Consulado exige registro de nascimento que arquivo em Portugal não sabe onde está para transcrição

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Comentários

  • @simonenmourao

    A qualidade está terrivel kkkk mas este documento é de 1894 e consta que é batizado em "Santa Christina de Servos, bispado de Braga" e que está fora desta cidade há quinze anos. Pelo que entendi não é a idade dele... e a confirma que era mesmo de Santa Cristina de Cervos...

  • @AlanNogueira kkkk amanhã faço novas cópias e envio. Eu não sei se é a.mesma igreja mas já fiz contato com a igreja mais antiga de Cervos com o padre Victor Pereira pelo e-mail: p.victorpereira@sapo.pt . Ele disse que não há registros lá. E me disse para tentar na Cúria diocesana, apesar dele achar que não iam ter.nada . E tinha ração. Pelo e-mail. curiavilareal@gmail.com, fui informada que:

    "O Arquivo Histórico Diocesano de Vila Real só possui registos da paróquia de Cervos, a parit de 1910."

  • editado August 13

    @eduardo_augusto primeiramente agradeço seu interesse em.me ajudar.

    Qto ao passaporte está nos arquivos do Arquivo Distrital de Vila Real.

    O meu avô nasceu em 1899. Tenho a certidão. E o meu pai em 1938. O meu bisavô, o procurado Antonio Emilio, que teria 30 anos em 1875, segundo o passaporte, estaria com 54 anos qdo meu avô nasceu. O que não bate? Não entendi.

    O que eu acho que não bate é ele ter saído de Portugal em 1875 e ter declarado em 1894 que estava há 15 anos no Brasil e tinha 40 anos. E se ele estava ha 15 anos no Brasil em 1894, teria chegado em 1879. Acho que 4 anos são muito tempo para atravessar o Atlântico. E também no inventário do pai em 1912 terem declarado que ele tinha 60 anos O que, baseando-se nestas informações sim pode-se considerar que o passaporte seja de um homônimo, uma pessoa com o mesmo nome na mesma aldeia. Poxa, é muito azar hein rs.

    Enfim, se ele declarou ter 40 anos no seu casamento em 1894, melhor levar esta informação como mais certa pq ele não tinha necessidade de mentir nesta situação (acho). Já estava no Brasil há anos. Não estava em situação de suposto risco, tipo possibilidade de não conseguir sair de Portugal. Enfim, se ele.tinha 40 anos em 1894, supostamente nasceu em 1854/53. Se nasceu em 1854/53, teria em 1875, 21/22anos e não 30, como no passaporte. Mas ele.pode ter.mentido na emissão do passaporte como.muitos.faziam na época. Como pode também ter arredondado o número de anos que já estava no Brasil

    Continuando o cálculo, ele teria 45 anos em1899 no nascimento do meu avô. E teria 58 anos no inventário do pai dele em 1912. No inventário, declaram que ele tinha 60 anos. Mas quem declarou pode ter achado ou feito um cálculo por alto, o que leva a crer que são a mesma pessoa.

  • @simonenmourao

    Era muito comum que os portugueses ˜rejuvenescecem" ao cruzar o Atläntico. Muitos declaravam ser mais jovens do que realmente eram. Geralmente coisa de 2-5 anos... mas 10 anos nao é impossivel, principalmente considerando que ele já tinha 50 anos ao casar, pode ter tentado ocultar isso da familia da noiva se passando como tendo 40 anos.

    A idade no casamento é menos confiável justamente por essa razão, e ainda menos confiavel por ter sido declarada na igreja sem apresentação do documento de batismo (entrando ai a teoria acima, que nao sei se é verdade mas pode ser uma explicação para este fato).

    Tendo ele mentido a idade ao casar, certamente continuou sustentando ser mais jovem, o que pode resultar nas datas declaradas posteriormente, algumas vezes declaradas até por terceiros que apenas repetiam as informacoes verbais dadas.

