@CarlosASP olha, eu realmente estou impressionada. Você é uma máquina.
A única informação que eu tinha do primeiro casamento era que foi feito por procuração.
A única documentação do Afonso no Brasil é a certidão de óbito que aparece na filiação: incógnito.
Você acha que no pedido eu já junto todos esses documentos (certidão de nascimento do Afonso exposto, o passaporte que consta exposto, o inventário do pai (se houver informação relevante), esse primeiro casamento e etc) ou só junto a certidão de nascimento do Afonso exposto e se cair em exigência eu junto os demais documentos?
Sobre como montar processos eu prefiro não dar muito palpite. Talvez pedindo a opinião de @texaslady@nunogomes@guimoss e outros - e resumindo o que consta de nomes etc nas certidões do português, do filho/a e neto/a para poderem entender o que pode gerar alguma dúvida sobre a linha genealógica.
Na certidão de nascimento do filho/a do Afonso, como constam os seus avós paternos? Como incógnitos? Quanto menos divergência tiver entre os documentos, melhor.
Também mencionar se os que vão pedir a nacionalidade são descendentes do primeiro ou segundo casamento de Afonso. E se Afonso foi o declarante do nascimento desse filho/a ( e quando fez isso).
As informações ficam perdidas no meio desse tópico e quem só olhar agora não entende de cara do que estamos falando.
A certidão do segundo casamento (no civil, já no Brasil) também fala que Afonso é filho de pais incógnitos; está lá na imagem que você postou aqui nesse tópico. Mas como local de origem só diz Beira Alta.
[no Brasil também tem o segundo casamento, no religioso, onde também consta que Afonso é filho de pais incógnitos]
A dúvida principal que eu tenho (pode não ser relevante) é a questão de como amarrar que Afonso (exposto no batismo em Fornos de Algodres - sem nomes de pais) assumiu o nome de Afonso Pereira Viariz como adulto (normalmente se veria os sobrenomes de pais e avós no batismo dele e isso explicaria os sobrenomes que ele adotou).
A meu ver, é esse primeiro casamento em Portugal que faz a ligação entre um Afonso - exposto em Fornos de Algodres - com o adulto que passa a se chamar Afonso Pereira Viariz e foi viver em Campinas, onde se casou pela segunda vez.
Primeiramente aqui faço minhas as palavras do @Nilton Hessel , é impresionante o que estes caçadores de documentos conseguem. Eu também tive sorte com os pedidos que ajudei a montar, visto que quase toda a documentação estava fácil de encontrar e sem muitas divergências. E quando procurava pelos livros de paróquias sempre me perguntava o que seria exposto, pelo que entendia seriam crianças abandonadas nas portas ou orfanatos, o que era comum naquela época. Aproveito aqui a oportunidade para parabenizar @CarlosASP , @nunogomes , @leo_santos e @guimoss , pela inestimável ajuda aos foristas em busca de certidões.
Com relação a montagem do processo, Ana se você puder resumir aqui os documentos que tem a linhagem portuguesa do neto(a) que irá pedir a cidadania será mais fácil opinar. Mas desde já pelo que li, acredito que seria bom anexar documentos extras no seu caso. Mas primeiro nos informe aqui dados do portugues, filho e neto do portugues e se foram reconhecidos na menoridade e que os registrou.
A nacionalidade será pedida, primeiramente, para a neta do Afonso. Neta do segundo casamento.
Tenho aqui a certidão de nascimento da filha do Afonso do segundo casamento, que consta os avós paternos. A nacionalidade será pedida para a filha da Aiza
Já na certidão de casamento, aparece como pais incógnitos.
@texaslady@guimoss eu vou solicitar toda a documentação que vocês e, principalmente, o @CarlosASP encontraram para poder organizar por aqui o caso.
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@CarlosASP olha, eu realmente estou impressionada. Você é uma máquina.
A única informação que eu tinha do primeiro casamento era que foi feito por procuração.
A única documentação do Afonso no Brasil é a certidão de óbito que aparece na filiação: incógnito.
