Em sua opinião, era necessária a retificação?
Olá, o processo de minha avó (1D) já foi enviado e recebido pela CRC.
Porém me surgiu uma dúvida e gostaria de saber a opinião de vocês.
A questão é a seguinte, o assento do português foi realizado no dia 11/09/1845 aparecendo apenas seu primeiro nome: João
Nome dos pais do português (João) no assento: Antonio d'Oliveira e Maria Carvalha.
A questão é que já aqui no Brasil o português João em sua certidão de casamento feita em 1874 declara os pais como: Antonio d'Oliveira (correto) e Maria d'Oliveira Carvalho.
Enviei a certidão de casamento do João no processo de cidadania de minha avó (requerente) para fixar seu nome porém por mais que os pais do João não tenham nada haver com o processo de cidadania diretamente acredito que o conservador ira comparar as informações da certidão de casamento brasileira e seu assento em Portugal para confirmar ser a mesma pessoa, certo?
Uma pequena observação, o pai de Maria Carvalha é registrado como Joze Carvalho, claramente o Carvalho x Carvalha flexionou por conta do sexo da pessoa.
O meu maior problema é o d'Oliveira, em minha opinião aqui no Brasil o português passou o sobrenome do pai a mãe na hora de declarar na certidão de casamento.
A quem for responder já deixo aqui meu agradecimento e fica a pergunta, acha que irei ter problemas quanto a essa pequena diferença?? Maria Carvalha para Maria d'Oliveira Carvalho.
Comentários
@Pedroca2
Eu não sofreria por antecipação.
Cada caso é um caso e cada conservador uma sentença. A parte de flexionar o sobrenome, acho que os conservadores estão cansados de ver. Eu, que não sou um, já vi vários assentos onde a mulher vira CoelhA, MachadA e similares.
Sobre o nome da mãe do PT, acho que tem uma boa chance que se perceba que simplesmente se acrescentou o nome do marido. Não é um sobrenome que veio do nada.
No nosso caso de neta (1D), que foi aprovado sem exigência alguma, era pior ainda a diferença. Usando seus nomes para o pai do PT, o nosso João aparece no batismo em PT só como João, filho de Antonio Oliveira e Maria Carvalho. Pois bem, o nosso Antonio (que emigrou com a família toda, inclusive o filho João, para o BR), resolveu acrescentar um sobrenome a mais depois de chegar no BR para evitar homônimos - um que não vem de antepassados. Então, em todos os registros BR que continham referência a ele (e inclusive ele assinou como testemunha no casamento do filho João, que foi já aqui no BR; e esse foi o documento mandado para fixar o nome completo do João), ele virou Antonio Oliveira "Silva", Ninguém da família, nascido antes ou depois dele, adotou esse sobrenome extra. Familiares nunca tinham ouvido esse sobrenome extra, pois desapareceu com o pai do PT e a partir de uma certa geração ele já não era mencionado nos registros.
Eu só consegui entender tudo pois ele publicou uma declaração à praça em jornal para comunicar a mudança, onde ele diz onde nasceu etc. Depois disso, em outras buscas, já vi outros PT fazendo publicações que Fulano de Tal passa a assinar Fulano de Tal "MaisTal",