    Quanto aos passaportes portugueses posso afirmar que geralmente o controle era muito maior, já vi muitos processos de passaporte e na esmagadora maioria eles anexavam cópia da certidão de batismo e certidão negativa de antecedentes criminais. Tendo ele emitido passaporte em 1875 com idade de 30 anos, para mim essa é a informação mais fidedigna de todo o conjunto. Se fosse um passaporte mais recente, poderiamos afirmar isso com toda certeza, porém esses mais antigos geralmente não tem preservado o processo de emissao de passaporte, e aí nao sei te dizer se nessa época o procedimento e a rigidez disso era a mesma dos processos de passaportes mais "novos" que estao disponiveis nos arquivos.

    Não custa porém olhar novamente os livros de Cervos de 1853 e anos seguintes (muito embora o @andrelas, que já se mostrou ser muito atento e criterioso, pesquisou todos esses livros e na varredura encontrou inclusive uma irma dele batizada em 1854, o que marca um periodo de pelo menos 10 meses antes e depois dessa data para o nascimento de outra criança), mostrando que provavelmente a informação do passaporte pode estar correta...

    No Family Search há homonimos, como por exemplo este outro Antonio Emilio Mourao, também portugues, que viveu no RJ, mas casado com outra mulher e filho de outro casal (nao há informacao do local de nascimento dele, mas consta anotado que seria nascido em 1876) https://www.familysearch.org/pt/tree/pedigree/landscape/GPXQ-771 o que demonstra que é mesmo um homonimo. Os sobrenomes parecidos podem indicar que eram da mesma regiao, o que aumenta a confusão...

    O essencial ai seria mesmo descobrir onde estao os livros da igreja de Santa Cristina de Cervos anteriores a 1853, como consta que pertencia ao concelho de Chaves pode ser que tenham ficado incorporados a alguma outra freguesia. Voce chegou a olhar os livros mais antigos das freguesias vizinhas conforme sugerido?

  • @Nairolasai atualizações! Seu conselho deu frutos.

  • editado August 13

    Acho que seria interessante eu procurar em outra Cúria. A Cúria de Vila Real engloba Montalegre também, certo? E engloba Chaves ? Alguém tem os contatos das Cúrias nas redondezas?

    Aqui, será que é possível encontrar registros de batismo nos Cartórios da região?

    Na época, não faziam.registros civis? Eram só de batismo?

  • @simonenmourao , as imagens estão BEM desfocadas. Não sei se a sua foto original é que está assim, ou se é a imagem que você postou. Você deve ter fotografado com o telefone, correto? Depois mandou por WhatsApp pra algum ligar? O WhatsApp diminui em muito a qualidade das imagens. Isso, aliado ao fato de que é manuscrito e de que a foto não foi tirada "reta" (a imagem está em formato de trapézio, fazendo com o que está na parte de cima fique mais difícil de ler porque é menor), dificulta bastante. Dá pra ler um pouco, mas o ideal seria ler tudo com clareza.

    Se possível tente fazer o seguinte:

    • Mande a sua foto original, POR E-MAIL e como anexo, para você mesma. Não use WhatsApp
    • No computador, faça download desses anexos e poste aqui usando o ícone de "anexar" (o clips que fica na parte de baixo da caixa onde você digita a mensagem)
  • @AlanNogueira ainda não consegui olhar por fata de tempo mesmo nao por falta de interesse, pode acreditar, mas pretendo organizar todas as informações.

    Amanhã vou fazer o procedimento que.me.indicou com as imagens.

    No Crav, como sugerido em alguns post é informado que tem registros a partir de 1853, se não me engano. Qdo pedi uma busca anteriormente dei os anos de 1844/45. Agora pedi de 1853 a 1860. Pois é informado que os registros de batismo de Cervos estão neste acervo.

