Em busca da avó!

Caros, por sugestão do gsilvestre, seguem as mínimas informações que tenho de minha avó Damasia de Jesus Oliveira, nascida em 03/03/1907 no Distrito da Guarda (que é imenso), filha de José Augusto Oliveira e de Preciosa de Jesus Martins. Só disponho desses dados, retirados da certidão de casamento.

Na "história oral familiar" consta que ela se casou com um primo (meu avô) Albino de Jesus, filho de Antonio Joaquim da Fonseca e Amélia de Jesus Fonseca. Jamais consegui confirmar tal fato...

De toda forma, ele nasceu em Prova, Conselho de Meda, Diocese de Lamego, Distrito da Guarda, em 04/02/1901, informações que consegui (vide PDF) no Arquivo Distrital da Guarda, seguindo as orientações da @Leticialele. Agora vou pedir a certidão.

Sei também que eles se casaram em Santos, São Paulo, em 18/02/1928.

Pesquisando (desesperada) consegui um cartão de imigração que está errado, visto que ela chegou ao Brasil muito antes de 31/03/1942.

Preciso, portanto, da certidão de nascimento de minha avó para fazer a transcrição do casamento em Portugal e depois solicitar a cidadania como neta.

Missão impossível? Estou rezando para São Longuinho e para os santos deste fórum! Quem sabe, não é mesmo?!

Agradeço a todos vocês!

Comentários

  • Ela pode ter feito mais de uma viagem e esse cartão ser de uma viagem subsequente.

    No estilo missão impossível, já tentou isso? Há um inventário no Distrito da Guarda para uma Preciosa de Jesus Martins. Pode ser uma homônima, pode ser uma parente, pode ser da mesma que ficou viúva e casou de novo. Mas ali consta uma freguesia Freixedas/Pinhel/Guarda/ :

    http://digitarq.adgrd.arquivos.pt/details?id=1163796

    Os livros de Freixedas para 1907 não estão online; teria que pedir ao AD Guarda para localizar o assento,

    O concelho de Pinhel é vizinho ao Meda, de onde veio o marido dela.

    https://geneall.net/pt/mapa/9/guarda/

  • Então, @CarlosASP cheguei à mesma conclusão que você sobre a bisavó Preciosa. É muita coincidência, não? Pedi esse documento para dar uma espiada e depois conto como foi.

    Sobre o cartão RNE, entendi que se tratou de uma medida do governo Getúlio Vargas: todos os estrangeiros com até 60 anos precisaram se cadastrar e acredito que os responsáveis acabaram colocando a data do registro e não a data que a pessoa chegou ao Brasil.

    Continuo na missão! Obrigada pela sua gentileza em trocar ideias! Vlw!

  • Oi @CarlosASP, tudo bom? Só para informar que encontrei o registro da minha avó, contando com a boa vontade dos profissionais do Arquivo Distrital da Guarda tendo em vista que as informações que tínhamos na família eram desencontradas. Deu certo, no entanto. Abraços!

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