Auxílio na busca de certidão brasileira e dúvida quanto a eventual suprimento de certidão de nubente

Prezados Foristas e @Kleber Silva Aguiar ,

Boa tarde. Tudo bem? Não conseguimos localizar a certidão de nascimento da bisavó do meu marido para poder transcrever o casamento do bisavô português em Portugal. O nome dela era Maria Thereza Martins (Ribeiro) ou Maria Theresa Martins (Ribeiro) ou Tereza Martins Ribeiro (como consta no site Family Search - árvore genealógica de seu irmão, José Maria Martins Ribeiro, nascido em 21/08/1892 em Laje do Muriaé/RJ).

Filiação: Antônio Martins Ribeiro e Maria de Jesus Rodrigues Pinto. Acreditamos que Maria Thereza nasceu em 1890 ou 1891, sendo mais provável o ano de 1891.

Ela casou-se com Antônio de Oliveira Sobrinho (registrado na Paróquia de Santo Estêvão de Guetim, Espinho, atualmente, Aveiro), em Laje do Muriaé/RJ. Nas certidões de casamento e de óbito de Maria Thereza constam apenas que era natural de Minas. Não há a cidade, nem tampouco a data de nascimento.


Maria Thereza Martins Ribeiro

GQKZ-1LB

Nascimento

1892

Morro Alto, Barão de Monte Alto, Minas Gerais, Brasil


Pelas informações que obtivemos com familiares, fizemos as buscas nas prováveis localidades onde possa ter nascido: além da cidade de Laje do Muriaé/RJ, onde se casou e faleceu, em 14/07/1940, temos certidões negativas dos cartórios de Patrocínio do Muriaé/MG, Cachoeira Alegre/MG (onde eram registradas as pessoas nascidas em Barão de Monte Alto/MG, até 1920), Muriaé/MG e Eugenópolis/MG. Consta a informação de que a Maria Thereza nasceu em Morro Alto, Barão de Monte Alto, Minas Gerais, mas o cartório de Cachoeira Alegre iniciou os registros em 1892 e o de Barão de Monte Alto apenas em 1920.

O arquivo do batistério de Barão de Monte Alto, pelo que nos foi informado, foi transferido para Muriaé/MG. Não conseguimos até o momento localizar a certidão de batismo.

Caso não encontremos a certidão de nascimento e/ou a de batismo, estamos pensando em enviar para a CRC do Porto. Este procedimento é o mais indicado?

Aguardamos retorno.

Obrigada.



Comentários

  • @vanessajacob1979


    1) Se a bisavó era brasileira e o bisavô era portugues;

    E

    2) o filho do casal nasceu no Brasil, e foi registrado pelo pai portugues antes de completar 1 ano de idade;

    Se essas duas condicoes forem atendidas, a transcricao nao seria necessaria, certo @mabego ?

  • @vanessajacob1979

    @eduardo_augusto

    certo... não é necessária a transcrição de casamento

  • Boa tarde, @mabego e @eduardo_augusto, como vai. Tudo bem?

    Na Conservatória de Espinho, me informaram que teria de ser feita a transcrição. Estava entendendo como sendo uma obrigação legal. Vou verificar a certidão de nascimento do avô do meu marido, então, para ver se não precisaremos fazer a transcrição.

    Muito obrigada!

  • @vanessajacob1979

    conservatórias que não são balcão de nacionalidade sempre vão dizer que necessita, já que é obrigação legal. Mas para nacionalidade, tem ressalvas.

    Nas conservatórias específicas que analisam pedidos de nacionalidade, o procedimento é outro.

    E a resposta continua a mesma: não é necessário fazer a transcrição

  • @vanessajacob1979


    Apenas para deixar claro: no seu caso específico, *para instrução do processo* de nacionalidade, a transcrição não é normalmente exigida;


    No entanto, é sim uma obrigação do cidadao portugues informar (por meio da transcricao) todos os atos civis.

  • @mabego e @eduardo_augusto,

    Agora entendi o porquê de ter sido informada de um jeito pela Conservatória Central de Lisboa e de outro pela de Espinho.

    Muito obrigada pelos esclarecimentos!

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