    Eu vi que no Family Search tem esse registo mas não sou autorizada a olhar. Tem como ver para mim? https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6N6J-DJ4F?lang=pt

  • editado August 13

    @AlanNogueira

    "No Family Search há homonimos, como por exemplo este outro Antonio Emilio Mourao, também portugues, que viveu no RJ, mas casado com outra mulher e filho de outro casal (nao há informacao do local de nascimento dele, mas consta anotado que seria nascido em 1876)"

    A mãe desse Antônio Emilio Mourão, a Umbelinda era irmã do Antonio Emilio Mourão que eu procuro. Dá uma olhada no inventário do pai, antonio Manoel Mourão. Era muoro comum repetirem.nomes na famila. Então esse homônimo é sobrinho do meu bisavô. Tem certeza que o sobrinho nasceu no Brasil? Eram da mesma família com certeza. Cervos era e ainda é uma aldeia pequena. Eu encontrei uma pessoa numa página de Trás dos Montes no Facebook que é Mourão e que nasceu em Cervos..Ela afirmou que só tem uma família Mourão lá. Ela vai ver se consegue informações com um primo, pois seus pais imigraram pros EUA em 1961.

  • @simonenmourao

    Eu vi que no Family Search tem esse registo mas não sou autorizada a olhar. Tem como ver para mim? https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6N6J-DJ4F?lang=pt

    Eu também nao tenho acesso, só o pessoal dos Centro de Historia da Familia do proprio family search. Mas dá para procurar nos livros no arquivo distrital, que estao online. Este que indicou está aqui https://digitarq.arquivos.pt/fileViewer/688d8ff2bd4446c59f81709c56c83a64?isRepresentation=false&selectedFile=53260495&fileType=IMAGE

  • @simonenmourao

    Esse homonimo que coloquei como exemplo aparece (pelo menos listado no FS, mas sem fontes) como sendo portugues também. Como dito nao há menção à sua origem mas acredito pela combinacao de sobrenomes que possa ser da mesma regiao. No entanto o mais relevante neste momento para voce é focar na localizacao dos livros de Cervos para encontrar o batismo do Antonio Emilio Mourao que está procurando, de modo a dar continuidade no seu processo.

    Fazer pedidos ao CRAV é uma das opcoes, mas como voce já teve respostas que nao encontraram é de certo modo pouco eficaz. Paralelamente voce precisa ir olhando diretamente nos arquivos disponiveis online, já que sao muitas freguesias proximas que porventura podem contemplar os registros de Cervos antes de ser incorporada ao concelho de Montalegre.

    E também conversando com varias instituicoes de PT para tentar descobrir para onde foi esse acervo de livros de Cervos anterior a 1853. Pode ser que tenha ficado em alguma instituicao ligada ao antigo concelho (Chaves) ou uma de suas freguesias.

    Se tudo der errado, talvez seja o caso de procurar um advogado portugues para verificar como proceder diante da inexistencia desses livros, talvez com o suprimento dessa certidao no processo ou uma restauração de registro, mas isso infelizmente nao sei opinar como seria.

  • @ecoutinho a mãe dele (irmã da minha avó), assim como minha avó, nasceu em Belém do Pará, filha de mãe e pai portugueses. Só que diferentemente da minha avó, que permaneceu no Brasil, ela voltou pra Portugal e se casou lá.

    Até onde sei ele não entrou em contato com a CRC. Ele me procurou para ver se eu conseguia resolver no Brasil.

    O nome que consta na certidão de nascimento brasileira é Olga Rosa Duarte (19/09/1918), filha de Delfina Rosa Duarte e Antonio Duarte dos Santos.

    O nome que consta na certidão de nascimento portuguesa do meu primo é Olga dos Santos Ferreira. Seu pai se chama Acácio Antunes Ferreira (casados). Os pais de Acácio se chamam Alfredo Ferreira e Capitolina Adelaide Antunes Ferreira.

    Ele possui apenas esses 2 documentos. E me falou que o casamento ocorreu em 1942 mas que não sabe em qual conservatória foi registrado.

    Tentei procurar no family search mas não obtive êxito.

