu avô sao portugueses ja falecidos Bisavô: João Lourenço – Português falecido e Bisavó: Margarida Lourenço - Portuguesa falecida
Os pais da minha avó sao portugueses ja falecidos Bisavô: José Telles Rabello e Bisavó: Maria Norma Nunes
Busco informacoes dessas 4 pessoas, pois infelizmente nao sei a região que nasceram. Qualquer informação é bem vinda.
Obrigada!
Juliana
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Comentários
@Julianalourenco
Sinto informar, mas AMBOS são cariocas, batizados na Igreja de NSra da Gloria e Santo Antonio, respectivamente, conforme consta de seu casamento religioso https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-R8HG-1?view=index&personArk=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6X8G-6GV4&action=view&cc=1719212&lang=pt
É muito comum termos nas nossas familias historias/mitos sobre nossos antepassados, de que sao estrangeiros, etc... mas quando vamos buscar os documentos vemos que nao sao
Idem quanto aos pais de Zilka, no nascimento dela José Telles se declara natural do Estado do Rio de Janeiro, assim como a companheira Maria Norma: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-D5L3-HGC?view=index&action=view&cc=1582573&lang=pt
@Julianalourenco
Ao que parece deve ter havido confusão pois o pai dele, Vicente, é o único da familia que era portugues. A mãe, Augusta, era fluminense, muito provavelmente tenham se conhecido e casado já no Brasil, o batismo de José Pereira Lourenço (irmaõ de João) que fornece esses dados: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-R89Q-DV?view=index&personArk=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A6X8K-53BW&action=view&cc=1719212&lang=pt
Pelo lado materno, nao achei a filiaçao de Jose Telles Rabelo, então pode ser homonimo, mas pela idade nos registros desconfio que ele possa ser o mesmo que se casou em 1910 (mesmo ano do nascimento de Zilca) com Raimunda https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:KFSZ-G6B?lang=pt . O obito deste mesmo José Telles Rabelo já aparece com outra mulher como viuva (Bernardina) https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:77GJ-WG3Z?lang=pt mas os pais e a idade sao compativeis. Veja com os mais velhos da sua familia se reconhece algum destes nomes para confirmar se trata-se da mesma esposa. Caso não seja este, outro possível candidato é este, batizado em Piraí https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-6XSW-HK?view=index&action=view&cc=1582573&lang=pt
Alan, em primeiro lugar muito obrigada por toda a atencao e dedicacao em me ajudar com essa busca.
Com relacao aos meus bisavos de parte do meu avô parterno (Joao Lourenco pai de Mário Lourenço - meu avo) ele nunca teve o sobrenome de Pereira. Na certidao de obito do Mario Lourenco, aparece apenas filho de João Lourenço e Margarida Lourenço. Estes, segundo a familia, vieram de Portugal ao Brasil já casados. Entao nao sei ao certo se este Joao Pereira Lourenço é irmao de Joao Lourenco.
Nao sei se ajuda, mas o meu avo Mario Lourenco era grafico em Jornal e meu pai tinha um irmao chamado Jaime Lourenco e Normal Lourenco (que apos casar adotou o sobrenome do marido - Dumar.
@Julianalourenco divergências em sobrenomes são extremamente comuns, você precisa analisar o conjunto das datas e dos nomes dos ascendentes/conjuges. Os nomes que você possui com todos apenas com o sobrenome “Lourenço” é inclusive bastante incomum (Zilka não nasceu Lourenço) e Margarida provavelmente também não usava o sobrenome do marido, até o início do século XX isso não era comum. Ao que parece você está se baseando em documentos de óbito, que são repletos de incorreções por serem declarados por terceiros. Desculpe a franqueza mas se insistir em procurar registros com correspondência perfeita, provavelmente irá descartar todos os registros reais e passará anos gastando tempo e esforço em uma busca em vão. Histórias familiares são fonte apenas inicial de busca, mas não as tome como verdade absoluta, busque os documentos que irão lhe contar a verdade: “fake news” entre as gerações acontecem em quase todas as famílias, inclusive na minha, por vários motivos, seja o “telefone sem fio” da história contada ao longo dos anos ou seja para fantasiar alguma origem mais “importante” ou esconder alguma coisa indesejada…