Estava olhando aqui o assento de nascimento de minha bisa, e consta os nomes de seus avós. E o Moraes está lá, veio do pai da mãe dela, por Maria José Moares, assim como Ferreira que veio do pai de seu pai.
Então eu vou abordar esta questão por email com a CRC, se eles aceitarem, eu só tenho que enviar um novo requerimento com a firma correta e uma carta explicação a situação dos sobrenomes, baseado no assento de casamento dela, e no que a @Mariza comentou.
Eu gostaria de entender o processo. Achei que vc estava transcrevendo o casamento da Maria José .A filha de Maria José é a sua bisa? Esse assento é de 1905 e foi emitido pela Conservatória? Como está o nome de Maria José como avó nos registros brasileiros? Parece que a 4ª quer continuar mantendo o nome sem o sobrenome. Você tem o casamento de Maria José?
Vou explicar melhor. Estou fazendo a transcrição do casamento de Urbana dos Santos com Domingos Moreira. Eles são bisavós de meu pai.
Envie os documentos para tratar a transcrição do casamento deles, sendo que ainda tive que fazer o suprimento do assento de nascimento de Domingos, quanto a isso, eles não reclamaram ainda. Sendo que acreditamos que ele seja português, pois temos certeza que seu pais eram, mas isso não vem ao caso agora.
O CRC do Porto, reclamou da 1) da reconhecimento de firma do requerimento e 2) do nome da mãe da Urbana (que é a transcrição). A reclamação é que no assento de nascimento da Urbana dos Santos, consta o nome de sua mãe como Maria José, porém na certidão reprográfica que mandei para Portugal, consta o nome dela como Maria José Moraes.
Olhando o assento de nascimento da Urbana dos Santos, eu vi que realmente consta o nome de sua mãe somento como Maria José. Mas no campo avós, aparece José Caetano de Moraes e Urbana Joaquina.
Então oq eu tinha entendido que vcs explicaram, é que, na certidão da mãe da Urbana dos Santos ela não usava o nome de família, mas quando a Urbana dos Santos casou no Brasil, ela deu o nome de sua mãe com Moraes no final.
Será que isso passa? Eu escrevi o email assim para eles, mas ainda não mandei:
A respeito da inconsistência encontrada no nome de Maria José, gostaria de esclarecer que a mesma, em sua vida adulta escolheu usar o sobrenome de sua família, Moraes. E não apenas o seu prenome, como era comum nos assentos paroquiais. O sobrenome da família, Moraes, veio de seu pai José Caetano de Moraes, como consta no assento de nascimento de sua filha, Urbana dos Santos, e que está informatizado sob o número 119/2016 no CRC de Tabuaço.
Quanto ao assento que postei o LINK, é o assento de nascimento de Urbana dos Santos, emitido pela CRC de Tabuaço e que consta o nascimento dela em 1905. Mas na certidão de casamento no Brasil, consta o nascimento como 1904. Porém a CRC não falou sobre isso.
A justificativa seria essa. Mas, na verdade quando a filha foi registrada a Maria José já era adulta. Poderá completar que a filha ao casar-se declarou o nome da progenitora com a inclusão do sobrenome do avô português - Moraes. Pois, não era comum que as pessoas não tivessem sobrenomes.
Passando apenas para avisar que FINALMENTE foi finalizado o processo de averbação do casamento de meus bisavós. A CRC do Porto aceitou o suprimento de meu bisavô, e assim finalizou a averbação. O processo foi longo, os documento chegaram em Porto no dia 04/04/2018, então temos 7 meses.
O próximo passo agora é entrar com a nacionalidade de meu pai. Estou longe do forum, vou ter que dar uma estuda antes. Mas já sei que terei problemas quanto ao certificado de escolaridade, pois a escola não existe e já temos um processo aberto a mais de 1 ano para resolver o problema. E o maior problema de todos, seria a questão dos LAÇOS com Portugal, o clube português aqui de Petrópolis/RJ, já não existe a anos, então está bem difícil provar os laços, só temos 2 viagens a Portugal, além de participação em festas. Alguma dica?