  • Mais um adendo: parece que quando do casamento seu nome era Olga dos Santos.

    Que confusão, né?Três nomes...

    Ele me falou que o registro do casamento foi apenas na igreja.

    Desculpe a ignorância, sou totalmente leigo no assunto.

    Será que com essas informações nós conseguimos buscar os documentos necessários?Vcs poderiam me orientar?

  • @pedro1008

    Ele precisa do casamento para justificar a diferença do nome, é isso?

    19/09/1918 - Olga Rosa Duarte, Belem, Pará, Brasil - filha de Delfina Rosa Duarte e Antonio Duarte dos Santos

    1942 - Olga dos Santos casou com Acácio Antunes Ferreira (Alfredo Ferreira e Capitolina Adelaide Antunes Ferreira).

    • Em que lugar seu primo nasceu/passou a infância? Freguesia, concelho e distrito? Provavelmente é a mesma região em que os pais se casaram, ou pelo menos é próximo. Em qual conservatória o nascimento dele foi registrado? Possivelmente seja a mesma.


  • @pedro1008

    Ele sabe a data e local de nascimento de Acacio? Se foi depois de 1911, diga para ele gastar 10 euros e pedir pelo civilonline o assento de nascimento de Acacio. Possivelmente ali vai aparecer um averbamento com o casamento de Acacio e Olga.

    Olhe o guia abaixo. Leia até o final, pois tem a "pegadinha' dos 100 anos e como resolver isso:

    https://forum.cidadaniaportuguesa.com/discussion/10973/como-solicitar-certidoes-pelo-civilonline-guia/p1

  • @ecoutinho achar o registro do casamento foi a solução que me veio a cabeça. Não sei se haveria outra.

    Meu primo nasceu na freguesia de Campo Grande no concelho de Lisboa.

    @CarlosASP sim, Acácio nasceu em 1918, em Santa Iria de Azóia, Leiria.

  • Um problema adicional é essa mudança para Olga dos Santos a qual eu não sei em que âmbito se deu.

  • Errata: o nascimento foi em Santa Iria de Azoia, LOURES, Lisboa

  • @pedro1008

    Só para entender: seu primo lisboeta, filho de pai PT e mãe BR, quer obter a nacionalidade BR. É isso?

    Ele já buscou saber no Consulado Geral do BR em Lisboa o que é realmente necessário? Por parentes que tiveram filhos no exterior, sei que eles primeiro fizeram um registro de nascimento no consulado BR. Imagino que cada consulado tenha seu procedimento específico:

    https://www.gov.br/mre/pt-br/consulado-lisboa/servicos-consulares/registros-civis/registro-de-nascimento

    https://www.gov.br/mre/pt-br/consulado-lisboa/servicos-consulares/registros-civis/reg_nasc_maior18.pdf

    O seu caso parece cair nesse parágrafo do PDF acima sobre divergências nos nomes (mas só vai ter certeza depois de ver o assento de casamento PT):

    Nos casos em que houver discrepância de grafia e/ou composição entre os nomes inscritos nos documentos brasileiros e estrangeiros apresentados, não sendo possível identificar de maneira segura o registrando e/ou os seus ascendentes no registro civil consular:

    1) os interessados deverão providenciar, previamente, no registro civil local, a retificação dos nomes, a fim de que no documento estrangeiro a grafia e a composição do(s) nome(s) sejam idênticas àquelas constantes no documento brasileiro.

    2) não serão suficientes declarações de órgãos locais que atestem tão somente que os nomes diferentes identificam a mesma pessoa.

    3) alternativamente, a unificação de grafia e composição de nomes poderá ser solicitada, no Brasil, por via judicial.

    Mas antes de retificar qualquer coisa, veria com o consulado BR em Lisboa se são realmente necessárias retificações.