Você acha que no pedido eu já junto todos esses documentos (certidão de nascimento do Afonso exposto, o passaporte que consta exposto, o inventário do pai (se houver informação relevante), esse primeiro casamento e etc) ou só junto a certidão de nascimento do Afonso exposto e se cair em exigência eu junto os demais documentos?
Mais uma vez, muito obrigada.
@Ana_Calheiros
Sobre como montar processos eu prefiro não dar muito palpite. Talvez pedindo a opinião de @texaslady @nunogomes @guimoss e outros - e resumindo o que consta de nomes etc nas certidões do português, do filho/a e neto/a para poderem entender o que pode gerar alguma dúvida sobre a linha genealógica.
Na certidão de nascimento do filho/a do Afonso, como constam os seus avós paternos? Como incógnitos? Quanto menos divergência tiver entre os documentos, melhor.
Também mencionar se os que vão pedir a nacionalidade são descendentes do primeiro ou segundo casamento de Afonso. E se Afonso foi o declarante do nascimento desse filho/a ( e quando fez isso).
As informações ficam perdidas no meio desse tópico e quem só olhar agora não entende de cara do que estamos falando.
A certidão do segundo casamento (no civil, já no Brasil) também fala que Afonso é filho de pais incógnitos; está lá na imagem que você postou aqui nesse tópico. Mas como local de origem só diz Beira Alta.
[no Brasil também tem o segundo casamento, no religioso, onde também consta que Afonso é filho de pais incógnitos]
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-RZ6C-T?from=lynx1UIV8&treeref=G45R-D5G&i=9
A dúvida principal que eu tenho (pode não ser relevante) é a questão de como amarrar que Afonso (exposto no batismo em Fornos de Algodres - sem nomes de pais) assumiu o nome de Afonso Pereira Viariz como adulto (normalmente se veria os sobrenomes de pais e avós no batismo dele e isso explicaria os sobrenomes que ele adotou).
A meu ver, é esse primeiro casamento em Portugal que faz a ligação entre um Afonso - exposto em Fornos de Algodres - com o adulto que passa a se chamar Afonso Pereira Viariz e foi viver em Campinas, onde se casou pela segunda vez.
@Ana_Calheiros ,
Primeiramente aqui faço minhas as palavras do @Nilton Hessel , é impresionante o que estes caçadores de documentos conseguem. Eu também tive sorte com os pedidos que ajudei a montar, visto que quase toda a documentação estava fácil de encontrar e sem muitas divergências. E quando procurava pelos livros de paróquias sempre me perguntava o que seria exposto, pelo que entendia seriam crianças abandonadas nas portas ou orfanatos, o que era comum naquela época. Aproveito aqui a oportunidade para parabenizar @CarlosASP , @nunogomes , @leo_santos e @guimoss , pela inestimável ajuda aos foristas em busca de certidões.
Com relação a montagem do processo, Ana se você puder resumir aqui os documentos que tem a linhagem portuguesa do neto(a) que irá pedir a cidadania será mais fácil opinar. Mas desde já pelo que li, acredito que seria bom anexar documentos extras no seu caso. Mas primeiro nos informe aqui dados do portugues, filho e neto do portugues e se foram reconhecidos na menoridade e que os registrou.
@texaslady
Obrigado pelas palavras de elogio.
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@Ana_Calheiros
Concordo com a texaslady, qd ela pede para detalhar de forma maus organizada o caso.
Eu sugiro colocar o nome de tds separados por certidões, destacando as divergências.
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Informe o Estado civil do seu antepassado no 2° casamento e se há alguma averbação no batismo do antepassado português.
Abraços
@CarlosASP @guimoss @texaslady
Obrigada mais uma vez, vocês têm sido impecáveis.
A nacionalidade será pedida, primeiramente, para a neta do Afonso. Neta do segundo casamento.
Tenho aqui a certidão de nascimento da filha do Afonso do segundo casamento, que consta os avós paternos. A nacionalidade será pedida para a filha da Aiza
Já na certidão de casamento, aparece como pais incógnitos.
@texaslady @guimoss eu vou solicitar toda a documentação que vocês e, principalmente, o @CarlosASP encontraram para poder organizar por aqui o caso.
Obrigada