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Estava olhando aqui o assento de nascimento de minha bisa, e consta os nomes de seus avós. E o Moraes está lá, veio do pai da mãe dela, por Maria José Moares, assim como Ferreira que veio do pai de seu pai.
Vejam:
https://1drv.ms/u/s!AuRre6XF-cEzgsN3mJF7_JsdsJOCsw
Então eu vou abordar esta questão por email com a CRC, se eles aceitarem, eu só tenho que enviar um novo requerimento com a firma correta e uma carta explicação a situação dos sobrenomes, baseado no assento de casamento dela, e no que a @Mariza comentou.
Estou correto?
Eu gostaria de entender o processo. Achei que vc estava transcrevendo o casamento da Maria José .A filha de Maria José é a sua bisa? Esse assento é de 1905 e foi emitido pela Conservatória?
Como está o nome de Maria José como avó nos registros brasileiros? Parece que a 4ª quer continuar mantendo o nome sem o sobrenome. Você tem o casamento de Maria José?
sim, está correto.
Boa sorte!
Obrigado!!!
@Mariza
Vou explicar melhor. Estou fazendo a transcrição do casamento de Urbana dos Santos com Domingos Moreira.
Eles são bisavós de meu pai.
Envie os documentos para tratar a transcrição do casamento deles, sendo que ainda tive que fazer o suprimento do assento de nascimento de Domingos, quanto a isso, eles não reclamaram ainda. Sendo que acreditamos que ele seja português, pois temos certeza que seu pais eram, mas isso não vem ao caso agora.
O CRC do Porto, reclamou da 1) da reconhecimento de firma do requerimento e 2) do nome da mãe da Urbana (que é a transcrição). A reclamação é que no assento de nascimento da Urbana dos Santos, consta o nome de sua mãe como Maria José, porém na certidão reprográfica que mandei para Portugal, consta o nome dela como Maria José Moraes.
Olhando o assento de nascimento da Urbana dos Santos, eu vi que realmente consta o nome de sua mãe somento como Maria José. Mas no campo avós, aparece José Caetano de Moraes e Urbana Joaquina.
Então oq eu tinha entendido que vcs explicaram, é que, na certidão da mãe da Urbana dos Santos ela não usava o nome de família, mas quando a Urbana dos Santos casou no Brasil, ela deu o nome de sua mãe com Moraes no final.
Será que isso passa? Eu escrevi o email assim para eles, mas ainda não mandei:
A respeito da inconsistência encontrada no nome de Maria José, gostaria de esclarecer que a mesma, em sua vida adulta escolheu usar o sobrenome de sua família, Moraes. E não apenas o seu prenome, como era comum nos assentos paroquiais. O sobrenome da família, Moraes, veio de seu pai José Caetano de Moraes, como consta no assento de nascimento de sua filha, Urbana dos Santos, e que está informatizado sob o número 119/2016 no CRC de Tabuaço.
A justificativa seria essa. Mas, na verdade quando a filha foi registrada a Maria José já era adulta. Poderá completar que a filha ao casar-se declarou o nome da progenitora com a inclusão do sobrenome do avô português - Moraes. Pois, não era comum que as pessoas não tivessem sobrenomes.
Perfeito, muito obrigado, vou tentar isso.
Passando apenas para avisar que FINALMENTE foi finalizado o processo de averbação do casamento de meus bisavós. A CRC do Porto aceitou o suprimento de meu bisavô, e assim finalizou a averbação. O processo foi longo, os documento chegaram em Porto no dia 04/04/2018, então temos 7 meses.
O próximo passo agora é entrar com a nacionalidade de meu pai. Estou longe do forum, vou ter que dar uma estuda antes. Mas já sei que terei problemas quanto ao certificado de escolaridade, pois a escola não existe e já temos um processo aberto a mais de 1 ano para resolver o problema. E o maior problema de todos, seria a questão dos LAÇOS com Portugal, o clube português aqui de Petrópolis/RJ, já não existe a anos, então está bem difícil provar os laços, só temos 2 viagens a Portugal, além de participação em festas. Alguma dica?