  • @CarlosASP é isso. No Brasil ele não conseguiu, pelo menos por vias administrativas, retificar. Também não sei se seria possível por via judicial. Os dados que se.cruzam entre o assento de nascimento português dele e a certidão brasileira dela são os nomes dos pais dela. Seria suficiente?

    Imagino que Olga e Acácio tenham se casado em Lisboa mesmo. Meu primo nasceu na antiga freguesia de Campo Grande, que foi extinta e no lugar existe hoje Alvalade.

    Será que consigo a certidão de casamento através do civil online?Ou há algum outro canal talvez diretamente através da CRC Lisboa.

  • editado August 13

    @pedro1008

    No Brasil ele não conseguiu, pelo menos por vias administrativas, retificar.

    Na verdade como a mãe é brasileira a coisa aqui inverte: se tiver que retificar algo seria o documento português para refletir a certidão de nascimento brasileira, que é o documento "correto" nesse caso, mas eu não tentaria retificar nada antes de primeiro conversar com o consulado brasileiro como o @CarlosASP sugeriu.

    Será que consigo a certidão de casamento através do civil online?

    Provavelmente sim... Como você sabe inclusive o concelho e a freguesia, não imagino que eles tenham muita dificuldade em achar, mesmo que a conservatória não exista mais pois seu acervo certamente foi incorporado por outra e eles saberão qual é.

    Além disso, a sugestão do CarlosASP é boa: pode pedir o assento de nascimento do marido da Olga e lá deve constar o averbamento do casamento dando indicação da data e local.

    Como disse, eu não desistiria. Não parece um caso difícil de resolver, dado que são eventos "recentes".

  • @ecoutinho

    @CarlosASP

    Muito obrigado!

    Mais uma dúvida: não seria possível pedir a certidão de casamento diretamente (lembrando: ocorreu em 1948)?

    Eles conseguiriam "puxar" ainda que a freguesia em Lisboa não exista mais ou seja desconhecida?

    Ou vcs acham mais segura a via de pedir o assentamento do Acácio e depois a certidão de casamento?

  • @pedro1008 se souber a freguesia do casamento pode pedir diretamente ela. Se não, penso que o melhor caminho seja pedir a de nascimento primeiro como lhe foi sugerido acima pelo colega

  • editado August 13

    @pedro1008

    É possível pedir o casamento diretamente, informe normalmente a freguesia de Campo Grande e deixa eles se virarem. Se não localizarem aí pede-se o assento de nascimento do pai e lá deve constar averbado o casamento com os dados como data exata, número do assento de casamento, local etc.

  • @pedro1008 uma opção para ajudar da forma como o @ecoutinho sugeriu seria acrescentar nas observações algo como “freguesia do casamento desconhecida. O fikho Fulano foi registado na freguesia tal, dia/ano tal”. Assim talvez os ajude a te ajudar e de pada pedir apenas uma certidão com um maior grau de assertividade

  • Estou meio confusa com dois assuntos diferentes por aqui. Penso em abrir outra sala de discussão pq acho que assim por assunto facilita e as informações não se perdem.

  • Ficou mais nítido?

    @AlanNogueira fiz ontem um novo pedido no Crav a partir de 1953. Antes tinha pedido dos anos 40. Como não sabemos a verdade sobre a idade ele, temos apenas suposições, vale a pena tentar. Vou pedir o processo do passaporte. E vou continuar procurando. Qdo as possibilidades se esgotarem, vou falar com um advogado sobre como faz pra esta situação.

  • @simonenmourao

    A partir de 1953 em Cervos o colega já fez uma busca bastante extensa, creio que não deve haver mesmo.

    Vc pode tentar pedir mas provavelmente não devem ter processo de passaporte tão antigo (1875) no arquivo distrital, de todo modo peça no CRAV vai que há sorte né 😃

    No mais reitero a última sugestão que lhe envie aqui neste post 🙏🏻👍🏻

  • editado August 13

    @AlanNogueira obrigada. Eles têm sim registro do passaporte. Foi lá que encontrei numa busca. Vamos que vamos rs.

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